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9 jeitos de ficar mais criativo nos próximos 10 minutos

A cultura moderna geralmente define que a criatividade é um dom natural. Vários artistas são aclamados e escutam “você é tão talentoso!”, mas na verdade talento tem bem pouco a ver.

A criatividade é uma habilidade a ser aprendida, praticada e desenvolvida, como qualquer outra. Malabarismo requer prática, do mesmo jeito que surfar, programar e dirigir. Com a criatividade não é diferente. Quando mais você torna a criatividade parte do seu dia, mas ela vai crescer.

Então como fazê-la parte do seu dia-a-dia? Aqui estão 9 sugestões. E olha só: você pode dar início a todas elas nos próximos 10 minutos.

1. Rabisque alguma coisa

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Embora tenhamos sido reprimidos no colégio ouvindo “pare de rabiscar e preste atenção”, é hora de trazer de volta os rabiscos. Rabiscar, ao contrário do senso comum, não quer dizer falta de foco. Na verdade, rabiscar pode te ajudar a se manter concentrado em uma atividade.

Suni Brown, autora do livro The Doodle Revolution, diz que alguns dos maiores pensadores – de Henry Ford a Steve Jobs – usaram rabiscos para engatilhar a criatividade. Rabiscar pode te ajudar a lembrar de coisas e ativar caminhos neurológicos únicos que levam a novos insights e superações cognitivas. Algumas empresas até incentivam uma rabiscaria durante reuniões!

2. Inscreva-se num curso de alguma coisa que você nunca fez antes

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A criatividade floresce quando você sai da sua zona de conforto e aprende uma coisa nova. Existem vários cursos legais por aí, alguns até gratuitos. Tente coisas novas. Pode ser se tudo: pintura, cerâmica, artesanato. Que tal aprender uma nova língua, escolher um instrumento musical ou fazer um curso de culinária?

3. Crie o ambiente adequado

A verdade que todo mundo pode ser criativo. Basta estar no ambiente certo e ter estímulo e apoio. Crianças são cheias de energia criativa em partes porque ainda não aprenderam a ter medo das críticas dos colegas e não tiveram vergonha de fracassar. E é por isso que o fracasso é agora admirado em adultos: ele reflete criatividade, esforços e riscos. Embora nem todos os esforços criativos funcionem, alguns funcionam (e são muito, muito bem-sucedidos).

E por isso que o Google se esforça tanto para fornecer aos seus funcionários coisas legais como quadras de vôlei de areia e cerveja grátis num ambiente que parece um parquinho para adultos. O objetivo é criar um ambiente que permite que os funcionários se sintam relaxados e confortáveis em verbalizar ideias loucas e criativas. Negócios que valororizam a criatividade precisam fazer o seu melhor para prover um espaço de trabalho criativo e seguro onde ideias inusitadas sejam recebidas e onde a criatividade seja alimentada.

4. Pause o brainstorming e mexa seu corpo

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Ainda que negócios mais tradicionais usem brainstorms de grupo como uma maneira poderosa de gerar criatividade, pesquisas modernas descobriram que o coletivo não é tudo isso que pensamos.

Ao invés disso, tente novas abordagens para solucionar problemas. Caminhe um pouco. Mova seu corpo e pense no problema do seu projeto em lugares diferentes. Movimentos físicos têm um efeito positivo no pensamento criativo, assim como técnicos de teatro dizem que ensaiar suas falas em várias poses e posições ajuda a criar o personagem.

5. Comece um caderninho de rascunhos

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Rascunhar é um ótimo jeito de guardar memórias e usar bem o seu tempo que poderia estar sendo usado fuçando o celular. Compre um caderninho pequeno e leve que possa ser carregado sem problemas e comece a rascunhar sempre que tiver alguns minutinhos: desenhe o saleiro que está na sua mesa enquanto você espera um café, ou algo que você viu no ônibus.

Por mais que você fique desapontado com seus rascunho no começo, quanto mais você desenha, melhor vai ficando. Não fique analisando demais os resultados: simplesmente desenhe pelo prazer do processo, não pela peça final. A criatividade vêm de várias atividades, então rascunhar um pouquinho cada dia pode resultar num super crescimento de criatividade no trabalho.

6. Tenha brinquedos na sua mesa

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Muitas empresas de design incentivam os funcionários a manter brinquedinhos nas mesas: de Legos a origamis. Brincar e sentir algo com as mãos ao invés de digitar num teclado pode ser exatamente o combustível para a sua criatividade.

7. Experimente escrever uma flash fiction

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Flash fiction é uma maneira de escrever que consiste em criar textinhos bem curtos. Existem vários grupos de flash fiction na internet em que os membros escrever histórias de 100 palavras baseadas em um tema pré-definido. Isso mesmo, só 100 palavras. Não dá pra dizer que está além da sua capacidade.

Experimente flash fiction. Entre em uma comunidade online ou comece o seu próprio no trabalho. Sem pressão, sem necessidade de divulgar. Só uma chance de fazer a criatividade fluir ainda mais.

8. Tente fazer o teste dos 30 círculos

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Esse exercício de criatividade superlegal foi criado pelo pesquisador Bob McKim e mencionado pelo Tim Brown no TED Talk dele, Tales of Creativity and Play.

Pegue um pedaço de papel e desenhe 30 círculos. Então, em um minuto, transforme quantos círculos você conseguir em objetos. Por exemplo, um círculo vira um sol, outro uma flor. Quantos você consegue fazer em um minuto? (Considere quantidade, não qualidade nesse caso).

O resultado: a maioria das pessoas tem dificuldade de fazer os 30, em partes porque, como adultos, temos a tendência de nos auto-editar. Crianças são ótimas em simplesmente explorar possibilidades sem se auto-criticar, enquanto adultos sofrem mais com isso. Às vezes a própria vontade de ser original pode ser uma forma de se auto-editar.

9. Faça de conta

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Fazer de conta e “se fantasiar” pode ajudar a desenvolver novas soluções para problemas existentes quando você se coloca no lugar do cliente ou consumidor.

Mesmo se você já se esforçou para entrar na mente do cliente, fazer de conta fisicamente, encarnar o personagem, pode gerar revelações poderosas e soluções para projetos. Quando somos crianças, esse faz de conta é como a nossa imaginação se desenvolve, desde fazer bolo de lama e brincar de casinha até explorar a selva no quintal. Tá na hora de trazer de volta o poder da brincadeira.

Traduzido e adaptado daqui.

6 maneiras de fazer as pessoas amarem a sua marca

“Pessoas não compram coisas por motivos lógicos”, disse Zig Ziglar uma vez. “Elas compram por motivos emocionais.”

Isso significa que para ganhar consumidores – e mantê-los fieis – você tem que fazer mais do que simplesmente apresentar sua marca, seu negócio ou seu produto. Você te que fazer essas pessoas se apaixonarem por eles. E é assim que se faz:

1. Serviço ao consumidor incrível: faça mais do que o necessário

• 73% dos consumidores ama uma marca por causa do atendimento amigável.

• 70% das experiências de compra se baseia em como o cliente se sente ao ser atendido.

• 55% dos clientes pagaria mais por uma experiência de consumo melhor.

• 89% dos consumidores já parou de fazer negócios com um empresa depois de ter uma experiência de consumo ruim.

2. Ajeite-se: sempre esteja com a aparência boa

• 46% das pessoas diz que o design de um site é o critério número 1 para saber se a empresa é confiável ou não.

• Uma marca forte aumenta em 5 a 7% o preço das ações de uma empresa.

• Mais de 90% das decisões de compra são influenciadas por fatores visuais.

• Cor aumenta o reconhecimento de uma marca em 80%.

3. Crie conteúdos inteligentes: conteúdo relevante é uma das 3 razões pelas quais as pessoas seguem uma marca nas redes sociais

• Empresas B2B (business to business) com blogs geram 67% mais leads por mês em comparação às que não têm blogs.

• 67% por usuários do Twitter tendem a consumir marcas que eles seguem.

• 60% dos consumidores se sentem mais seguros em relação a uma empresa após lerem conteúdo produzido por elas no site.

• 70% dos consumidores preferem conhecer uma empresa por meio de artigos a anúncios.

4. Desperte emoções: crie o fator “cool”

• 75% das experiências de compra se baseia em emoções.

5. Prometa menos e entregue mais: surpreenda seus clientes

• 3 a cada 4 clientes dizem ter gastado mais com uma empresa depois de um histórico de experiências positivas.

• A lealdade de um cliente pode valer 10x mais do que uma única compra.

6. Encoraje o feedback e escute: “seus clientes mais insatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado” – Bill Gates

• Para cada 1 reclamação, há outros 26 clientes insatisfeitos que se mantiveram calados.

• 89% dos consumidores parou de fazer negócios com uma empresa depois de ter uma experiência de consumo ruim.

• Adicionar depoimentos ao seu site pode aumentar as vendas em 250% ou mais.

Fonte: mashable

Buyer Persona: o que é, onde vive e do que se alimenta?

Em um mundo perfeito, todos os planejamentos de marketing, sejam eles digitais ou não, começam com um estudo detalhado de quem são as personas dos seus consumidores – as buyer personas. Pois é, ainda sonho com este dia…

As buyer personas nada mais são do que um perfil das pessoas que costumam consumir um produto ou serviço em específico. Elas também são conhecidas como “a sua audiência” ou o “seu público-alvo” e isso significa que elas podem pensar e se comportar de uma maneira diferente do que você imaginava.

Muitas vezes partimos do princípio de que o nosso consumidor pensa exatamente igual a nós. Isso não só está errado como também pode ser o motivo pelo qual os seus resultados não estão lá aquelas coisas. Sendo assim, você precisa fazer alguma coisa a respeito disso.

Esse “alguma coisa” é justamente tentar entender quais são os pontos mais sensíveis que matariam as objeções do seu cliente ou então como estabelecer um relacionamento cada vez mais próximo com ele.

Para isso, você vai precisar de uma cartolina, lápis, tesoura (sem ponta!), canetas coloridas, revistas e de internet. Não, eu não estou brincando. Compreender a sua persona é algo que exige um pouquinho de trabalho manual.

Você precisa entender quatro esferas diferentes da vida do seu público-alvo:

Aspectos demográficos – onde vive, qual idade, é homem ou mulher, renda etc;

Aspectos motivacionais – quais são as “dores” e “sonhos” dele?

Aspectos temáticos – quais são os assuntos de interesse dessa persona?

Entrega de mensagem – como dizer a ele o que você faz?

Depois de ter esse estudo bem feito, você vai ver que o mundo será um lugar muito melhor para se viver e que os seus planejamentos não serão tão sofridos como antes. Experimente fazer isso ao menos duas vezes por ano, para sempre ter informações atualizadas sobre o seu mercado.

Por isso, mantenha a sua buyer persona sempre muito bem alimentada com dados atuais e insights de quem realmente está do outro lado do balcão. Acredite, com este primeiro passo, a sua vida vai melhorar bastante.

Post gentilmente escrito pela Luisa Barwinski, professora do curso de Buyer Persona.

10 frases que estragam qualquer apresentação

Enquanto é bem difícil ganhar uma audiência logo de cara, é fácil pra caramba perdê-la logo nos primeiros minutos de apresentação.

Para te ajudar a não perder sua audiência, o Boris Veldhuijzen van Zanten, empreendedor e fundador do TwitterCounter e do The Next Web listou dez coisas que você nunca deve falar durante uma apresentação:

1. “Estou sob efeito do fuso horário/cansado/de ressaca”

Não se sabe bem como, mas uma a cada cinco apresentações em conferências começa com uma desculpa: “Só me convidaram ontem” ou “estou bem cansado da viagem” ou alguma outra desculpinha que a plateia não tem a mínima vontade de ouvir.

Nós, a plateia, só queremos te ver dando o seu melhor. Se você está se sentindo mal e não pode dar o seu melhor, talvez você devesse ter cancelado. Tome um remedinho, um café e bote pra quebrar.

2. “Vocês estão me ouvindo? Estão!”

É assim que algumas pessoas começam suas falas. Dão tapinhas no microfone três vezes, gritam “vocês aí do fundo conseguem me ouvir?” e sorriem meio pedindo desculpas quando fica claro que sim, todo mundo consegue ouvir, mas ninguém levantou a mão.

Não é sua responsabilidade checar o áudio. Há pessoas que fazem isso. (E se não houver, teste o volume antes da hora). Mas se você falar e ficar com a impressão de que o microfone não está funcionando, relaxe, conte até três e tente novamente. Se você ainda achar que o som não está funcionando, vá calmamente até a ponta do palco e discretamente peça para o responsável ver pra você o que está acontecendo.

Enquanto isso, sorria para a audiência e se mantenha confiante. Presuma que todo o resto está funcionando direitinho até que se prove o contrário, fique calmo e espere pelo conserto.

3. “Não consigo ver vocês por causa da luz forte”

Sim, quando você está no palco, as luzes são fortes e vai ser difícil você ver a plateia. Mas eles não precisam saber de tudo isso.

Fique olhando para o escuro mesmo, sorria de vez em quando, aja como se você estivesse se sentindo em casa. Sinta-se à vontade para andar em direção à plateia se quiser vê-la de perto.

E não cubra os olhos para ver as pessoas. Peça à pessoa responsável pela iluminação para acender as luzes da sala se você quiser contar mãos ou perguntar algo à plateia. Melhor ainda: fale com o cara da luz com antecedência para que ele já saiba quando você pedir pra ele mexer na iluminação.

4. “Vou voltar a isso depois”

Se você encontrar um audiência ansiosa para aprender e interagir, pegue a chance e aproveite! Se alguém tem alguma pergunta que você responderia em outro slide, pule pra ele na hora.

Se alguém for corajoso o suficiente para levantar a mão e te fazer uma pergunta, elogie e convide o resto da plateia a fazer o mesmo. Nunca postergue nada.

5. “Vocês conseguem ler isso?”

A regra é que a fonte do seu slide seja o dobro da idade da sua plateia. Isso mesmo: se você espera ter uma audiência de uns 40 anos, então a fonte tem que ser mais ou menos tamanho 80.

Você não vai conseguir colocar muito texto no slide, o que é bom e nos leva ao próximo ponto:

6. “Deixa eu ler isso para vocês”

Nunca, nunca, nunca, em hipótese alguma coloque tanto texto num slide que as pessoas passem tempo lendo. E se fizer isso, tenha muita certeza de que você não vai ler em voz alta para eles.

A melhor forma de perder a atenção das pessoas é colocando texto demais num slide. Eis o que acontece quando se tem mais de quatro palavras na mesma tela: as pessoas começam a ler. E o que acontece quando elas começam a ler? Elas param de prestar atenção em você.

Use apenas títulos curtos e memorize o texto que você quer que a audiência “leia”. Ou, se você precisa mesmo incluir uma citação de três frases incrível, anuncie que todos devem lê-la e fique quieto por alguns segundos (de seis a dez) para que eles possam ler mesmo.

7. “Desliguem seus telefones/laptops/tablets”

Era uma vez um tempo em que você podia pedir para uma audiência desligar seus dispositivos. Não mais. Agora as pessoas postam frases legais e tomam notas em seus iPads. Ou eles jogam paciência e olham o Facebook.

Você pode pedir que eles coloquem seus telefones no modo silencioso, mas fora isso você só tem que fazer com que a sua fala seja tão incrivelmente inspiradora que eles tenham vontade de fechar seus laptops porque não querem perder nem um segundo.

Pedir atenção não funciona. Faça por merecer.

8.”Vocês não precisam anotar nada ou tirar fotos, a apresentação estará online mais tarde”

É muito legal que você vá disponibilizar o conteúdo depois. Mas se é uma boa apresentação, ela não vai ter muitas palavras (item 4) e não vai ser muito útil.

Para muitas pessoas, o ato de escrever é o jeito mais fácil de memorizar alguma coisa que ouviram. Em resumo, deixe que que as pessoas façam o que quiserem durante as suas apresentações.

9. “Deixa eu responder essa pergunta”

Claro que é incrível se você responder uma pergunta logo de cara, mas você precisa fazer outra coisa antes. Muitas vezes a pergunta de uma pessoa vai ser clara para você mas não para o resto da plateia. Então diga “vou repetir a questão antes para que todos possam ouvir” e então responda. Além disso, quando você cria o hábito de repetir as perguntas, isso te dá um tempinho a mais de pensar em uma resposta muito massa.

10. “Vou ser breve”

Essa é uma promessa que ninguém cumpre. Mas muitas apresentações começam assim!

A plateia não se importa se você vai ser breve ou não. Eles investiram o tempo deles ali e simplesmente querem ser informados e inspirados. Então diga “essa apresentação vai mudar a vida de vocês” ou “essa apresentação está prevista para ter 30 minutos, mas eu vou vou fazer em 25 para que vocês possam sair e tomar um café antes do esperado”.

Aí tudo que você vai ter que fazer é cumprir a promessa, o que nos leva ao último item:

Bônus: “O quê? Acabou meu tempo? Mas eu ainda tenho mais 23 slides!”

Se você chegar despreparado e precisar de mais tempo do que o permitido, você estragou tudo. Você tem que ensaiar a apresentação e fazê-la caber no tempo que você vai ter.

Melhor ainda: termine cinco minutos antes e pergunte se alguém tem dúvidas. Se ninguém tiver, os convide para um café para conversar cara-a-cara. Dar a audiência esses cinco minutos faz você ganhar o respeito e a gratidão deles. Por outro lado, falar cinco minutos a mais irrita e dispersa a audiência.

Conclusão: vá preparado, seja você mesmo e seja profissional. A audiência vai te amar por ser claro, por ser sério e por não fazê-los perder tempo.

 

Curtiu? A fonte original desse conteúdo massa é essa aqui.

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10 cartas de rejeição que pessoas famosas receberam

Todo mundo sabe que rejeição dói. Seja no trabalho ou em qualquer outra parte da vida. Mas levar um “não” pode ser tudo que você precisa para seguir em frente e triunfar. Mesmo os melhores já tiveram que ouvir que não eram bons o bastante, olha só:

1. Madonna

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Quando a Rainha do Pop finalmente conseguiu assinar com a Sire Records, em 1982, seu álbum de lançamento vendeu mais de 10 milhões de cópias ao redor do mundo. Ela usou essa rejeição como motivação, já que esse respeitado produtor achava que ela “não estava pronta ainda”. Hoje em dia ela é a artista feminina que mais vendeu na história.

2. Tim Burton

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Esse editor da Disney não considerou que o primeiro livro infantil do Tim Burton, “The Giant Zlig”, era bom para o mercado. O autor aceitou o feedback, aperfeiçoou suas habilidades e foi contratado como aprendiz de animador em uma empresa alguns anos mais tarde. Seguiu em frente para se tornar responsável por filmes como Edward Mãos de Tesoura e O Estranho Mundo de Jack.

3. Andy Warhol

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Em 1956, Warhol entregou uma de suas obras para o Museaum of Modern Art de graça, mas foi rapidamente rejeitado. Obviamente, a sorte dele mudou bem rápido. Além de ter seu próprio museu em Pittsburgh, o mesmo museu que o rejeitou hoje em dia exibe 168 dos seus trabalhos originais.

4. U2

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Quando o U2 estreou, em 1979, a RSO Records não se impressionou nem um pouco. Dentro de alguns meses, a banda assinou com a Island Records e lançou o primeiro single internacional, “11 O’Clock Tick Tock.” Eles continuaram para chegar a vender 150 milhões de discos, ganhar 22 Grammy Awards (mais do que qualquer banda na história), e ter a turnê de maior bilheteria do mundo.

5. Kurt Vonnegut

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As três amostras de texto foram enviadas ao The Atlantic Monthly em 1949 foram consideradas louváveis, mas “não atraentes o suficiente para aceitação final.” Ao invés de desistor, Kurt emoldurou a carta, que agora fica pendurada na Kurt Vonnegut Memorial Library.

6. Sylvia Plath

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Mesmo isso não tendo sido uma rejeição total, a New Yorker pediu que toda a primeira metade de Amnesiac fosse cortada. É difícil de acreditar que o poeta vencedor do Pulitzer deixaria seu trabalho ser amputado, mas isso mostra que mesmo os maiores escritores tiveram inícios humildes.

7. Gertrude Stein

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No que foi provavelmente a carta mais sarcástica de todos os tempos, Arthur C. Fifield recusou o manuscrito de The Making of Americans de Gertrude Stein sem sequer lê-lo inteiro, e ainda zombou dela. A célebre romancista e poeta mais tarde foi mentora de Ernest Hemingway.

8. Jim Lee

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Hoje, Jim é co-publisher da DC Comics e uma das figuras mais famosas da indústria dos quadrinhos. Mas nessa carta da Marvel (uma das muitas cartas de rejeição que ele recebeu na vida), ele foi aconselhado a tentar novamente “quando tivesse aprendido a desenhar mãos.”

9. Stieg Larsson

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Nessa carta o homem por trás da premiada trilogia Millennium leu que não era bom o suficiente para ser jornalista. Mesmo não tendo vivido o suficiente para sentir o próprio sucesso, os responsáveis pelo JCCJ em Estocolmo deve estar se chutando atualmente.

10. Edgar Rice Burroughs

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A obra que deu a Edgar a fama, Tarzen of the Apes, gerou 25 sequências e inúmeras reproduções. Mas antes de todos conhecerem o homem-macaco, sua história foi rejeitada sem cerimônias por uma revista em 1912. Por sorte, uma publicação mais esperta aceitou a obra mais tarde no mesmo ano, lançando um legado que tem mais de cem anos.

Às vezes um “não” na cara pode virar o combustível do sucesso.

Fonte: Distractfy