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Como usar o Periscope para a sua marca?

Há alguns anos, o Twitcam era o serviço de streaming mais famoso do Twitter. Com ele, era possível mostrar ao vivo, para os seus seguidores, o que você estava fazendo e responder perguntas. Como na internet nada dura para sempre, o tempo desse aplicativo, que funcionava via web, passou. Mas aplicativos que funcionam de maneira bem parecida estão voltando com tudo.

Um dos mais famosos é o Periscope. Com ele, você tem a possibilidade de transmitir palestras, aulas, eventos e outros conteúdos em tempo real.

Como o Periscope funciona?

Para você começar a transmitir ao vivo, é preciso ter um perfil no aplicativo mobile, disponível para Android e iOS. É com ele que você vai iniciar o seu vídeo, personalizar seu perfil e encontrar seguidores.

Por enquanto, não existe uma forma de criar o perfil e começar os vídeos pelo computador. O que você pode fazer, via web, é assistir a uma transmissão – desde que o perfil que a iniciou compartilhe o link com você.

Iniciando a sua transmissão

Depois de criar seu perfil, você pode encontrar pessoas e marcas para seguir, além de ser seguido por elas, ou optar por começar uma transmissão logo de cara.

Quando você clica no ícone da câmera, ele dá a opção de nomear o vídeo e selecionar se você quer:
– mostrar sua localização;
– compartilhar o link da transmissão no Twitter;
– escolher quem pode comentar e visualizar: no Periscope, quem assistir pelo aplicativo pode enviar perguntas (que você responde no vídeo) e você pode escolher se todas as pessoas podem fazer isso ou apenas os seus seguidores. O mesmo funciona para a visualização – você pode selecionar seguidores específicos para assistir.

Depois de definir tudo isso, você começa o seu vídeo. Uma dica legal, principalmente se você quer compartilhar via web ou vai salvar o vídeo para disponibilizá-lo depois, é filmar com o celular na posição horizontal. Assim, ao reproduzir o vídeo, você não corre o risco de ver aquelas faixas pretas nas laterais.

Seus seguidores são notificados assim que a trasmissão começa e, se optarem por assisitr, podem enviar perguntas e comentários pelo app, que podem ser vistos por todos os outros “espectadores” da transmissão, inclusive quem estiver assistindo via web. É uma forma legal de interagir e entender o que seu público quer ver.

Lembre-se: mesmo que a pessoa que estiver assistindo via web receba o link na mesma hora que o vídeo começar, sempre acontece um delay na versão para o computador.

E quando a transmissão termina?

Depois que você terminar de filmar sua palestra, evento ou bate-papo, ele fica disponível (tanto no aplicativo quanto pelo link) por 24 horas. Se você quiser, existe a opção de salvar seu vídeo automaticamente depois que você encerra a transmissão. Mas, para o dono do perfil, as gravações permanecem em um arquivo no próprio app.

Seguidores e corações

Quanto mais pessoas interagem com você nas transmissões, mais números você ganha ao lado do pequeno coração que existe no seu perfil. Esse representa um número de “fãs”, que não tem relação com os seguidores e pessoas que você segue. É legal para observar quantas pessoas estão curtindo o que você compartilha, encontrando por acaso ou através de amigos, mesmo sem conhecer ou seguir a sua marca.

Como usar o Periscope para a minha marca?

Agora que você entendeu como o aplicativo e a transmissão ao vivo funciona, vem a pergunta: como (e por que) usar ele na minha marca? A gente listou algumas facilidades e pontos positivos que o aplicativo traz:

– você tem uma ferramenta mais fácil para compartilhar palestras, eventos, aulas ou um bate-papo.
– seu público tem um contato direto com o que você está compartilhando.
– novas pessoas conhecendo sua marca e o que acontece no seu espaço de trabalho.
– é uma forma mais rápida de transmitir os seus vídeos, já que não precisa programar ou fazer login em algum site, como nos hangouts.
– ele permite o registro de eventos importantes e não limita o tempo do seu vídeo, como o Instagram. E o que você grava tem um tempo limite para ser visto, como o Snapchat, mas esse tempo é mais longo e dá para compartilhar em outras redes.

O Periscope está crescendo e cada vez mais pessoas estão aproveitando essa plafatorma para compartilhar os seus vídeos. Aproveite para explorar, conhecer todas as funcionalidades e pensar em coisas legais para serem gravadas, que mostrem o que a sua marca tem a oferecer!

Ah! E segue a gente: aldeiacoworking.

Como escolher a melhor hashtag, de acordo com o Twitter

A palavra em destaque caracterizada por criar um hiperlink quando o símbolo jogo da velha (#) é colocado na sua frente, vulgo hashtag, tornou-se mais do que popular na internet (e fora dela) de uns tempos para cá. Depois de o Twitter popularizá-la, outras redes sociais, como o Instagram e depois o Facebook, também adotaram o uso de hashtags para organizar, pesquisar e filtrar conteúdo (ainda que no Facebook não tenha dado tão certo assim).

Grandes personalidades e marcas já fizeram da hashtag uma ferramenta de engajamento, mas como selecionar a melhor palavra para relacionar à sua publicação e gerar novos followers, likes e comentários? Para te ajudar, o Twitter, terra-mãe das hashtags, criou um guia que mostra os princípios básicos na hora de escolher a sua.

1. Hashtags devem ser memoráveis.

Ou seja, seus clientes e seguidores devem lembrar dela, principalmente na hora de usar. Quem não se lembra da polêmica de #somostodosmacacos ou da divertida #breaktheinternet? Suas hashtags podem estar relacionadas a algo que você faz ou acredita, um assunto de caráter informativo ou, simplesmente, a algo divertido. Descubra o que combina com sua empresa ou marca e #sejoga.

2. Nem sempre você precisa criar uma hashtag nova.

Se a palavra que você quer usar na sua hashtag já existe e as pessoas já estão interagindo com ela, você pode aliar sua marca a isso, descobrir o que estão falando sobre o assunto e encontrar novos perfis relacionados ao que você faz – desde que pesquise bem o conteúdo relacionado e o objetivo para o qual o termo foi criado. #coworking já existe, mas você pode associar isso ao seu empreendimento, por que não?

3. As keywords devem ser curtas e fáceis de entender.

Se você usar palavras grandes ou frases complicadas, sua hashtag pode se tornar incompreensível. Prefira abreviações (como #PR, #CWB) e palavras que vão direto ao ponto (#aldeiacoworking #marketing).

4. Nada de abusar.

Colocar muitas hashtags pode confundir seus seguidores e causar o efeito contrário: em vez de gerar interação com a sua marca e torná-la mais legal, você pode virar motivo de piada e ser vinculado a assuntos que não têm nada a ver com o seu trabalho.

Confira o infográfico que o Twitter criou com um passo a passo do que fazer na hora de colocar uma hashtag na web:

hashtags do Twitter_Aldeia Coworking

9 dicas para melhorar o seu perfil no Linkedin e deixá-lo infalível

O Linkedin é o melhor canal para mostrar seu trabalho e estabelecer contatos profissionais. Muitas empresas estão fazendo do site uma plataforma para divulgar conteúdo, oportunidades de trabalho e as ideias em que acreditam. Mas sem um perfil bacana pode ser difícil chamar a atenção de empreendedores e (possíveis) chefes e recrutadores. Por isso a gente separou algumas dicas para você criar um perfil incrível. Olha só:

1. Um perfil completo faz toda a diferença.

O primeiro passo para ter um perfil de arrasar é deixá-lo completinho. Coloque suas informações de contato, fale de suas habilidades, preencha tudo detalhadamente. Quando for escrever um resumo sobre você, seja criativo e coloque toda a sua personalidade no texto. Aproveite e personalize a URL do seu perfil, para dar um aspecto mais profissional ao link e otimizar os resultados em sites de busca. Não esqueça, também, de sempre atualizar seu perfil quando mudar de emprego, adquirir uma nova habilidade ou começar um novo projeto.

2. Diga xis (profissionalmente).

Além de ser completo, seu perfil deve ter uma foto bacana e atual. Ela pode ser divertida e transmitir um pouco de quem você é. Mas lembre-se: sua foto também deve combinar com a proposta profissional do Linkedin. Cuidado na hora de escolher. O site TechTudo tem uma matéria que pode ajudar você a tirar a melhor “work selfie”.

3. Conecte-se e faça amigos!

Ter amigos em qualquer rede social é importante e no Linkedin é mais ainda. As suas conexões são as pessoas que vão conhecer seu trabalho e, quem sabe, indicar ou recomendar seu perfil. Encontre amigos, tenha contato com profissionais de diferentes áreas e pessoas com perfis que complementem o seu, com objetivos similares ou que possam se tornar parceiros. Esteja presente!

4. Fale o que faz, que te dirão quem és.

Conte para as pessoas sobre o seu trabalho. Preencha seu perfil com descrições sobre o cargo que você exerce ou já exerceu. Adicione cursos, certificados e projetos dos quais participou. Você também pode valorizar seu perfil colocando formações além da graduação: cursos de idiomas ou aquele curso maneiro do Aldeia Lab que você fez. Quanto mais detalhes você der, mais convincente será!

5. Seja visto.

Movimente seu perfil. Ele tem que ser tão interessante quanto você é na vida real. Fale sobre a sua participação em eventos, workshops e apoio a causas sociais. Poste links interessantes no seu feed e coloque a URL de seu perfil nos seus cartões, e-mails e sites. Vincule sem Linkedin a outras redes sociais, como o Twitter e o Facebook – assim, as pessoas que acompanham você nessas redes também vão poder encontrar seu perfil profissional.

6. Faça um bom trabalho e seja legal com as pessoas.

No Linkedin, é possível recomendar pessoas por suas competências. Faça sempre um bom trabalho, em todo lugar que for, e crie networking para ser recomendado pelas pessoas. Fale de seus amigos, recomende aquele colega de trabalho que manda bem e seja sincero quanto ao que suas conexões fazem na empresa ou projeto. Conforme você fizer isso, as outras pessoas também vão falar bem do seu trabalho para empresas e outros profissionais.

7. Compartilhe conteúdo bacana.

O seu perfil não pode funcionar apenas como um currículo online. Alimente-o com conteúdos sobre o que você faz – algum post em blog que escreveu, por exemplo – ou assuntos relevantes e que tenham a ver com a área que você se interessa. Lembre-se: o Linkedin, no final das contas, também é uma rede social.

Agora, é só aplicar essas dicas e ter um perfil de arrasar. Aproveita e segue a página da Aldeia!

5 dicas para quem quer produzir conteúdo na internet (de um jeito que todo mundo vai ler)

Não importa o trabalho que você tenha tido produzindo um conteúdo, ele só vale alguma coisa se as pessoas de fato o consumirem e gostarem. Hoje em dia, num mar de blogs, posts e ideias, se destacar e fazer alguém mergulhar no que você ou a sua marca tem a dizer está cada vez mais desafiador. Por isso separamos essas dicas para você apavorar na hora de produzir conteúdo para as plataformas digitais e ganhar a atenção do leitor.

1. Estude o assunto e não fique só no blá blá blá

Antes de colocar alguma ideia na internet, você precisa saber muito bem do que está falando. Conteúdo superficial tem cada vez menos espaço. Vá fundo no assunto, pesquise, descubra outros canais e entenda todos os pontos de vista sobre o tema. Além de poder complementar e diferenciar o seu conteúdo, essa pesquisa mais profunda vai te ajudar a defender seu conteúdo e pensar em boas respostas para debates ou discussões.

2. Escreva de acordo com quem te lê

Quando alguém lê o que você escreve, geralmente já tem uma ideia do que você, sua marca ou página representam, então provavelmente já se identificou. Mas é sempre bom tomar cuidado com o vocabulário, a linguagem e a com forma de se expressar. Se você está se dirigindo a adolescentes, vai falar de um jeito. Se estiver falando com CEOs, de outro. Descubra como o seu público vê e entende os assuntos que você vai abordar, conheça a linguagem a que estão acostumados e certifique-se de que aquilo vai ser interessante para eles – tanto quanto é para você. E, falando em linguagem, a terceira dica vale ouro:

3. Saiba escrever bem

Não é porque você está no meio digital que pode abusar das abreviações, emoticons e hashtags. Use-os com sabedoria. Escreva os seus posts da melhor forma possível, sempre. Isso não significa usar a norma culta e apelar para conjugações e advérbios que você não vê ninguém usando. Mas abuse dos corretores, leia tudo muito bem antes de postar e revise com olhos de águia. Erros na internet são engraçados em situações muito especificas e pontuais, então tome cuidado com eles.

4. Deixe o seu texto gostoso de ser lido

Textos são como bolo de vó: não têm receita certa, as medidas são aproximadas, mas precisam conquistar logo de cara. E você pode usar várias armas para diversificar e ganhar a atenção de quem vai ler. Incremente o post com links, vídeos e outras mídias. Aproveite o espaço da sua postagem para contar uma história legal, que combine com o tema, a marca ou o que você estiver vendendo (mesmo que seja apenas a sua opinião sobre o último capítulo da novela).

5. E, acima de tudo, goste do que você escreve

Para deixar o seu texto leve, você precisa colocar o seu coração nele. E não é só um clichê romântico: escrever pode ser algo racional, mas você deve ter vontade de continuar e, principalmente, gostar do que está fazendo. Não publique algo que não te agrada ou que você não vai conseguir defender depois. Muitas vezes, a melhor de um texto é justamente a maneira como o autor se expressa em relação ao assunto.

Quer mais? No site Life Hack tem uma lista bem legal para você se jogar nesse universo das palavras e melhorar o seu desempenho com os caracteres. Clique aqui para descobrir e aproveitar as dicas deles também.

E, em caso de pânico na hora de começar o seu texto, lembre-se: o publicitário David Olgivy disse, uma vez, para pensarmos no texto como se fossemos vender um carro para a mulher ao lado, na mesa de um restaurante. Fale de atributos, diferenciais e do que você já viveu com aquilo. Deixe as pessoas pensarem: por que eu ainda não comprei esse carro? No nosso caso, faça-as pensar “como eu não compartilhei isso, ainda?”.

Gifográficos: o que são e por que você vai querer usar

Existem várias ferramentas para deixar uma apresentação ou postagem mais bonita e interessante, e o infográfico é uma das mais poderosas. Mas e se a gente te contar que, além das ilustrações, imagens e ícones organizados e estáticos, você pode ter um novo aliado para o seu material? Ele mesmo, formato favorito da internet, queridinho de nove entre dez blogs: o gif.

Os gifographics se popularizaram no Tumblr (a terra das imagens animadas) e permitem explicações mais fáceis e divertidas, que chamam a atenção. Por permitirem que os conceitos e ideias sejam apresentados de um jeito bem auto-explicativo, eles estão ganhando cada vez mais espaço na internet, onde um texto de apoio não é obrigatório e onde você não vai poder estar sempre presente para dar informações adicionais para quem estiver lendo. Os gifographics são uma maneira de deixar números e informações complexas mais dinâmicos, poupar tempo na hora de explicar conceitos, funcionamentos e outros processos, além de serem fáceis de compartilhar e encantarem os leitores.

Quer mais um motivo para usá-los? Além do Tumblr e do Twitter,  que já deixam seus usuários usarem e abusarem das imagens animadas há algum tempo, até o Facebook passou a permitir que esse formato funcione diretamente nas postagens, sem precisar de um link externo. Com um alcance orgânico cada vez menor, o gifographic pode ser uma alternativa bem interessante para inovar nos seus posts e ganhar a disputada atenção no feed de notícias dos seus leitores.

Fonte: THE SEEN

Se você manja de Photoshop, existem diversos tutorias na internet que te ensinam a criar o seu próprio gifographic. Um deles é esse aqui, do site WikiHow. Esse outro link, do Content Marketing Institute, também traz uma lista bacana para você se inspirar, além de mostrar os pontos positivos e negativos de utilizar esse formato. Vale a pena clicar e conhecer, para deixar os seus projetos ainda mais bonitos.