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Photoshop ou Lightroom: quando você deve usar cada um

Quem trabalha com edição de fotos já deve ter se deparado com a dúvida: Photoshop ou Lightroom? Os dois são programas da Adobe, a diferença entre eles são seus objetivos.

Quer selecionar centenas de fotos com o mesmo tratamento de imagem? Quer pirar nas ideias criativas com efeitos diferentes? Quer só colocar editar uma imagem pro perfil de rede social?

Os dois são utilizados por fotógrafos profissionais e possuem ferramentas semelhantes. Mas cada programa é utilizado em um momento da edição pra que o resultado final fique ainda mais completo.

Como funciona o Lightroom

Pra entender o Lightroom, é legal a gente voltar no tempo e lembrar como as fotografias eram consumidas. Talvez a sua vó ou o seu vô já contaram que na época deles foto era coisa rara. Um retrato de casamento era feito em estúdio e ganhava status de lembrança especial.

Hoje, um casamento tem milhares de fotografias e como o fotógrafo vai editar tanto material? Aí surge a necessidade de um programa de edição de fotos que ajude o editor a tratar e selecionar uma grande quantidade de fotos: o Lightroom.

Mesmo que seja menos conhecido que o irmão da Adobe, o Lightroom é um programa bastante usado por fotógrafos profissionais. O software criado pela Adobe gerencia imagens, possibilitando editar, organizar, tratar e retocar fotos. Pra complementar, o Lightroom é um programa versátil e intuitivo, facilitando o trabalho de quem precisa modificar várias imagens com o mesmo tratamento.

Antes e depois da imagem ser editada pelo Lightroom

O programa funciona com uma base de dados, os catálogos. Neles, as fotos são reunidas segundo as suas informações técnicas, como tipo de câmera, ISO e velocidade do obturador. Com esses dados acessíveis, o trabalho fica muito mais fácil e rápido. Assim, pra encontrar uma imagem é só pesquisar pelos seus dados.

Isso aí auxilia no processo de arquivos RAW, ou formato cru, que contém as informações captadas pelo sensor da câmera fotográfica. É aí que Lightroom traz uma diferença importante, o tratamento da imagem é não-destrutivo, quer dizer, o arquivo original é preservado.

Vale lembrar que o Lightroom facilita trabalhar de maneira organizada e centralizada, por meio  de um programa bem leve e acessível ao profissional ou editor de primeira viagem que ainda não está acostumado com os programas Adobe.

E o photoshop?

O Photoshop também é um software desenvolvido pela Adobe e que trabalha com edição de imagens. Nele é possível fazer inúmeras – e dizem que até ilimitadas – edições em uma imagem, como corte, efeito, montagem e fusão. O programa é ainda mais útil pelas ferramentas mais elaboradas, como o uso de múltiplas camadas e memorização de ações.

Hoje o Photoshop é o programa mais utilizado no mundo quando o assunto é edição de imagens. Isso, porque a cada nova versão surgem mais possibilidades para os seus usuários explorarem e a essas ferramentas mais complexas são aprendidas com muita prática.

O pessoal criativo da publicidade, marketing, arquitetura, design e arte são os que mais utilizam o programa. As edições do Photoshop abrem um leque de possibilidades pras mentes criativas colocarem suas ideias em prática.

Possibilidades do Photoshop na edição de imagens

 

Quando uso cada um?

É aí que mora o segredo, o Lightroom pode ajudar na organização, seleção e primeira edição das fotos. Para complementar, é hora do Photoshop entrar em ação, com maiores possibilidades de edição, como tratamentos, efeitos e montagens.

Ei, lembra quando a gente falou sobre tratamento não destrutivo? Esse é um ponto bem legal pra falar dos dois programas. O Lightroom tem um banco de dados que codifica as infos da imagem quando ela é exportada, assim o arquivo original é mantido.

Já a edição no Photoshop atua diretamente no pixel das fotos, por isso, o tratamento é destrutivo. A dica é quando for começar a mexer em uma foto ou imagem é bom fazer uma cópia, pra não perder a original.

Os dois possuem ferramentas simples de edição de texto e algumas mais avançadas. Então, se você quer só dar aquele toque P&B em uma foto pro perfil das redes sociais pode usar os dois programas, que exportam em formatos pra impressão e publicação.

Prática leva à perfeição

Agora que você já sabe quando, como e porque utilizar o Lightroom e o Photoshop, precisa aprender qual a melhor forma de explorar ao máximos os dois programas pro seu trabalho ter um resultado ainda melhor.

Praticar é o mantra. Quanto mais você usa os softwares, mais você conhece as ferramentas disponíveis e descobre qual é melhor forma de utilizá-las.

Quer começar a transformar as suas fotos? A gente sugere o Curso Básico de Lightroom e o Curso completo de Photoshop, assim você troca uma ideia com quem já sabe os melhores macetes e fica ainda mais preparado pra editar as suas fotos.

SEO: veja as principais técnicas para aplicar no seu site

Ao pesquisar em sites de busca, você costuma ir além da primeira página de resultados? Então, por isso a importância de se manter logo no início das buscas. Isso dá credibilidade para a página, além de estar ao alcance do cliente com facilidade. E para conseguir isso, é preciso colocar o SEO em prática.

SEO significa Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de busca) e é uma conjunto de técnicas para otimizar sites, páginas e blogs. A partir dessas otimizações, é possível alcançar bons rankings orgânicos gerando tráfego e autoridade para um site ou blog.

Esse processo de otimização normalmente acontece por meio de pequenas modificações em partes do seu site. Mesmo que pareçam adicionais, essas melhorias combinadas trazem um grande impacto na experiência do usuário e o resultado acaba no rankeamento da pesquisa.

Como o SEO pode te ajudar?

No fim das contas, essa melhora na oferta do site só melhora a experiência do usuário, que é o que realmente importa, e alavanca sua venda com isso. Ao trabalhar com uma campanha de otimização no site, por exemplo, você pode perceber uma melhora no posicionamento para as palavras-chave proporcional aos acessos que vai receber – além de gerar maior visibilidade para a marca e um retorno em conversões no site.

Essas conversões são, na verdade, os objetivos dos sites. E-commerces tem foco em vendas, já um blog tem foco em conteúdo. Então, com objetivos variados a otimização do seu site permite que um público segmentado chegue até ele.

Como funciona o Google

Para criar uma estratégia assertiva, é fundamental conhecer quem comanda isso tudo – no caso, a Google. Se ainda não te parece tão importante assim, dá uma olhada nisso: segundo o portal Olhar Digital, do UOL, o Google é responsável por mais de 96% das pesquisas brasileiras na internet. Os buscadores Bing, Yahoo e Ask completam o ranking.

Portanto, entender como o Google funciona faz toda a diferença. A primeira coisa é saber que as buscas são divididas em resultados orgânicos e resultados pagos.

Os resultados pagos aparecem no topo da página, sinalizados pelo texto Ad ou anúncio. Para ficar ali, as empresas pagam por clique através de uma ferramenta chamada Google Adwords.

Depois deles, estão os resultados orgânicos. Esse é o lugar onde queremos estar e que são definidos pelos robôs do Google, focado na qualidade de experiência do usuário.

E como esses robôs trabalham?

Eles funcionam como rastreadores, buscando tudo sobre um assunto e organizando todos os conteúdos. É tipo uma biblioteca, onde os assuntos ganham sessões específicas e na hora de procurar, você não precisa buscar prateleira por prateleira, mas vai direto onde o livro que você precisa está.

No caso do Google, ele elenca quem tem o melhor a oferecer, auxiliando o usuário com os sites mais relevantes.

Fatores de rankeamento

Para conseguir isso, portanto, é preciso entender as dinâmicas e oferecer uma página relevante e sem erros de navegação. Separamos quatro fatores que devem ser seu guia nesse mundo em inegável crescimento e mudança que é o SEO e o marketing digital.

Conteúdo

A primeira coisa que nunca muda é conteúdo de qualidade. Isso o Google sempre valoriza na hora de ranquear. Por isso, vale a pena investir em textos completos, interessantes, originais e bem escritos para garantir uma posição bacana na busca.

Velocidade/responsividade

Se uma página demora muito para carregar, talvez o usuário não tenha uma experiência tão boa com ela, certo? Então, esse fator o Google considera crucial e dá pontos para quem consegue agilidade.

Quanto a responsividade, a gente nem precisa comentar. Se sua página não é feita para abrir em dispositivos móveis, te garanto que isso já te deixa pra baixo dos concorrentes.

Usabilidade

Quanto mais você facilitar a vida do usuário dentro do seu site, melhor será sua experiência. Usabilidade impacta em tempo de permanência, visualizações de página e taxa de rejeição.

Palavra-chave

Encontrar palavras-chaves que vão ajudar na busca favorecem seu conteúdo também. Mesmo não existindo uma quantidade de vezes ideal para que elas apareçam no seu texto, é bom que estejam logo no começo, assim o Google entende de qual assunto se trata.

Como o Google analisa a semântica também, você pode trabalhar variações da palavra-chave ao longo do texto e usá-la nos títulos e subtítulos, sempre que possível. A pesquisa de palavra-chave deve ser o primeiro passo antes de começar seu texto.

Como executar uma estratégia de SEO

Planejar uma estratégia de SEO depende das suas necessidades e precisa se encaixar na sua estratégia de marketing digital. Claro que existem alguns macetes gerais que podem te ajudar, mas cada demanda é diferente e tem dificuldades que precisam ser entendidas detalhadamente.

Por isso, o curso de SEO da Aldeia pretende te dar todas as ferramentas para entender esse cenário e construir o melhor para seu site ou blog. O professor, Ronaldo Bitencourt, atualmente é coordenador de marketing no EBANX, mas já passou por várias agências de Curitiba e Florianópolis.

O curso que já faz história na Aldeia, formou mais de 300 pessoas e garante melhorar o desempenho e o tráfego de qualquer site. Aqui você vai aprender a:

  • principais conceitos;
  • técnicas para otimizar;
  • escolher os melhores termos e palavras para representar seu negócio;
  • e o que fazer fora do seu site para garantir uma ótima posição no Google.

Técnicas de SEO com um bom método de vendas é ainda melhor! Baixe aqui o E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

Como escolher palavras-chave de SEO eficazes para seu blog

O conceito de palavra-chave é um dos grandes motores do crescimento da Internet nas últimas décadas pra não mencionar quase todas as receitas anuais do Google de US$ 25 bilhões. Mas como você também pode ganhar dinheiro com palavras-chave no seu negócio?

As palavras-chave são o que escrevemos quando procuramos produtos, serviços e respostas em motores de busca, como Google e Bing. Segundo o Mashable, são 100 bilhões de pesquisas por mês no Google e, segundo o próprio Google, 28% das buscas por algo localizado nas proximidades resultam em uma compra.

Como ficar em primeiro lugar no Google?

As empresas otimizam suas páginas da web para pesquisa atribuindo palavras-chave a essas páginas. A seleção de palavras-chave é fundamental para o sucesso quando se trata de executar uma campanha de pesquisa paga ou PCC e também é parte integrante de um ranking orgânico de sites nos motores de busca.

O guia deste post irá fornecer 4 coisas para ter em mente quando você estiver escolhendo palavras-chave para construir seu marketing online.

O poder das frases-chave

O problema com o termo “palavra-chave” é que ele implica uma única palavra, o que raramente reflete a estratégia que empregamos para a otimização das páginas. Por isso, precisamos focar em boas “frases-chave”, ou seja, expressões de dois ou três termos.

Comece pensando que produtos ou serviços você vende. Se você vende alimentos para cães, as palavras “cão” e “ração” seriam por si só muito pobres. Por conta própria, nenhuma faz um trabalho que descreve bem o que você vende tanto quanto se você usasse a palavra-chave “ração para cães”.

Escolha palavras-chave específicas

Agora, vejamos um exemplo mais complicado: você pode ter palavras-chave no seu blog que fazem um bom trabalho descrevendo o que você está vendendo, mas ainda assim, não trazem um bom retorno.

Considere uma joalheria online que vende todos os tipos de joias: para classificar bem, “joia” como palavra-chave provavelmente estaria no topo dos meus objetivos de marketing para mecanismos de pesquisa. No entanto, isso provavelmente não seria uma palavra-chave rentável, que direcionasse tráfego relevante para meu site.

Isso ocorre porque, a partir de uma perspectiva de SEO orgânica, é improvável que você classifique bem por este termo a menos que você seja um site enorme e altamente autorizado, ou seja sortudo suficiente para ser o joia.com.br, considerando que o Google recompensa as palavras-chave que combinam os endereços do site.

Neste caso da joalheria, você faria bem usando palavras-chave mais específicas, como jóias de ouro, colar de prata ou relógio Rolex feminino. Não só a competição por esses termos é menos feroz, mas, tanto em SEO quanto em campanhas pagas, essas palavras-chave mais específicas terão uma taxa de conversão significativamente maior para as compras em seu site.

Repetição de palavras-chave ajuda no SEO?

Afinal: é benéfico ou prejudicial repetir palavras-chave? A resposta curta é que a repetição não tem problema, desde que o significado da frase como um todo seja suficientemente variado.

Em outras palavras, alimentos para cães e comida para cães online são basicamente sinônimos e o conteúdo que se poderia encontrar associado a ambas as palavras-chave é o mesmo. No entanto, se você fizesse um post comparando diferentes rações, este seria um conteúdo um tanto diferente: assim, você poderia aproveitar “comparação de alimentos para cães” como palavra-chave.

 

Melhore sua estratégia de conteúdo com o SEO

As palavras-chave do seu blog podem dar uma grande ajuda pra orientar sua estratégia global de conteúdo. É importante considerar uma estratégia circular: use palavras-chave pelas quais os usuários procuram na hora de planejar o seu conteúdo. Assim, você satisfaz às necessidades dos usuários e também dos mecanismos de busca.

Assim, você alavanca as necessidades existentes dos usuários e usa esses conhecimentos para nos ajudar a criar a melhor experiência possível. Isso, por sua vez, será recompensado com classificações mais altas, maior tráfego e um ROI mais alto de nossos esforços de marketing.

 

Quer saber como alavancar ainda mais seus resultados nas campanhas de marketing? Se liga no curso de SEO da Aldeia!

Como entregar seu conteúdo para as pessoas certas

Ei, tudo bem? Que bom que você voltou! Espero que tenha gostado do conteúdo do último e-mail!

Hoje vamos falar sobre alguns canais digitais em que você pode comunicar a sua marca e garantir bons resultados. Nesse post você vai entender a diferença entre SEO e Adwords e aprender como anunciar no Google e nas redes sociais. Preparado?

SEO e Adwords: qual a diferença?

Estar bem posicionado no Google deixou de ser algo para as grandes marcas e se tornou fundamental para todas. No Brasil, 95% das buscas acontecem dentro do Google. É muita coisa!

Ainda bem que existem alguns métodos e ferramentas que podem ser utilizadas para ser encontrado nesse volume enorme de buscas: SEO e Adwords.

SEO

SEO quer dizer “Search Engine Optimization”, ou seja, otimização para buscas. É um conjunto de técnicas que tem como objetivo principal colocar um site no topo das buscas, de forma totalmente orgânica, ou seja, sem investimento.

Um ponto em que o SEO precisa de muita atenção é na produção de conteúdo. Ele deve ser relevante para o público, porque o Google identifica o que é um conteúdo de boa qualidade e passa a priorizá-lo nas buscas.

Nessas horas é legal criar um blog dentro do seu site, assim você cria seus conteúdos e tem um espaço exclusivo para eles.

Comece trabalhando a fundo no estudo do seu público, nas pessoas que você deseja atingir. Pense em como resolver um problema para elas através dos seus conteúdos e alimente seu blog com frequência.

O SEO é construído ao longo do tempo e seus resultados são de médio a longo prazo. Nesse caso, eles têm uma vida longa, ou seja, dificilmente ele vai exigir grandes esforços diversas vezes. Com pequenos ajustes e uma manutenção em dia, você garante que ele esteja sempre funcionando corretamente.

Se quiser checar como anda o SEO do seu site ou do concorrente, existe uma ferramenta chamada SEO Check Up, que dá um diagnóstico completo e te diz o que precisa ser melhorado.

Adwords

É a plataforma de publicidade do Google. É através dela que uma marca pode anunciar em diversos formatos, como um link, banner ou vídeo.

Basicamente, ele ajuda a promover seu site, mas é preciso pagar para que isso aconteça. Você pode, por exemplo, comprar as palavras-chave (termos) que os usuários estão buscando no Google.

Nesse caso, vai funcionar como um leilão: quem pagar mais pela palavra, aparecerá em primeiro lugar nas buscas.  Esse preço é definido pela combinação de volume de buscas e competitividade da palavra-chave, bem como seu índice de qualidade, que avalia o quanto seu anúncio é relevante para o público e se a sua página de destino é de qualidade.

A vantagem do Adwords é que ele traz resultados a curto prazo. Dá para testar várias estratégias com pouco investimento, assim você consegue perceber como anda a movimentação no seu site e ver o que funciona mais.

Ele possui uma interface fácil e intuitiva para quem está começando a anunciar na plataforma. O segredo está na otimização das campanhas para conseguir melhores resultados. Ou seja: é importante cuidar das suas campanhas todos os dias para garantir que você está investindo da forma mais inteligente possível.

Abaixo vamos dar algumas dicas para conseguir criar campanhas otimizadas, com boa qualidade e que podem superar os concorrentes.

1- Liste todas as palavras-chave mais relevantes

Vamos supor que você vende mochilas para crianças.

Dentro desse contexto, o que será que as pessoas vão buscar no Google?

  • Mochila infantil
  • Mochila criança
  • Mochila escola
  • Mochila Dora (personagens de desenhos)
  • Mochila infantil promoção

Esses são só alguns exemplos, mas podem haver outras palavras que são relevantes nessa busca.

Para evitar que existam repetições de palavras ou que você coloque alguma irrelevante na sua campanha, crie uma planilha e liste tudo que você acha importante. Isso ajuda a pensar em como agrupar as palavras e a criar grupos de anúncios com mais facilidade.

2- Separe as palavras em grupos muito específicos

Depois de montar uma lista grande de palavras, vale ver quais são realmente importantes e menos genéricas. O segredo do Adwords é agrupar as palavras em termos bem específicos, porque assim aumentam as chances da sua campanha decolar.

3- Adicione palavras-chave negativas

Um dos maiores erros cometidos é esquecer de negativar termos irrelevantes.

Por exemplo, você pode anunciar para a palavra “celular”, mas por vender um produto novo, não faz sentido seus anúncios aparecerem para “reparo de celular”. 

Consulte sempre seus relatórios para descobrir termos irrelevantes e aumentar a qualificação dos anúncios.

E as redes sociais?

Elas também são super importantes e merecem a sua atenção.

O Brasil é o país com usuários mais conectados às redes sociais. São 93 milhões de usuários, sendo que 45% abrem o Facebook mais de uma vez por dia. É mais fácil encontrar alguém nas redes sociais do que nas mídias tradicionais, como a TV por exemplo.

O legal é que você consegue encontrar seu público nesse mar de gente e pode começar a se comunicar com ele através do Facebook Ads (os anúncios dentro do Facebook)!

Vamos às dicas?

1- Objetivos

Antes de sair anunciando, pare um pouco e pense qual é seu principal objetivo.

Veja alguns exemplos:

  • Dar maior visibilidade para a sua marca
  • Aumentar o engajamento (curtidas, compartilhamentos e comentários)
  • Aumentar a audiência no seu site
  • Atrair novos clientes

Tendo essa definição, fica mais fácil construir metas e entender se as estratégias que você escolheu são as melhores para atingir esses resultados.

A Brigadeiro Galáctico, por exemplo, é nova no mercado. Iniciou seu trabalho em 2016 e tinha como objetivo divulgar a marca para se tornar mais conhecida.

Começou testando anúncios no Facebook na época da Páscoa, combinando formatos de vídeo e foto e mesmo sem um e-commerce, finalizava as vendas pelo messenger.

A empresa conseguiu um retorno de 8 vezes o investimento!

Viu só como até marcas menores podem anunciar no Facebook e conseguir resultados incríveis?

2- Segmentação

Se você não acertar na sua segmentação de público, é bem possível que você invista à toa e acabe frustrado e desacreditado que a ferramenta realmente funciona.

O cuidado que você precisa ter é ser o mais específico possível e não ampliar demais a sua segmentação, igual o Adwords. Assim você atinge as pessoas certas, aquelas que são realmente interessadas no que você tem a oferecer.  

Na hora de criar uma campanha, você vai perceber que existem várias categorias no Facebook Ads, como comportamento, demografia, interesses, etc. Divida a segmentação por essas categorias, agrupando separadamente.

Por exemplo, digamos que você tem uma loja de produtos decorativos.

De acordo com seu público, dá para estabelecer algumas divisões, como:

Grupo 1: Produtos para consumidores

Grupo 2: Produtos para arquitetos e designers de interiores

Provavelmente essas pessoas vão ter interesses e comportamentos diferentes, e você vai ter que encontrá-las se forma diferente também. Dá para construir segmentações assim:

Grupo 1: Produtos para consumidores

  • Interesses: decoração fácil, dicas decoração, lar, casa, sala de jantar
  • Dados demográficos: noivaram recentemente, recém-casados, recém-mudados, amigos de recém-casados

Grupo 2:  Produtos para arquitetos e designers de interiores

  • Interesses: arquitetos, decoração de interiores, decoração, Elle Decor, Casa e Jardim, Westing – Casa e Decoração
  • Dados demográficos: Arquitetura, design de Interiores, arquitetura clássica, Designer de interiores

Assim fica mais fácil de mensurar o que especificamente deu certo ou errado na sua campanha.

3- Testes

O incrível dessa ferramenta é que você pode testar tudo com pouquíssimo investimento, porque você consegue analisar resultados rapidamente e tomar decisões baseadas nos dados.

Comece investindo bem pouco só para sentir como será o desempenho da sua campanha. Se você estiver satisfeito com o resultado e a campanha cumpriu o objetivo dela, invista mais.

Espero que com essas dicas você já consiga usar essas ferramentas para o seu negócio hoje mesmo! Mas se você sentir que precisa saber mais sobre essas ferramentas fantásticas, dá uma espiada nos cursos de SEO, Google Adwords e Facebook Ads!

Amanhã você vai conhecer formatos e canais de conteúdo que estão disparando nos níveis de engajamento da internet e como a sua marca pode aproveitar isso.  

Até mais! 

Saiba o que as empresas mais buscam em um profissional de marketing e esteja preparado

Nenhuma outra parte do mundo dos negócios está mudando tão rápido quanto o marketing e, hoje, trabalhar nessa área significa entender de tecnologia, métricas, gerenciamento de crise, relacionamento, novos formatos e adaptações de cada rede e plataforma, como é o caso das redes sociais (um exemplo: essa notícia aqui, sobre novidades no avatar do Facebook).

Por conta disso, as empresas têm modificado a estrutura de seus departamentos de marketing e procurado por novas habilidades e perfis na hora de contratar. O LinkedIn e o HubSpot criaram um e-book que mostra quais habilidades as pessoas mais divulgam em seus perfis na hora de procurar um emprego e, em contrapartida, o que as agências e empresas estão procurando para valer. Dá só uma olhada e descubra como você pode acompanhar o mercado:

Quais habilidades as empresas estão procurando em um profissional de marketing?

As habilidades mais valorizadas pelas empresas recrutadoras, de acordo com o e-book, são em SEO (Search Engine Optimization), SEM (Search Engine Marketing) (entenda aqui as diferenças entre cada um) e marketing online e digital. Ter um profissional que entenda dos mecanismos de busca e otimize o uso de keywords e dos conteúdos de um site é fundamental em qualquer área, principalmente a comunicação, e os departamentos têm colocado isso como prioridade na hora de contratar alguém.

Outras áreas do marketing digital que estão ganhando destaque:

Channel Marketing, a área responsável por estudar e entrar em contato com níveis específicos em canais de distribuição, para encontrar novos parceiros, projetos e canais que transformem o consumidor potencial em cliente da melhor forma possível.

Marketing Demand Generation, que tem como objetivo prospectar clientes e construir um bom relacionamento com eles a longo prazo, atingindo novos mercados, promovendo novas características para seus produtos, gerando buzz ou engajando quem já consome o seu produto ou serviço.

Brand Ambassador, aquela pessoa que trabalha divulgando a marca de forma positiva, ressaltando pontos fortes e oportunidades que ela proporciona para clientes em potencial. Não, não é só alguém falando bem sobre a marca! É um cargo que sua marca ainda vai precisar e o Social Horse Power listou 12 porquês.

CMO, o Chief Marketing Officer. Esse é um cargo que, ao lado do CEO, trabalha para fortalecer a imagem da empresa, criar estratégias e atingir o público – tanto pelo ponto de vista comercial quanto pelo institucional.

E como ficar preparado para o que o mercado exige?

A gente separou alguns pontos que o e-book destaca sobre o mercado de comunicação e marketing, olha só:

Invista no digital e aprenda sempre mais.

Se você quer trabalhar com marketing digital, o mais óbvio é entrar com tudo nesse universo e aproveitar todas as experiências digitais possíveis. Não adianta colocar no LinkedIn que você manda bem em estratégias digitais e não estar ligado em tendências ou nas possibilidades desse mercado, que se transforma da noite para o dia. Assine newsletters sobre o assunto, visite blogs e teste ferramentas e aplicativos antes de todo mundo, além de investir em cursos na área.

Pense alto!

Você não precisa trabalhar só em empresas que já têm uma estrutura digital bem consolidada. Que tal começar um plano digital para startups, por exemplo? Procure projetos legais para colocar o seu conhecimento e crescer junto com eles. As possibilidades são infinitas, você sempre pode criá-las e o céu é o limite.

Nunca diga ser o que não é.

Imagine só se, em alguma entrevista, pedem que você desenvolva algo ou fale a respeito de um tema porque estava no seu currículo? Para não passar vergonha, é fundamental ser profissionalmente honesto. “Seja você mesmo” é regra de ouro do LinkedIn e de qualquer currículo. Não coloque nomenclaturas ou habilidades que você não tem ou que não conhece direito. Aprenda sobre a área, faça cursos, desenvolva o seu intelecto e só preencha o seu perfil com aquilo que você manja de verdade.

Faça o seu marketing pessoal.

As empresas têm que saber onde você está. No seu perfil do LinkedIn, liste termos como “Digital and Online Marketing”, para que a busca por profissionais dessa área inclua o seu currículo. Se você manda bem na área, peça recomendações de amigos e de quem já trabalhou com você – assim, você garante que outras pessoas vão olhar para o seu perfil e perceber que você entende do assunto. Também vale colocar áreas do seu interesse como hobbies ou atividades que pretende desenvolver no futuro, para que uma empresa possa saber qual a sua visão de carreira ou possibilidades que ainda quer experimentar.

Quer saber ainda mais? Tem curso de SEO e de fundamentos de marketing digital no Aldeia Lab para você estar em sintonia com o mercado!