Ei, tudo bem? Que bom que você voltou! Espero que tenha gostado do conteúdo do último e-mail!
Hoje vamos falar sobre alguns canais digitais em que você pode comunicar a sua marca e garantir bons resultados. Nesse post você vai entender a diferença entre SEO e Adwords e aprender como anunciar no Google e nas redes sociais. Preparado?
SEO e Adwords: qual a diferença?

Estar bem posicionado no Google deixou de ser algo para as grandes marcas e se tornou fundamental para todas. No Brasil, 95% das buscas acontecem dentro do Google. É muita coisa!
Ainda bem que existem alguns métodos e ferramentas que podem ser utilizadas para ser encontrado nesse volume enorme de buscas: SEO e Adwords.
SEO
SEO quer dizer “Search Engine Optimization”, ou seja, otimização para buscas. É um conjunto de técnicas que tem como objetivo principal colocar um site no topo das buscas, de forma totalmente orgânica, ou seja, sem investimento.
Um ponto em que o SEO precisa de muita atenção é na produção de conteúdo. Ele deve ser relevante para o público, porque o Google identifica o que é um conteúdo de boa qualidade e passa a priorizá-lo nas buscas.
Nessas horas é legal criar um blog dentro do seu site, assim você cria seus conteúdos e tem um espaço exclusivo para eles.
Comece trabalhando a fundo no estudo do seu público, nas pessoas que você deseja atingir. Pense em como resolver um problema para elas através dos seus conteúdos e alimente seu blog com frequência.
O SEO é construído ao longo do tempo e seus resultados são de médio a longo prazo. Nesse caso, eles têm uma vida longa, ou seja, dificilmente ele vai exigir grandes esforços diversas vezes. Com pequenos ajustes e uma manutenção em dia, você garante que ele esteja sempre funcionando corretamente.
Se quiser checar como anda o SEO do seu site ou do concorrente, existe uma ferramenta chamada SEO Check Up, que dá um diagnóstico completo e te diz o que precisa ser melhorado.
Adwords
É a plataforma de publicidade do Google. É através dela que uma marca pode anunciar em diversos formatos, como um link, banner ou vídeo.
Basicamente, ele ajuda a promover seu site, mas é preciso pagar para que isso aconteça. Você pode, por exemplo, comprar as palavras-chave (termos) que os usuários estão buscando no Google.
Nesse caso, vai funcionar como um leilão: quem pagar mais pela palavra, aparecerá em primeiro lugar nas buscas. Esse preço é definido pela combinação de volume de buscas e competitividade da palavra-chave, bem como seu índice de qualidade, que avalia o quanto seu anúncio é relevante para o público e se a sua página de destino é de qualidade.
A vantagem do Adwords é que ele traz resultados a curto prazo. Dá para testar várias estratégias com pouco investimento, assim você consegue perceber como anda a movimentação no seu site e ver o que funciona mais.
Ele possui uma interface fácil e intuitiva para quem está começando a anunciar na plataforma. O segredo está na otimização das campanhas para conseguir melhores resultados. Ou seja: é importante cuidar das suas campanhas todos os dias para garantir que você está investindo da forma mais inteligente possível.
Abaixo vamos dar algumas dicas para conseguir criar campanhas otimizadas, com boa qualidade e que podem superar os concorrentes.
1- Liste todas as palavras-chave mais relevantes
Vamos supor que você vende mochilas para crianças.

Dentro desse contexto, o que será que as pessoas vão buscar no Google?
- Mochila infantil
- Mochila criança
- Mochila escola
- Mochila Dora (personagens de desenhos)
- Mochila infantil promoção
Esses são só alguns exemplos, mas podem haver outras palavras que são relevantes nessa busca.
Para evitar que existam repetições de palavras ou que você coloque alguma irrelevante na sua campanha, crie uma planilha e liste tudo que você acha importante. Isso ajuda a pensar em como agrupar as palavras e a criar grupos de anúncios com mais facilidade.
2- Separe as palavras em grupos muito específicos
Depois de montar uma lista grande de palavras, vale ver quais são realmente importantes e menos genéricas. O segredo do Adwords é agrupar as palavras em termos bem específicos, porque assim aumentam as chances da sua campanha decolar.
3- Adicione palavras-chave negativas
Um dos maiores erros cometidos é esquecer de negativar termos irrelevantes.
Por exemplo, você pode anunciar para a palavra “celular”, mas por vender um produto novo, não faz sentido seus anúncios aparecerem para “reparo de celular”.

Consulte sempre seus relatórios para descobrir termos irrelevantes e aumentar a qualificação dos anúncios.
E as redes sociais?

Elas também são super importantes e merecem a sua atenção.
O Brasil é o país com usuários mais conectados às redes sociais. São 93 milhões de usuários, sendo que 45% abrem o Facebook mais de uma vez por dia. É mais fácil encontrar alguém nas redes sociais do que nas mídias tradicionais, como a TV por exemplo.
O legal é que você consegue encontrar seu público nesse mar de gente e pode começar a se comunicar com ele através do Facebook Ads (os anúncios dentro do Facebook)!
Vamos às dicas?
1- Objetivos
Antes de sair anunciando, pare um pouco e pense qual é seu principal objetivo.
Veja alguns exemplos:
- Dar maior visibilidade para a sua marca
- Aumentar o engajamento (curtidas, compartilhamentos e comentários)
- Aumentar a audiência no seu site
- Atrair novos clientes
Tendo essa definição, fica mais fácil construir metas e entender se as estratégias que você escolheu são as melhores para atingir esses resultados.
A Brigadeiro Galáctico, por exemplo, é nova no mercado. Iniciou seu trabalho em 2016 e tinha como objetivo divulgar a marca para se tornar mais conhecida.

Começou testando anúncios no Facebook na época da Páscoa, combinando formatos de vídeo e foto e mesmo sem um e-commerce, finalizava as vendas pelo messenger.
A empresa conseguiu um retorno de 8 vezes o investimento!
Viu só como até marcas menores podem anunciar no Facebook e conseguir resultados incríveis?
2- Segmentação
Se você não acertar na sua segmentação de público, é bem possível que você invista à toa e acabe frustrado e desacreditado que a ferramenta realmente funciona.
O cuidado que você precisa ter é ser o mais específico possível e não ampliar demais a sua segmentação, igual o Adwords. Assim você atinge as pessoas certas, aquelas que são realmente interessadas no que você tem a oferecer.
Na hora de criar uma campanha, você vai perceber que existem várias categorias no Facebook Ads, como comportamento, demografia, interesses, etc. Divida a segmentação por essas categorias, agrupando separadamente.
Por exemplo, digamos que você tem uma loja de produtos decorativos.

De acordo com seu público, dá para estabelecer algumas divisões, como:
Grupo 1: Produtos para consumidores
Grupo 2: Produtos para arquitetos e designers de interiores
Provavelmente essas pessoas vão ter interesses e comportamentos diferentes, e você vai ter que encontrá-las se forma diferente também. Dá para construir segmentações assim:
Grupo 1: Produtos para consumidores
- Interesses: decoração fácil, dicas decoração, lar, casa, sala de jantar
- Dados demográficos: noivaram recentemente, recém-casados, recém-mudados, amigos de recém-casados
Grupo 2: Produtos para arquitetos e designers de interiores
- Interesses: arquitetos, decoração de interiores, decoração, Elle Decor, Casa e Jardim, Westing – Casa e Decoração
- Dados demográficos: Arquitetura, design de Interiores, arquitetura clássica, Designer de interiores
Assim fica mais fácil de mensurar o que especificamente deu certo ou errado na sua campanha.
3- Testes
O incrível dessa ferramenta é que você pode testar tudo com pouquíssimo investimento, porque você consegue analisar resultados rapidamente e tomar decisões baseadas nos dados.
Comece investindo bem pouco só para sentir como será o desempenho da sua campanha. Se você estiver satisfeito com o resultado e a campanha cumpriu o objetivo dela, invista mais.
Espero que com essas dicas você já consiga usar essas ferramentas para o seu negócio hoje mesmo! Mas se você sentir que precisa saber mais sobre essas ferramentas fantásticas, dá uma espiada nos cursos de SEO, Google Adwords e Facebook Ads!
Amanhã você vai conhecer formatos e canais de conteúdo que estão disparando nos níveis de engajamento da internet e como a sua marca pode aproveitar isso.
Até mais!
Nenhuma outra parte do mundo dos negócios está mudando tão rápido quanto o marketing e, hoje, trabalhar nessa área significa entender de tecnologia, métricas, gerenciamento de crise, relacionamento, novos formatos e adaptações de cada rede e plataforma, como é o caso das redes sociais (um exemplo: essa notícia aqui, sobre novidades no avatar do Facebook).
Por conta disso, as empresas têm modificado a estrutura de seus departamentos de marketing e procurado por novas habilidades e perfis na hora de contratar. O LinkedIn e o HubSpot criaram um e-book que mostra quais habilidades as pessoas mais divulgam em seus perfis na hora de procurar um emprego e, em contrapartida, o que as agências e empresas estão procurando para valer. Dá só uma olhada e descubra como você pode acompanhar o mercado:
Quais habilidades as empresas estão procurando em um profissional de marketing?
As habilidades mais valorizadas pelas empresas recrutadoras, de acordo com o e-book, são em SEO (Search Engine Optimization), SEM (Search Engine Marketing) (entenda aqui as diferenças entre cada um) e marketing online e digital. Ter um profissional que entenda dos mecanismos de busca e otimize o uso de keywords e dos conteúdos de um site é fundamental em qualquer área, principalmente a comunicação, e os departamentos têm colocado isso como prioridade na hora de contratar alguém.
Outras áreas do marketing digital que estão ganhando destaque:
Channel Marketing, a área responsável por estudar e entrar em contato com níveis específicos em canais de distribuição, para encontrar novos parceiros, projetos e canais que transformem o consumidor potencial em cliente da melhor forma possível.
Marketing Demand Generation, que tem como objetivo prospectar clientes e construir um bom relacionamento com eles a longo prazo, atingindo novos mercados, promovendo novas características para seus produtos, gerando buzz ou engajando quem já consome o seu produto ou serviço.
Brand Ambassador, aquela pessoa que trabalha divulgando a marca de forma positiva, ressaltando pontos fortes e oportunidades que ela proporciona para clientes em potencial. Não, não é só alguém falando bem sobre a marca! É um cargo que sua marca ainda vai precisar e o Social Horse Power listou 12 porquês.
CMO, o Chief Marketing Officer. Esse é um cargo que, ao lado do CEO, trabalha para fortalecer a imagem da empresa, criar estratégias e atingir o público – tanto pelo ponto de vista comercial quanto pelo institucional.
E como ficar preparado para o que o mercado exige?
A gente separou alguns pontos que o e-book destaca sobre o mercado de comunicação e marketing, olha só:
Invista no digital e aprenda sempre mais.
Se você quer trabalhar com marketing digital, o mais óbvio é entrar com tudo nesse universo e aproveitar todas as experiências digitais possíveis. Não adianta colocar no LinkedIn que você manda bem em estratégias digitais e não estar ligado em tendências ou nas possibilidades desse mercado, que se transforma da noite para o dia. Assine newsletters sobre o assunto, visite blogs e teste ferramentas e aplicativos antes de todo mundo, além de investir em cursos na área.
Pense alto!
Você não precisa trabalhar só em empresas que já têm uma estrutura digital bem consolidada. Que tal começar um plano digital para startups, por exemplo? Procure projetos legais para colocar o seu conhecimento e crescer junto com eles. As possibilidades são infinitas, você sempre pode criá-las e o céu é o limite.
Nunca diga ser o que não é.
Imagine só se, em alguma entrevista, pedem que você desenvolva algo ou fale a respeito de um tema porque estava no seu currículo? Para não passar vergonha, é fundamental ser profissionalmente honesto. “Seja você mesmo” é regra de ouro do LinkedIn e de qualquer currículo. Não coloque nomenclaturas ou habilidades que você não tem ou que não conhece direito. Aprenda sobre a área, faça cursos, desenvolva o seu intelecto e só preencha o seu perfil com aquilo que você manja de verdade.
Faça o seu marketing pessoal.
As empresas têm que saber onde você está. No seu perfil do LinkedIn, liste termos como “Digital and Online Marketing”, para que a busca por profissionais dessa área inclua o seu currículo. Se você manda bem na área, peça recomendações de amigos e de quem já trabalhou com você – assim, você garante que outras pessoas vão olhar para o seu perfil e perceber que você entende do assunto. Também vale colocar áreas do seu interesse como hobbies ou atividades que pretende desenvolver no futuro, para que uma empresa possa saber qual a sua visão de carreira ou possibilidades que ainda quer experimentar.