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Por que trabalhar num coworking?

O coworking cresce a largos passos no Brasil e especialmente no Paraná, como contamos aqui, mas mesmo assim ainda há muita gente que não entende bem como esses espaços funcionam e por que são cada vez mais procurados. Resolvemos dar uma mãozinha com isso. Nesse post você entende por que um coworking pode ser exatamente o que você precisa:

Gente legal gera oportunidades

É extremamente natural que surjam parcerias dentro de coworkings. Como a maioria dos espaços reúne gente de várias áreas, é normal um coworker virar fornecedor, parceiro ou cliente do outro. Coworkings também têm, por natureza, a habilidade de reunir gente legal com visões de mundo semelhantes no mesmo espaço. Ainda que não atuem na mesma área, os profissionais que dividem o espaço para trabalhar geralmente encontram afinidades e é muito comum grandes amizades de formarem no ambiente de trabalho.

Menos preocupações = mais foco

Ao se tornar coworker, a pessoa se livra de uma série de preocupações que teria se tocasse um escritório sozinha. Limpeza, manutenção, internet, contas para pagar: tudo isso some e fica nas mãos da administração do coworking. Quem vem para trabalhar se preocupa apenas em trabalhar e pode focar no que é importante.

Saia do isolamento

Ainda que às vezes seja legal ficar sozinho para trabalhar, é preciso interagir com outras pessoas e bater um papo, nem que seja para pedir uma opinião de alguém ou dar uma espairecida. O coworking permite que você fuja do isolamento e conheça gente bacana sem perder o foco.

Mude de ideia quando quiser

Uma das palavras de ordem é flexibilidade: coworkings costumam ter planos que buscam se adequar às necessidades de cada profissional, seja em tempo ou estrutura. Mudam as necessidade, mudam os planos. Os contratos curtos e sem amarras deixam o coworker livre para crescer e ajustar suas necessidades.

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Principalmente quando se fala de pequenas empresas, freelancers, empreendedores e profissionais autônomos, o coworking costuma ser a opção mais viável economicamente falando também. Por causa da flexibilidade e dos planos variados, a pessoa paga apenas pelo que usar e não precisa investir muito dinheiro para ter a estrutura de um escritório completo, com espaço para trabalhar, salas de reunião e tudo mais.

E trabalhar na Aldeia é ainda melhor. Descubra o porquê aqui.

5 lições que erros comuns em startups ensinam

Henry Ford uma vez disse: “O fracasso é apenas uma oportunidade de começar de novo, só que dessa vez com mais sabedoria”.

Enquanto empreendedores gastam forças tentando evitar o fracasso, às vezes as lições que se aprendem desse passos em falso podem ser muito valiosas. Não que os donos de negócios devam conscientemente tentar fracassar, mas quando acontece você pode sair da situação mais sábio, forte e rentável.

Eis cinco erros comuns em startups e as lições que você pode aprender ao cometê-los:

1. Perseguir todas as oportunidades

Perseguir o lucro e construir um modelo de lucro a longo prazo são coisas diferentes. Empreendendores costumam ter o instinto de farejar oportunidades, mas esse mesmo instinto matador pode se tornar rapidamente em uma fraqueza quando vira uma distração dos objetivos principais. Delimitar que tipo de trabalho e clientes vocês quer é vital para atingir o sucesso a longo prazo. Lembre-se de que dizer “não” pode ser uma ótima prática para startups de sucesso.

2. Não aumentar o valor total do cliente

Quase sempre é mais fácil vender para uma base já existente de clientes do que encontrar uma nova. Isso não quer dizer que você deva largar seu marketing, mas significa que você precisa ter um plano definido para aumentar o valor total do cliente, ou seja, a soma total de quanto cada cliente vale potencialmente para você. O dinheiro real em qualquer negócio vem da venda de produtos ou serviços complementares. Mas isso significa que você precisa criar produtos adicionais e ter uma estratégia para vendê-los. Seu objetivo é transformar consumidores potenciais em consumidores, e consumidores em clientes. Mas sem aumentar o valor total do cliente, não vai acontecer.

3. Não ter um plano B

Ter um plano B te permite começar com o fim em mente e mostra a potenciais investidores que eles estão investindo em um modelo de negócio, não apenas em um empreendedor apaixonado com um sonho. Não deixe que a paixão ou o otimismo te levem a pensar que nada pode dar errado ou que você não vai precisar que alguém assuma a sua empresa para você. Lembre-se: começar com o fim em mente.

4. Deixar de testar suposições

Uma das melhores experiências de ser um empreendedor é ter uma grande ideia. Mas nem todas as ideias valem a pena ser perseguidas. Infelizmente essa é uma realidade que muitos só encaram depois de gastar todas as economias. Geralmente basta um investimento de algumas centenas de dólares para testar um produto ou serviço – não milhares de dólares e incontáveis noites não dormidas. Teste todas as suas hipóteses no papel primeiro, saiba seus custos, leve em conta o inesperado e então decida se vale a pena testar. Só depois de completar esses passos você deve considerar seguir em frente com a nova aventura.

5. Esgotar-se

Essa é uma que você provavelmente não vai conseguir evitar. A menos que você já tenha experienciado um esgotamento, você vai continuar achando que dá conta de tudo. Se você lida com ele do jeito certo, o esgotamento pode te transformar num super-herói – só que um diferente. Você é apenas um e o dia tem uma quantidade limitada de horas. Determine que tarefas são mais manejáveis que outras, delegue ou terceirize as demais e fique de olho nos resultados.

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