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Conteúdo não é só texto: conheça 6 alternativas

Quando se fala em produção de conteúdo, a maioria das pessoas pensa, de cara, em blogs e grandes veículos da mídia impressa. Mas produzir conteúdo bacana e de qualidade não se limita a textos longos ou posts para redes sociais.

Montar uma boa estratégia de conteúdo vai muito além de estar presente em um feed de leitura e envolve diferentes abordagens, linguagens e formatos. A gente separou alguns exemplos e técnicas que vão ajudar você a acabar com os mitos sobre produção de conteúdo e criar coisas legais mesmo se escrever não for o seu forte.

E-mail

Claro, escrever um e-mail envolve texto. Mas ele é menor do que outros formatos (como revista ou post de blog), vai direto ao ponto e pode ser usado para enviar um link interessante aos contatos do seu mailing. As suas listas podem ser segmentadas de acordo com os interesses do público, assim é mais fácil que ninguém se sinta incomodado ou desinteressado pelo que você envia.

Vídeo

Você pode investir tanto nos homemade videos para abordar assuntos específicos ou apresentar o seu negócio, como nas produções audiovisuais mais elaboradas, que envolvem um roteiro definido previamente. Em qualquer uma das duas opções, você pode aproveitar para contar histórias, ensinar algum conteúdo ou mostrar temas relacionados ao seu posicionamento de marca. Não importa se você tem um equipamento sofisticado ou só a câmera do seu celular: o importante é não deixar de produzir vídeos.

Podcast

Se o problema é não querer mostrar o rosto ou falar com a câmera, o podcast é uma boa alternativa. Em sua maioria, os debates apresentados nesse formato partem de uma série de perguntas ou tópicos, que orientam a fala dos participantes e mantém o foco da conversa. Mas tudo depende da interação entre o mediador e as pessoas que são convidadas para a mesa redonda. Você pode abordar diferentes temas e, depois, disponibilizar a gravação para as pessoas que curtem a sua página ou acessam o seu site. Essa é uma maneira legal de oferecer conteúdo com opinião e experiência, que pode vir de convidados externos ou de quem trabalha com você.

Infográfico

Com um layout legal, os infográficos (e também os gifográficos) são uma forma bem interessante de publicar dados, números e outras informações mais exatas. Por mais técnico que o tema seja, você pode transformar a apresentação dessas informações em algo muito bacana com um design bem pensado e uma abordagem que combine com o seu público. Precisa divulgar uma planilha? Um gráfico? Uma estatística? Os infográficos ajudam você a propagar essas informações com mais facilidade.

Webinar

Os seminários online ou webconferências são outro formato de disponibilizar o seu conteúdo sem que ele seja escrito. Nele, uma pessoa transmite sua aula ou palestra para outras, que assistem de casa ou do trabalho e podem interagir por chat, enviando perguntas ao palestrante ou aos outros participantes do seminário. Para fazer um webinar, existem apps, softwares e uma infinidade de sites que permitem a transmissão em rede. Você pode aproveitar essa tática para vídeoaulas, para passar alguma novidade interessante do seu negócio e para aproximar as pessoas à sua marca. E o melhor: geralmente você pode gravá-lo para disponibilizar para quem não pôde ver ao vivo.

Nem sempre fazer um texto é obrigatoriedade para divulgar um conteúdo legal. O mais importante é conhecer quem interage com você e entender qual a melhor forma de envolver essas pessoas com a sua empresa.

Quer aprender mais? Dá uma olhada no curso de Inbound Marketing do Aldeia Lab!

O que a Internet das Coisas pode fazer (e já está fazendo) por você e o seu negócio?

A Internet das Coisas (ou IoT, do inglês Internet of Things) é um conceito que não é uma novidade qualquer ou modinha do momento. Ele está relacionado ao uso de objetos comuns do dia a dia (eletrodomésticos, fechaduras e até peças de vestuário) associados a redes de computadores, tablets e smartphones. Ou seja: você não precisa estar na frente do computador para fazer as coisas funcionarem e pode controlar o que acontece em casa enquanto está no trabalho, do seu carro ou a caminho de algum lugar.

Alguns exemplos dela são o Google Glass, o iWatch da Apple e a Nike Fuelband. A Internet das Coisas é chamada de revolução, movimento e tem sido tema de diferentes debates e artigos no mundo todo. Mas o que ela vai fazer (e já está fazendo) pela gente?

Inovações e oportunidades no setor tecnológico

A expectativa, de acordo com o Relatório de Mobilidade da Ericsson, é que existam mais de 7,7 bilhões de conexões móveis até 2020. Isso significa que são mais oportunidades para as empresas de telecomunicações e tecnologia, que podem investir em diferentes produtos e serviços para atender a essa demanda. Um dos planos, por exemplo, é tirar a tecnologia 5G do papel e espalhar o seu uso para todas essas pessoas conectadas. Para a sua empresa ou projeto, isso significa mais pessoas acessando o seu conteúdo e interagindo com você em tempo real, dos seus celulares, tablets e outros aparelhos (e até acessórios, como relógios e pulseiras).

Mais informação e maneiras mais rápidas de se relacionar com o consumidor

Com a tecnologia proveniente dos produtos cada vez mais conectados, é possível receber feedbacks de clientes e dados de como, onde e por que um produto foi adquirido. Dá para analisar e observar padrões de comportamento de uma maneira mais fácil, além de resolver, de forma eficiente, vários problemas que possam surgir. A pergunta vem rápido e a resposta mais rápido ainda.

Um exemplo legal é como as seguradoras estão mudando seus serviços e se adaptando à essa tecnologia. Elas conseguem ter acesso direto ao cliente, para resolver uma emergência, oferecer serviços ou facilidades – como descontos e outras oportunidades de relacionamento. Agora, não é mais o cliente que procura pelas marcas, mas o contrário: as empresas oferecem canais e formas de interação rápidas que façam o consumidor se perguntar “por que ainda não investi nisso?”.

Mais dispositivos conectados = mais interação nas redes sociais

Já passou o tempo em que as marcas não acreditavam na força das mídias sociais. Hoje, com tanta coisa interagindo diretamente com as redes (serviços de transporte, produtos e aplicativos de entretenimento e finanças), as empresas não podem mais ficar de fora. Administrar (e dedicar tempo) às páginas e perfis gera mais presença de marca e mostra que o seu negócio está ligado ao que acontece ao seu redor. Isso não apenas é bom para a impressão que os consumidores vão ter de você como te ajuda a se adaptar a novos formatos de entrega de conteúdo e interação com eles.

Publicidade relevante (de verdade)

O futuro está relacionado ao marketing de nicho e conteúdo voltado ao usuário – e bem mais do que se imagina. Com a chegada desses produtos conectados com uma possibilidade imensa de personalização, as estratégias de marketing precisam se adaptar às informações que o público consome, ao que compra e à maneira como utiliza isso. O foco está em entregar o que as pessoas querem, no momento que elas procuram. Ou seja: chega de publicidade invasiva e sem segmentação ou investimentos nas grandes mídias. Com a IoT, cada vez mais as pessoas vão preferir receber um e-mail com um vídeo ou post interessante de verdade para elas, que possam ler em seu celular ou salvar para acessar em casa.

A Internet das Coisas está presente nos relógios inteligentes que facilitam a produtividade, em roupas que permitem calcular a velocidade de uma corrida, brinquedos e na publicidade – olha só essa campanha da Nivea, que une o protetor solar ao cuidado com crianças na praia.

Viu? A internet das coisas já está transformando a maneira como usamos objetos do dia a dia e como nos relacionamos com eles.

Você já usa algum aparelho que se encaixe no conceito de Internet das Coisas? Conte para a gente!

As pesquisas confirmam: você precisa investir em marketing de conteúdo

Foram-se os tempos em que a divulgação e o fortalecimento de uma marca ou produto eram feitos só com anúncios e formatos tradicionais de mídia. Produzir conteúdo, seja para blog, vlog, página no Facebook, revistas ou qualquer outro veículo, se tornou uma prática essencial para consolidar uma marca e conquistar clientes que acreditam no que ela oferece.

Um bom conteúdo transforma leitores e espectadores em leads (os novos contatos que a empresa recebe, que podem se tornar potenciais consumidores), depois em clientes e até, quem sabe, propagadores da marca.

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Para isso acontecer, é preciso colocar a cabeça para funcionar, entender o público e criar conteúdo relevante, que esteja adequado aos valores da empresa e transforme missão, visão, serviços e posicionamento em uma experiência para o cliente. Mais do que nunca, as pessoas se importam com conteúdo de qualidade, que faça mais do que vender e entregue informações, curiosidades e algo que vale a pena compartilhar. Nesse post a gente tem algumas dicas para quem quer começar a produzir conteúdo bom de verdade.

Silvio Tanabe, fundador da Clínica Marketing Digital, escreveu um artigo apresentando as principais estatísticas que provam a eficiência do marketing de conteúdo. Olha só:

Empresas cujos blogs são abastecidos diariamente geram cinco vezes mais tráfego para o site do que empresas que não possuem blogs.

As pessoas querem ler e ver coisas bacanas enquanto estão navegando na internet ou em busca de sua próxima compra. Pode ser que sua marca já até seja uma das escolhidas pelo cliente, mas oferecer um blog com bastante conteúdo, que agregue valor ao que você vende, pode ser o fator decisivo para conquistar essa pessoa. A gente listou algumas dicas para ajudar você a produzir esse conteúdo de um jeito legal.

Conteúdo interessante é uma das três principais razões pelas quais as pessoas seguem marcas nas redes sociais.

As outras duas são descontos/promoções e um bom canal de relacionamento. Isso mostra que, além de oferecer oportunidades e ser rápido na resposta, é mais do que importante produzir conteúdo relevante para quem se interessa pelo seu negócio.

Conteúdo de qualidade aumenta engajamento e lealdade à marca.

Todo mundo curte ler um post bacana, ver imagens interessantes e compartilhar conteúdo que colabora com o crescimento profissional e passa informações relevantes para as pessoas. Engana-se quem pensa que compartilhar conteúdo de uma marca é favoritismo ou função só de quem trabalha ali dentro. Quando a produção de conteúdo é forte e de qualidade, as pessoas interagem organicamente e a marca fortalece seu posicionamento.

Executivos de marketing investem 1/3 de seu orçamento em conteúdo.

As empresas já entenderam que o investimento em conteúdo gera acessos, clientes fiéis e lucro para a marca. Se você ainda não começou, é bom se apressar.

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Lembre-se que o conteúdo pode ser compartilhado de diferentes maneiras. Não se apegue somente ao Facebook ou ao blog – todas as redes possuem suas particularidades e a linguagem deve ser direcionada do jeito certo para cada plataforma. Entenda seu público, encontre-o e defina qual é a melhor maneira de chegar até ele, levando uma experiência bacana e, em troca, recebendo clientes e resultados para o seu negócio.

Quer aprender tudo sobre produção de conteúdo? O curso de Inbound Marketing do Aldeia Lab é especialmente focado neste assunto e vai te mostrar as estratégias para passar a mensagem certa e conquistar seu cliente.

Como escolher a melhor hashtag, de acordo com o Twitter

A palavra em destaque caracterizada por criar um hiperlink quando o símbolo jogo da velha (#) é colocado na sua frente, vulgo hashtag, tornou-se mais do que popular na internet (e fora dela) de uns tempos para cá. Depois de o Twitter popularizá-la, outras redes sociais, como o Instagram e depois o Facebook, também adotaram o uso de hashtags para organizar, pesquisar e filtrar conteúdo (ainda que no Facebook não tenha dado tão certo assim).

Grandes personalidades e marcas já fizeram da hashtag uma ferramenta de engajamento, mas como selecionar a melhor palavra para relacionar à sua publicação e gerar novos followers, likes e comentários? Para te ajudar, o Twitter, terra-mãe das hashtags, criou um guia que mostra os princípios básicos na hora de escolher a sua.

1. Hashtags devem ser memoráveis.

Ou seja, seus clientes e seguidores devem lembrar dela, principalmente na hora de usar. Quem não se lembra da polêmica de #somostodosmacacos ou da divertida #breaktheinternet? Suas hashtags podem estar relacionadas a algo que você faz ou acredita, um assunto de caráter informativo ou, simplesmente, a algo divertido. Descubra o que combina com sua empresa ou marca e #sejoga.

2. Nem sempre você precisa criar uma hashtag nova.

Se a palavra que você quer usar na sua hashtag já existe e as pessoas já estão interagindo com ela, você pode aliar sua marca a isso, descobrir o que estão falando sobre o assunto e encontrar novos perfis relacionados ao que você faz – desde que pesquise bem o conteúdo relacionado e o objetivo para o qual o termo foi criado. #coworking já existe, mas você pode associar isso ao seu empreendimento, por que não?

3. As keywords devem ser curtas e fáceis de entender.

Se você usar palavras grandes ou frases complicadas, sua hashtag pode se tornar incompreensível. Prefira abreviações (como #PR, #CWB) e palavras que vão direto ao ponto (#aldeiacoworking #marketing).

4. Nada de abusar.

Colocar muitas hashtags pode confundir seus seguidores e causar o efeito contrário: em vez de gerar interação com a sua marca e torná-la mais legal, você pode virar motivo de piada e ser vinculado a assuntos que não têm nada a ver com o seu trabalho.

Confira o infográfico que o Twitter criou com um passo a passo do que fazer na hora de colocar uma hashtag na web:

hashtags do Twitter_Aldeia Coworking

O que é Business Intelligence e por que você precisa disso

Business Intelligence é um processo de análise de dados que aumenta a performance de qualquer tipo de negócio ao ajudar profissionais a tomar decisões mais bem informados.

Como assim?

Business Intelligence (BI) é um processo que usa a tecnologia para analisar dados e apresentar informação útil que pode ser transformada em ação por executivos, gerentes, empreendedores, profissionais de marketing e de outras áreas que precisam de embasamento para tomar decisões inteligentes e seguras.

Para isso, são usadas diversas ferramentas, aplicativos e metodologias que permitem que as empresas coletem dados (tanto de sistemas internos como de fontes externas), preparem esses dados para análise, desenvolvam e executem pesquisas e criem relatórios, dashboards e visualizações que transformam esses resultados em decisões estratégicas.

Durante o processo, algumas perguntas devem ser feitas. As funções de monitorar, analisar e planejar passam por elas:
• O que aconteceu?
• O que está acontecendo?
• Por quê?
• O que vai acontecer?
• O que nós queremos que aconteça?

Por que é importante?

Os principais benefícios trazidos por essas práticas incluem aceleração e melhoria da qualidade das decisões tomadas, otimização de processos internos, aumento da eficiência operacional da empresa, direcionamento inteligente de recursos e ganho de vantagens competitivas em relação à concorrência.

Além disso, processos de BI podem ajudar empresas a identificar tendências de mercado e problemas que precisam ser resolvidos. E isso não vale só para grandes corporações. Pequenas e médias empresas também precisam de BI para guiar a tomada de decisões importantes em várias situações, seja para melhorar o fluxo de trabalho dos funcionários, eliminar tarefas duplicadas, reduzir custos ou mesmo prever o crescimento como um todo.

Do que preciso?

Os dados usados podem incluir até informações históricas, além daquelas frescas geradas em tempo real. No começo, as ferramentas de BI eram usadas apenas por analistas de dados e outros profissionais de TI. Atualmente, graças ao desenvolvimento de ferramentas mais intuitivas e fáceis de usar, diversos profissionais, como executivos e gerentes, têm autonomia para usar softwares de BI sozinhos.

Esse desenvolvimento, tanto das ferramentas como do processo em si, fez a área de BI crescer e ganhar espaço dentro de empresas de todos os portes, que cada vez mais procuram profissionais que se dediquem a essa transformação de dados em material que facilite decisões inteligentes. O profissional de BI precisa estar familiarizado com ferramentas e conceitos como web analytics, tagueamento de sites, trackeamento e parametrizações de URLs, ferramentas de homologação, modelagem de bases, teste A/B, árvore de decisão, otimização de funis de conversão e desenvolvimento de dashboards recorrentes, entre outros.

Quer se aprofundar?

O Aldeia Lab tem um curso completo de BI que te prepara para entrar nesse mercado apavorando. Saiba mais aqui.