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De quem é a culpa da falta de mão de obra qualificada?

O que a falta de mão de obra qualificada tem a ver com a nova economia? Bom, a nova economia é uma transição que aconteceu no início da década de 1990. Na qual a economia era baseada em indústrias (produtos) e a partir desse momento, ela passou a ser voltada para serviços. Porém, sua força foi crescendo e no mercado financeiro, foi bastante associada com o surgimento das “empresas ponto com” (empresas baseadas na internet) com tecnologias voltadas para a comunicação e informação. A consequência foram planos de negócios bastante equivocados e previsões otimistas (até demais). Acreditavam que haveria uma mudança estrutural bastante expressiva e que o crescimento econômico seria constante e permanente, existindo uma queda na taxa de desemprego.

Porém, muitas dessas previsões caíram por terra. A Nova economia é mutável em escala. Explicando de forma simples: é como se a evolução das espécies por Darwin acontecesse várias vezes em um só ano. Por isso, com esse novo período, nasceu a necessidade constante de atualização de habilidades e conhecimentos, quase como se tivéssemos que ficar em permanente estado de sobrevivência, e essa novidade no comportamento do trabalhador ainda está em transição, fazendo com que as empresas que se adaptam a esse novo modelo, sintam dificuldade na contratação.

O crescimento de startups dentro na nova economia

O mercado de startups no Brasil é um dos maiores exemplos que podemos ter, pois está em constante expansão. Só de 2012 para 2017, o número dessas empresas dobrou de 2.519 para 5.147, segundo Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Além disso, no final do ano passado a Startupbase contabilizou que já temos 12 mil delas em terras brasileiras. E desde 2018 surgiram por aqui mais de 10 unicórnios, empresas avaliadas em nada menos do que 1 bilhão de dólares! Então imagina a conta: 10 empresas + 10 bilhões de dólares na jogada = muito investimento em mão de obra! 

Ainda tem dúvida? Uma matéria do G1 compilou oportunidades em 32 delas, somando mais de mil cargos disponíveis. Com todo esse crescimento aparece a necessidade da formação de novas habilidades para acompanharem todas essas mudanças e evoluções do mercado e da tecnologia. E é aí que a dificuldade (e a oportunidade) começa a aparecer.

Toda essa demanda existente não consegue ser suprida, por conta do apagão da mão de obra qualificada. Ou seja: a economia e o mercado evoluíram de forma exponencial, já as nossas competências e habilidades e a sua aprendizagem pararam no tempo. Esse é considerado um dos principais fatores limitadores do crescimento econômico do país, tendo em vista que a falta de competências e habilidades demandadas pelo novo mercado impedem a evolução dos negócios e da sua produtividade.

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Sobrevivendo a Darwin

O mercado de startups é bastante flexível, prático e tecnológico. As vagas com as skills voltadas para tecnologia são as mais procuradas, mas não são só elas. O profissional da nova economia tem que ser inquieto, curioso e adaptável. Se antes as pessoas achavam que tinham apenas que exercer uma única função na vida (normalmente aquela que elas dedicaram sua vida acadêmica), essa nova era chegou pra mostrar que isso não funciona mais. Desde estar atendo ao futuro, até co-criar com o cliente, são skills essenciais para quem quer crescer profissionalmente. 

A reestruturação vinda da nova economia para preencher essas vagas que estão sobrando, traz para nós o conceito do life long learning, que nada mais é do que a busca constante pela atualização de conhecimento em qualquer área da vida (profissional, acadêmica ou pessoal) de uma forma voluntária e auto-motivada.

A evolução é constante e para ser acompanhada, a iniciativa deve partir de todos os lados, mas não é isso que vemos. A “fase do aprendizado” não pode mais ser limitada apenas ao período direcionado à educação formal que se recebe em escolas e universidades. Segundo Ana Maria Diniz, uma das fundadoras do movimento Todos pela Educação, “o modelo de ensino tecnicista do século 10 que predomina até hoje, definitivamente, não prepara ninguém para o trabalho e para a vida no século 21”, e isso é uma coisa que os millennials já estão cientes, como mostra a pesquisa da Manpower de 2016, na qual 93% dessa geração considera gastar seu próprio dinheiro em treinamentos, sejam eles necessários ou não.

Seria então um problema do MEC, com toda a sua burocracia, que não prioriza a atualização dos métodos de ensino e da grade curricular? Ou das empresas que não investem em capacitação? Pode ser até mesmo nossa, de quem trabalha, e não vai atrás de aprender algo ou aprimorar nossas habilidades.

Quer aprimorar suas habilidades? Então dá uma olhada nos nossos cursos!

Com toda a evolução tecnológica, as máquinas conseguem suprir algumas das demandas que antes eram direcionadas para nós, seres humanos, e somente a educação tradicional não oferece o dinamismo que precisamos na aprendizagem para mantermos nossas competências e habilidades sempre atualizados para mostrarmos para os robôs que: aqui não!

A escolaridade é só um dos caminhos que a gente pode seguir dentro das diversas oportunidades de aprofundarmos nosso conhecimento. Hoje, muitos já entendem a importância de cursos que oferecem aprendizagem rápida, de qualidade e complementar. Em tempos em que tudo muda muito rápido e a atualização de conhecimentos na mesma velocidade, é necessário juntar a fome com a vontade de comer. E olha que não é tão difícil assim saciar tudo isso. 

Aqui a gente acredita que não existe sorte. Acreditamos que precisamos estar sempre correndo atrás desses conhecimentos para conquistarmos as oportunidades. Por isso temos o SPTF, onde nós juntamos as melhores vagas de startups e empresas como Olist, EBANX, Juno, OBoticário e muito mais. Além disso, combinamos tudo isso com cursos de curta duração que oferecemos para que você chegue ainda mais preparado no mercado de trabalho.

O Seu Próximo Trabalho Foda é o braço da Aldeia que conecta realizadores com o mercado, reunindo as melhores vagas para enviar no seu email.
Aqui as mentes mais brilhantes de Curitiba e do Brasil encontram as empresas e iniciativas que estão destravando o mundo e com elas, destravam suas carreiras.

Vagas nas 10 Melhores Startups de Curitiba

Veja aqui as centenas de vagas de emprego nas 10 melhores startups de Curitiba. EBANX, MadeiraMadeira, Olist, Pipefy, James, Contabilizei e muitas outras.

Quando começam a falar sobre economia, qual a primeira coisa que você pensa? Para muitos no Brasil é o desemprego, hoje, um total de 13 milhões de pessoas. Sim, as coisas não estão fáceis.

Mas no meio de um cenário tão desafiador, surgem as oportunidades de empreender e, com elas, as startups. Empresas que inovam ao resolver problemas reais e crescem quando fazem parte do nosso dia a dia.

A nova economia está em beta e enquanto muitas empresas estão fechando suas portas, as startups estão apenas começando. Conheça as vagas de emprego nas melhores startups de Curitiba, se liga nas oportunidades:

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1. EBANX – 37 vagas

Você já comprou no AliExpress ou na Wish? Ou é assinante do Spotify? Se a sua resposta foi sim para uma dessas perguntas, pode ter certeza que você já usou os serviços do EBANX.

A startup curitibana conecta mais de 50 milhões de pessoas com mais de mil sites internacionais através de métodos de pagamento. Em 2018, foram 1,5 bilhões de dólares em transações e, em 2019, essa marca deve ultrapassar 2 bilhões de dólares.

Quer ser um ebanker? Tem quase 40 vagas abertas para você se candidatar, as quais oferecem benefícios como: language center (inglês ou espanhol dentro do EBANX), EBANX education (bolsa de até R$400,00/mês), EBANX skills (bolsa de até R$400,00/mês), EBANX play (incentivo ao esporte e bem estar), espaço zen para massagem 2x por mês, e muitos outros.

Pra te ajudar a gente separou 5 dicas para melhorar seu portfólio de projetos ou currículo.

Tem vaga aberta de Edição de Vídeo, Analista de Social Media, Coordenador de Marketing, entre outras oportunidades. Se liga nos cursos que podem te ajudar nessas vagas: Edição de Vídeo, Mídias Sociais e Formação em Marketing Digital.

Conheça as vagas clicando aqui.

2. MadeiraMadeira – 40 vagas

Fundada em 2009, a MadeiraMadeira se tornou a maior loja online de produtos para casa do Brasil. São mais de 600 colaboradores que mantém 1 milhão de produtos no site e mais de 1 milhão de clientes satisfeitos.

Referência em oferecer tudo que você precisa para renovar sua casa, a startup recebeu um investimento de 110 milhões de dólares do grupo japonês SoftBank em setembro de 2019, ou seja, eles vão crescer ainda mais.

Com 40 vagas abertas, a MadeiraMadeira possui vários benefícios para quem quer ser da “Tribo MM” como: programa de orientação pessoal, espaços de conveniências, cafeteria exclusiva, compartilhamento de bicicletas, local de descompressão com videogames e jogos de realidade virtual, entre vários outros.

Algumas das vagas abertas  são de Analista Comercial, Analista de Planejamento e Estágio em Design. A nossa dica são esses cursos que podem te ajudar: Máquina de Vendas, Planejamento de Comunicação e Ux Design.

Que ver as vagas de emprego de uma das melhores startups de Curitiba? É só clicar aqui.

3. Olist – 39 vagas

Outra líder em seu segmento é a Olist, a maior loja de departamentos dos marketplaces do Brasil. São mais de 200 profissionais que auxiliam mais de 7 mil lojistas que utilizam a plataforma de vendas todos os dias. Ou seja, quer anunciar seus produtos em sites como: MadeiraMadeira, Amazon, Mercado Livre, Submarino, e vários outros? É só se cadastrar na Olist.

A startup possui mais de 30 vagas abertas, como Analista de Dados e BI, Analista de Seleção de Pessoas e Ux Writer. Pra você se dar bem nessas vagas se liga em alguns cursos: Business Intelligence, Inovação no RH e Produção de Conteúdo para UX. 

O Team Olist tem vários benefícios como: cursos online 100% custeados pela empresa, universidade olist com mais de 20 cursos em temas diversos, biblioteca, programa de indicação de funcionários, auxílio graduação, pós-graduação e curso de idiomas, happy hour semanal, entre muitos outros.

Para saber mais é só clicar aqui.

4. Pipefy – 22 vagas

Se você gosta de produtividade, o Pipefy é pra você. A startup é uma plataforma de gerenciamento enxuta, com ela qualquer pessoa pode assumir o controle de seu trabalho diário e gerar ainda mais impacto. São mais de 70 mil clientes em 150 países ao redor do mundo que já utilizam o Pipefy diariamente para aumentar a performance.

Em julho de 2019, a startup recebeu 45 milhões de dólares em investimento e pretende aumentar o time em 50%, sendo que no momento são mais de 180 funcionários. Ou seja, vem muitas vagas por aí.

Por enquanto são mais de 20 vagas em aberto, como Senior Data Analyst e Customer Success Manager, que oferecem: remuneração competitiva, gympass, lanches e bebidas, aulas de inglês, horário flexível, entre vários outros. Algumas habilidades que você pode desenvolver: Data Science e Customer SuccessPara se candidatar é só clicar aqui.

Espaços do Pipefy

5. James Delivery – 28 vagas

Quem nunca teve aquela vontade de comer o lanche favorito quando já estava de pijama debaixo das cobertas? O James resolve esse problema para você. O primeiro delivery de tudo do Brasil tem uma plataforma que conecta entregadores consumidores e estabelecimentos, entregando qualquer produto da cidade direto na sua casa. Entre seus marcos, o James foi o primeiro do mundo a possibilitar entregas por comando de voz.

Para atuar em mais de 10 cidades, a startup conta com um time de 280 jamers e tem mais 28 vagas abertas em Curitiba. Alguns dos benefícios são: seguro de vida, horário flexível, no dress code, copa com geladeira, microondas, cafeteiras, além de um ambiente colaborativo e muito mais.

Se liga em algumas vagas abertas: Designer UX e Analista de Produto Júnior. Os cursos de Ux Design e Gestão de Produto podem te ajudar.

Quer se juntar a esse time? Clique aqui.

6. Contabilizei – 20 vagas

Revolucionando no Brasil, a Contabilizei fez algo considerado impossível: fazer contabilidade online. Desde então o escritório recebeu mais de 75 milhões de reais em investimento e atende mais de 10 mil clientes espalhados pelo país. Com um time de 300 pessoas, a startup possui sedes em Curitiba e São Paulo.

Confira as dicas pra transformar o seu currículo e Linkedin em ferramentas poderosas pra conseguir o seu próximo trabalho.

Com 20 vagas abertas, a Contabilizei já foi eleita uma das 25 melhores startups para se trabalhar pelo LinkedIn. Tem vaga de Inside Sales e Gerente de Experiência do Cliente. Nossa dica é dar uma olhada nas skills: Customer Success e Inside Sales.

Quer ver as vagas de emprego de uma das melhores startups de Curitiba? Clica aqui.

7. Bcredi – 14 vagas

Quer investir ou empreender? Quem sabe pagar aquela dívida que tá fazendo aniversário? Seja qual for seu motivo a Bcredi está pronta para ajudar você. A startup oferece crédito com garantia de imóvel (CGI) com taxas reduzidas e prazo alongado, tudo de forma rápida em um processo 100% online.

Com objetivo de crescer quatro vezes mais ainda em 2019, a Bcredi tem aberto muitas vagas, como Gerente de Produto e Head de Vendas. Ficou interessado? Se liga em algumas skills que podem te ajudar: Love Selling e Gestão de EquipesClique aqui para ver as oportunidades disponíveis.

8. Herospark – 15 vagas

A antiga Eadbox e a Edools se uniram para criar a Herospark, a plataforma mais completa de empreendedorismo digital. Quer fazer um curso online ou ganhar mais dinheiro com o que você já tem? É com eles. São mais de 1600 clientes e 6 milhões de usuários em 20 países.

Tem várias vagas de estágio abertas, como Atendimento e Marketing de Conteúdo. A nossa indicação pra você dar uma olhada é o Combo de Marketing de Conteúdo e Atendimento ao Cliente.

Para fazer parte desse time é só clicar aqui.

9. Contraktor – 12 vagas

Já pensou em fazer gestão de contratos na nuvem? Não? Pois é, 96% das empresas ainda gerenciam seus contratos manualmente e é justamente para mudar isso que a Contraktor nasceu. Pela plataforma da startup você pode criar, assinar, gerenciar e armazenar seus contratos de forma automática e mais segura.

Quer fazer parte do time deles? Se liga em algumas vagas: Analista de Mídia e Performance e Designer UX/UI. Vale a pena conferir o nosso Combo de Redes Sociais e o curso de Design de Experiência. Pra saber mais das vagas clique aqui.

10. Rentcars.com – 21 vagas

A Rentcars.com é uma empresa global que conecta pessoas às melhores opções de carros para alugar. Com sede em Curitiba, a startup já oferece cobertura em mais de 160 países, 5 mil cidades e mais de 20 mil pontos de retirada, sendo a maior plataforma da América Latina e uma das líderes globais do segmento. Que ver as vagas de emprego de uma das melhores startups de Curitiba? É só clicar aqui.

Eles tão com vagas abertas em UX/UI Designer e Analista de Business Marketing Jr, entre outras. Confira os combos de Marketing Intelligence e Conquistando o Mindset de UX.

Vou me candidatar e agora?

Se você está pensando em se candidatar, dá uma olhada no texto em que mostramos o que startups procuram na hora de contratar e também veja nossos cursos para deixar seu currículo atualizado e irrecusável.

Bônus – Outras startups com vagas para ficar de olho:

A VHSYS é uma startup de São José dos Pinhais (Paraná) que fornece sistema de gestão para pequenas e médias empresas.

Com a Juno você emite cobranças e recebe pagamentos com boleto bancário e cartão de crédito, direto na sua conta online. Rápido, fácil e pra todo mundo.

PhoneTrack é uma plataforma de call tracking que disponibiliza números de telefone digitais em qualquer cidade do Brasil e do mundo. Você divulga esses números e as ligações são encaminhadas automaticamente para o seu telefone.

A Pontomais é uma ferramenta online de controle e acompanhamento de jornada de trabalho que está modernizando e facilitando o trabalho do RH de empresas em todo o país.

A Send4 (Troque Fácil) nasceu para revolucionar a experiência do consumidor online, sendo a melhor solução para trocas e devoluções. Suavize a devolução e simplifique a troca.

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5 dicas para atualizar o currículo e o LinkedIn

Quando você se candidata a uma nova oportunidade de emprego, imagina o que os recrutadores estão observando nos currículos e perfis do linkedin dos candidatos. Se você se pergunta isso, está no caminho certo pra se preparar bem e encontrar o seu próximo trabalho f*da.

Pra te dar uma força, a gente foi atrás de respostas com o Bruno Falcão da Triee, empresa focada em preparar os profissionais para o novo mercado de trabalho e que já analisou mais de 2.500 currículos.

Nós descobrimos o que e quem os recrutadores estão procurando e separamos algumas dicas pra você:

1 Faça ou atualize o seu LinkedIn

Se você não tem um LinkedIn, pode correr atrás e fazer a sua conta agora. Se você tem, mas não atualiza, chegou o dia de você atualizar a rede social e começar a se conectar com o pessoal da sua área.

A rede social voltada para profissionais tem mais de 500 milhões de usuários e mais de 10% desse pessoal é brasileiro. O LinkedIn é muito utilizado por recrutadores, como você já viu aqui, e é tido como um currículo online que todos podem ter acesso.

Lá você pode se conectar com outros profissionais, incluir suas experiências, publicar artigos e acompanhar o que a sua empresa dos sonhos anda fazendo para o seu público interno.

Pequenas ações que demonstram o quanto você está interessado em se manter atualizado (e as empresas levam muito isso em conta, pode acreditar).

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2 Conteúdo do currículo

Se ficar na dúvida entre um currículo artístico e arrojado ou um simples e tradicional, pode ficar tranquilo, que o Bruno garante que o que conta mesmo é o conteúdo. Se as informações estão claras, organizadas e bem escritas, maiores são as chances de você conseguir se destacar na primeira triagem.

Durante a análise de tantos currículos, Bruno percebeu que muitos acabam sendo extensos, com muitas informações detalhadas de cada experiência e, que às vezes, não estão direcionados para a vaga para o qual foi enviado.

Aqui a dica é clara: se você tem duas áreas de atuação, a recomendação é produzir dois currículos. Separar as experiências em tópicos e usar palavras-chave ainda facilita a visualização para os recrutadores.

3 O que não pode faltar no currículo?

Agora a dica que serve pra todo mundo, o que precisa ter no seu currículo de forma bem clara pra que você não fique pra trás na hora da seleção. Anota aí:

  • Atividades de cada experiência: além da função e local onde você já trabalhou, é legal ter uma breve descrição de qual atividade você exercia.
  • Formação: não esqueça de incluir o ano de ingresso e conclusão, a universidade e qual curso você fez.
  • Informações básicas: esperamos que você não precise lembrar dessa, mas em todo caso, nome e contato são essenciais pra que o recrutador saiba como falar com você.

Bruno ainda recomenda cuidado com algumas informações no currículo, as características, por exemplo, podem ser legais dependendo do perfil da vaga que você procura, mas tenha em mente que alguns recrutadores mais tradicionais possam não curtir tanto.

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4 Compartilhe no LinkedIn

Deu tempo pra correr no seu LinkedIn e dar uma olhadinha em como tava o perfil, agora você pode conferir mais dicas de como aproveitar todo o potencial que essa rede social tem a oferecer. E, claro, contar pro mundo o seu potencial.

Você precisa saber que o LinkedIn deve ser utilizado quando você está ou não está empregado. Isso mesmo, até quando você já tá em um emprego f*da você deve manter a rede atualizada.

 O objetivo do LinkedIn é justamente gerar conhecimento e networking segmentado, a consequência disso é uma oportunidade incrível.

A maior dica que você deve levar é que na rede social você deve compartilhar o seu conhecimento, publicar artigos sobre a sua área, interagir com as suas conexões, trocar ideias e tornar essas ações uma rotina no seu dia a dia.

5 Se mantenha atualizado

Se você está começando a carreira, quer dar um upgrade na sua carreira atual ou está mudando de área, o Bruno é direto: se mantenha visível e atualizado. Participe de eventos da sua comunidade e faça cursos que possam acrescentar no seu desempenho (depois atualize tudo no LinkedIn, viu).

Bruno explica que quando o profissional não tem experiência, os recrutadores observam o engajamento. Se a empresa faz um teste enviando uma tarefa para o profissional, espera-se que seja entregue no prazo. Se ele não souber como fazer, os recrutadores esperam uma tentativa e sinceridade.

Fazer e entregar no prazo é muito valorizado no ambiente de trabalho e é o que os recrutadores procuram para os seus times. 

O seu próximo trabalho foda perto de você

Você pode se conectar com as empresas mais inovadoras de Curitiba, ficar sabendo das vagas dos nossos parceiros e ter acesso a conteúdos como esse em primeira mão, é só se inscrever no SPTF e ficar de olho na sua caixa de entrada. Vem fazer parte desse movimento com a gente:

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O que Startups procuram na hora de contratar

Muitas dúvidas passam pela cabeça de quem tá procurando um emprego, independente se é a primeira oportunidade ou se é um profissional que tá voltando pro mercado. Afinal, como encontrar as vagas?  O que startups procuram na hora de contratar?

A Aldeia conversou com recrutadores de três empresas importantes de Curitiba: a Juno, a Contabilizei e a Leadlovers, pra descobrir que profissionais eles estão procurando e quais dicas eles podem passar pra você correr atrás.

Depois conta pra gente se você se surpreendeu e encontrou informações novas por aqui, beleza?

O que eles esperam de você?

As empresas esperam um profissional que se adeque a cultura da companhia e é unânime que as soft skills, quer dizer, as habilidades comportamentais são muito importantes dentro do ambiente de trabalho.

A gente ressalta algumas pra você ficar de olho:

A Nadi Sterchille e o Julio Lussari da Leadlovers chamaram atenção pra comunicação. Pessoas que se comunicam bem e estão disponíveis pra ajudar os colegas ou clientes ganham pontos. A comunicação integra o profissional ao time e facilita a participação ativa dele dentro da companhia.

A habilidade também foi lembrada pelo Anderson Cantuária e a Caroline Rissio da Juno, até porque a característica tá dentro das diretrizes da própria empresa e os profissionais que eles buscam atendem essas expectativas.

Independente do time, a inovação é essencial pra quem vai trabalhar na Leadlovers. Ser um profissional que está acompanhando as novidades do mercado e que tem a capacidade de perceber qual caminho as pessoas estão trilhando é característica de quem inova. A empresa trabalha com inovação, ter a mente um passo à frente e cheia de ideias é o que eles esperam de quem faz parte do time.

Os organizados também têm vez na equipe da Leadlovers. A organização facilita a vida de quem tá em um ambiente com muita informação acontecendo ao mesmo tempo, quem é organizado consegue cumprir suas tarefas com mais tranquilidade.

As empresas também procuram pessoas fiéis às suas atitudes, motivações e, claro, ao seu currículo. Ser autêntico é ser claro e sincero sobre as suas habilidades, limitações e desejos, assim como agir de acordo com tudo isso é uma característica muito valorizada no mercado de trabalho. Até porque tanto os recrutadores da Juno quanto da Leadlovers lembraram da autenticidade.

Saber “vender o seu peixe” e buscar o emprego que você realmente quer é um diferencial daqueles. O pessoal da Juno e da Contabilizei ressaltou que conhecer seus pontos fortes, as causas que você se interessa e o que precisa desenvolver em si mesmo é um autoconhecimento essencial.

O profissional pronto se conhece, sabe o que faz sentido na sua carreira e vai mostrar essa determinação quando for preciso. Pra isso vale tudo, da terapia até o coach, você pode (e deve) se conhecer.

No dia a dia do trabalho é comum surgir desafios. A capacidade de lidar com eles, se adaptar às mudanças e tomar decisões são imprescindíveis. É o profissional resiliente que a Juno e a Contabilizei procuram pra compor os seus times.

O senso de dono também foi lembrado pela Sabryne Xavier da Contabilizei e pela Carol da Juno. Vestir a camisa e se engajar dentro da empresa faz toda a diferença pra própria companhia, assim como cuidar da empresa como se fosse sua.

E a pró-atividade, também conta? Muito! A característica foi citada por todos os recrutadores. O time motivado que corre atrás, procura crescer e contribuir na empresa com ideias, sugestões e feedbacks é o time dos sonhos. 

Tá, mas e as hard skills?

Pode ficar tranquilo, que a sua formação educacional vai continuar no currículo. O consenso é que algumas vagas exigem determinada formação educacional e, que nesse caso, a hard skill será o principal diferencial durante o processo seletivo.

A Nadi Sterchille, da Leadlovers, contou que uma redatora é formada em nutrição. Isso mesmo, mas a gente explica! Antes, ela já tinha o hobbie de escrever, administrava uma página nas redes sociais onde produzia conteúdo e acabou que o hobbie virou profissão.

A história só reforça que o mais importante é estar em busca de conhecimento. Quem corre atrás pra se manter atualizado na área de interesse, mesmo que não seja a de formação, está um passo à frente.

Na Juno, os profissionais são instigados a estarem em movimento, a continuarem estudando e se especializando. O currículo vai ser a base de experiências educacionais, profissionais e de vida.

A Sabryne da Contabilizei falou pra gente que lá é por esse caminho também, as vagas são mapeadas e os perfis são desenhados pra cada posição. Ela conta que é legal que os profissionais conheçam outras culturas, pessoas e ambientes, possibilitando se encaixar em diferentes cenários.

Em relação aos projetos sociais e trabalho voluntário, o Julio da Leadlovers ainda ressaltou que é um diferencial. Segundo ele, as atividades desenvolvem habilidades que não se aprende na escola e contribuem pra uma atuação mais madura do profissional.

Como vou aparecer para os recrutadores?

Antes de tudo, você precisa de um Linkedin. Se não tem, é o momento pra criar um perfil no site que conecta pessoas e empresas, facilitando o famoso networking. A rede social foi consenso entre todas as empresas que conversamos, os recrutadores afirmam que utilizam o Linkedin pra saber mais da vida profissional do candidato.

Facebook, Instagram e Twitter surgem como complementos no processo de seleção. A Caroline da Juno ainda reforça que se conhece muito de alguém pelas redes sociais, então vale refletir sobre o que você está postando pelas redes por aí, viu?

Ah, claro, não pode esquecer do networking, criar a sua teia de conhecidos da sua área pode mais tarde resultar em uma indicação legal. Na Contabilizei, existe um programa de indicação e os recrutadores entendem que quem tá dentro da empresa sabe as habilidades que o profissional precisa pra fazer parte da equipe e a possibilidade da contratação dar certo é muito maior.

É muita informação, preciso de dicas!

A gente escutou algumas dicas preciosas e vamos passar pra você anotar no caderninho ou no bloco de notas:

  • Quer fazer a diferença? Não espera a oportunidade, corra atrás dela! Você precisa expor o que faz de melhor, pesquisar vagas e agarrar quando a oportunidade surgir;
  • O seu conteúdo importa! Sempre tem alguém lá fora precisando o que você tem a oferecer;
  • Então, comece hoje, escreva 500 palavras ou faça um vídeo pra compartilhar o seu conhecimento. Uma simples ação pode fazer toda a diferença;
  • No seu currículo, portfólio ou perfil no Linkedin fale sobre o resultado da sua experiência, além de descrever o que você já fez;
  • Direcione o seu currículo pra vaga que você tá investindo naquele momento. Você pode ter uma grande área de conhecimento, mas às vezes pra essa vaga não faz diferença se você já trabalhou com vendas, mas sim que você manja de excel;
  • Conheça a empresa que você tá procurando emprego e assim descubra se os valores dela estão de acordo com os seus. Saber tudo sobre a empresa vai te ajudar na entrevista e, pode acreditar, os recrutadores percebem quem está alinhado com a empresa e quem não está.

Como posso encontrar essa vaga dos sonhos?

Pra fazer parte do time das três empresas com quem conversamos, você pode dar uma olhada nas vagas abertas nos sites da Leadlovers, Juno e Contabilizei.

O seu próximo trabalho foda pode estar mais perto do que você imagina. Você pode receber por e-mail vagas incríveis pelo SPTF, que une a divulgação de conteúdo sobre carreira e oportunidades de empresas parceiras. Bora fazer parte desse movimento?

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Do que a área de Recursos Humanos precisa para sobreviver?

É questão de sobrevivência: as empresas estão se transformando todos os dias pra sobreviver em um mercado que se renova constantemente. Existem estimativas de que daqui 10 anos, 47% das empresas de hoje já terão deixado de existir. Em meio a isso, a área de Recursos Humanos pode assumir dois papéis: o de puxar essa mudança ou de se afogar nela.

Quem recruta novos profissionais precisa ficar antenado nas transformações do mercado, nos novos comportamentos e tendências que estão surgindo. De olho em tudo isso, o RH também pode ser criativo e inovador, acompanhando as novidades, se adaptando às novas tecnologias e transformando as estratégias de recrutamento e, por consequência, toda a empresa.

RH é tech

O setor de Recursos Humanos também pode (e deve) usufruir das facilidades que a tecnologia proporciona. Se antes o pessoal do RH perdia um tempo precioso com CVs de papel e inúmeros arquivos com fichas de funcionários, agora existem softwares que ajudam durante todo o processo de recrutamento e seleção.

As mídias sociais, por exemplo, dão uma força pro RH quando o assunto é recrutamento. É por lá que novos talentos podem ser descobertos e selecionados. Sempre online, 60% dos millennials usam as redes sociais para encontrar uma vaguinha, segundo os dados divulgados pela revista Exame.

A tecnologia vai além: os RHs hoje podem ter em mãos softwares de mapeamento comportamental e ferramentas que acompanham o desempenho dos colaboradores.

Os dispositivos também ajudam na comunicação interna da empresa, principalmente com o home office se tornando mais comum, assim como sedes de uma mesma empresa distantes umas das outras.

Todos os colaboradores da empresa estão ligados pelo RH e, consequentemente, pela tecnologia que os aproxima.

Conhecimento é poder

Sempre é possível aprender mais, certo? Mesmo uma equipe que já é incrível quer se aprimorar por meio de novas ferramentas, recursos e estratégias. O RH pode puxar a mudança organizando atividades que acrescentem ainda mais habilidades e conhecimentos para os colaboradores.

O treinamento de um novo software, o desconto em um curso legal, uma reunião pro pessoal chegar com sugestões ou palestras com profissionais fodas são opções, mas o céu é o limite para proporcionar boas experiências ao time.

Um RH inovador que está por dentro das novidades atrai o interesse e aperfeiçoa ainda mais a equipe. Os Recursos Humanos estão aí pra que essas iniciativas saiam do papel e aconteçam e o RH precisa descobrir maneiras novas e inteligentes de investir em capacitação.

Bora pra um joguinho?

Essa é para os fãs dos games: agora os jogos também podem integrar um ambiente corporativo. Dentro do contexto da empresa, os games podem se tornar uma estratégia mais lúdica para gerar conhecimento e colaboração: essa é a chamada gamificação.

Pra entender melhor, vamos pensar em um exemplo mais prático. No site de algumas empresas, o campo para cadastrar o currículo contam com uma outra etapa: um game. Ali, quem está interessado em mandar o CV vai jogar e, de acordo com as decisões em tal jogo, o RH pode avaliar o candidato.

A inovação pode parecer até simples, mas as escolhas de um jogo podem dizer muito sobre nós. Além disso, o game durante um treinamento incentiva o aprendizado de uma forma saudável e interessante. A absorção do conteúdo é natural, quer dizer, o que é aprendido vem de forma mais orgânica e as dificuldades são mais fáceis de serem observadas. 

Unindo forças com o Marketing

Pois é, não existe nada que não tenha um toque do marketing. No caso do RH, o endomarketing é uma mão na roda pra engajar colaboradores e criar um bom ambiente de trabalho. Passos como estreitar o diálogo através de canais de comunicação e organizar atividades específicas para cada equipe proporcionam um time muito mais engajado e consequentemente, mais resultados para a empresa.

Aí aparece o Employer Brand, que é como o perfil empregador da empresa aparece para a sociedade. Tudo que o local fornece para o colaborador é um ponto, positivo ou não, para chamar atenção de novos talentos. Uma empresa atraente tem diferenciais, um ambiente integrado e muito planejamento por trás da marca.

Quem é responsável para gerenciar a marca do empregador é o RH em parceria com o marketing. Por isso é importante que os Recursos Humanos desenvolva um papel estratégico, inovador e adaptado ao mercado, mas também integrado com as outras áreas da empresa.

O mundo é para Inovadores

Se para Damien Chazelle, diretor do premiado filme La La Land, o mundo é para sonhadores, no mundo do RH é para inovadores. Então, respondendo à pergunta do título: tem, sim, como inovar nos Recursos Humanos.

A área vem desenvolvendo estratégias para se adaptar às novas relações de trabalho com o aparecimento da tecnologia no ambiente corporativo, como mídias sociais e softwares de dados. Só é preciso conhecer e aprimorar técnicas para otimizar o seu trabalho como recrutador e incentivador de um time e ser o coração da mudança de que a empresa precisa para continuar viva.

Quer inovar no seu RH?

O trabalho do RH é desafiador, independentemente do tamanho da empresa. Pra ficar por dentro das novidades e não perder nenhum talento, chega mais no Curso de Inovação no RH em Curitiba da Aldeia pra conhecer ainda mais sobre o assunto.

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Por que o Growth Hacking é a ferramenta que faltava no seu marketing

Está atrás de métodos milagrosos de marketing digital? Se sim, infelizmente, temos um impasse. Apesar de muitos afirmarem que o growth hacking é uma forma milagrosa de alcançar resultados, a técnica gera sim resultados, mas por funcionar basicamente como um método científico.

É que o growth hacking é uma forma de trabalhar o seu negócio através de hipóteses e experimentos. Uma empresa pode utilizar esse método para aumentar leads ou converter acessos em vendas, tudo na base de planejamento, teorias e tentativas.

Role pra baixo e entenda como você pode aplicar as técnicas de growth hacking para conseguir resultados rápidos e sustentáveis.

Aprenda com quem sabe: o primeiro Growth Hacker

A história do growth hacking começa em 2010 com Sean Ellis, que já passou pela Dropbox e fundou o GrowthHackers.

A tradução para português precisa de um pouquinho de interpretação:hacks” são brechas ou oportunidades; já “growth” é o crescimento que a empresa vai alcançar quando colocar em prática estratégias rápidas que visam resultados.

O “hacking” aqui não são os polêmicos hackers de computador, mas a prática de procurar e descobrir essas chances de crescimento.

Ellis, o cara por trás de todo esse conceito, observou que empresas que cresciam rápido tinham certas semelhanças:

  • inovação na divulgação;
  • diversidade de profissionais, incluindo tanto analíticos quanto criativos;
  • e habilidades em análise de dados.

Com um time com essas características, os negócios encontravam o caminho para o sucesso.

O melhor é que não precisa ser um marketeiro ou um ninja de tecnologia para ser um growth hacker: basta pensar com criatividade, elaborar ideias, planejar como colocá-las em prática e testá-las. Profissionais que se dão bem com processos, metodologia, tecnologia e psicologia do consumidor estão um passo a frente para se tornarem growth hackers. Afinal, o conceito é muito além de um cargo.

O Growth Hacking no funil de vendas

O funil de vendas é bem conhecido, só que a comparação com o utensílio doméstico vai bem além. O growth hacking busca melhorar os resultados do funil do pirata ou de marketing.

E onde entram os piratas? Para entender o novo conceito, outro cara entra em cena: Dave McClure. O empreendedor criou o termo do funil ou AARRR – sigla que representa as iniciais de cada fase e de onde surgiu a brincadeira com os corsários em inglês, AARRR é parecido com o som feito pelos piratas).

O funil de McClure possui cinco estágios. Pense, por exemplo, no seu site e produto e perceba se eles não passam por essas fases:

Aquisição: estratégias para atrair visitantes para o site, como SEO e propaganda.

Ativação: com uma primeira experiência positiva, o visitante se torna cliente e ocorre a conversão.

Retenção: com o cliente satisfeito, ele tem mais chances de continuar consumindo o produto.

Recomendações: os clientes indicam o site para outras pessoas, como uma espécie de viral ou boca a boca.

Receita: monetização de todo o processo e mais lucro para o seu negócio.

É essencial ficar de olho em cada estágio e desdobrar técnicas de growth hacking para cada etapa.

Como aplicar o Growth Hacking no meu dia a dia?

Agora sim: pôr em prática a linha de pensamento que é o growth hacking. Já sabemos até aqui que é uma forma de encontrar oportunidades para fazer o seu negócio crescer e, para isso, utilizar estratégias e experimentos para alcançar esse resultado e comprovar a hipótese de onde partiu todo o pensamento.

Você pode começar com alguns passos simples, que vão te colocar no caminho para um crescimento rápido e sustentável. Se liga:

  • Problematizar: discutir o problema que a sua empresa quer resolver ou a melhoria que busca executar.

  • Gerar ideias, muitas ideias: já temos o problema. Agora, é hora de fazer um brainstorming com a equipe e colocar a cabeça para funcionar.

  • Modelar o experimento: como será o teste? A ideia vira uma hipótese e podem ser feitos testes A/B e estatísticas para ter um panorama do caso.

  • Realizar experimentos: o tempo necessário para monitorar e acompanhar o teste.

  • Analisar os resultados: independente se deu certo ou errado, colha os resultados e aprenda com eles.

  • Novos testes! Se um método deu certo, pode dar certo em outros casos. Se deu errado, tudo bem: volte para a geração de ideias e se prepare para testar outra ideia que pode dar muito certo.

Faça como o Dropbox

Sean Ellis trabalhou no Dropbox e o case da empresa é um ótimo exemplo de como o growth hacking dá certo. Para entender melhor, o Dropbox é um site de hospedagem de arquivos e aqueles que usam a plataforma gratuitamente têm um limite de espaço na nuvem.

O site procurava atrair mais usuários. Juntando o útil ao agradável, a solução foi fornecer mais espaço para usuários que indicassem o site para colegas, amigos e familiares.

A técnica é chamada de incentivo, os próprios usuários do site atraíram mais clientes e receberam um benefício ao fazer isso.

A prática deu certo e elevou Ellis ao nível de guru de growth hacking! Outros sites famosos, como Linkedin, Facebook e até o finado Orkut utilizaram o Growth para atrair mais e mais usuários.

Quer aprender Growth Hacking?

Se você quer se tornar um growth hacker e trazer crescimento rápido e sustentável para o seu negócio, você pode fazer o nosso curso de Growth Hacking. Saiba mais clicando no link 🙂

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