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TED da Semana: a internet que nos aproxima

Hoje em dia, é mais do que normal trocar mensagens pelo Whatsapp, Facebook e outras redes sociais. Elas já fazem parte da nossa rotina, tanto em casa quanto no trabalho. Mas, acredite, tem gente que ainda vê a internet como um incômodo e um problema para a produtividade. Nessa palestra do TED, a antropóloga Stefana Broadbent conta três histórias nas quais a internet é a protagonista, aproximando pessoas, vencendo as barreiras geográficas e construindo relações mais sólidas. Assista:

A internet não é uma linda? Agora que você está convencido disso, aproveite para seguir a Aldeia em todas as redes.

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5 dicas para quem quer produzir conteúdo na internet (de um jeito que todo mundo vai ler)

Não importa o trabalho que você tenha tido produzindo um conteúdo, ele só vale alguma coisa se as pessoas de fato o consumirem e gostarem. Hoje em dia, num mar de blogs, posts e ideias, se destacar e fazer alguém mergulhar no que você ou a sua marca tem a dizer está cada vez mais desafiador. Por isso separamos essas dicas para você apavorar na hora de produzir conteúdo para as plataformas digitais e ganhar a atenção do leitor.

1. Estude o assunto e não fique só no blá blá blá

Antes de colocar alguma ideia na internet, você precisa saber muito bem do que está falando. Conteúdo superficial tem cada vez menos espaço. Vá fundo no assunto, pesquise, descubra outros canais e entenda todos os pontos de vista sobre o tema. Além de poder complementar e diferenciar o seu conteúdo, essa pesquisa mais profunda vai te ajudar a defender seu conteúdo e pensar em boas respostas para debates ou discussões.

2. Escreva de acordo com quem te lê

Quando alguém lê o que você escreve, geralmente já tem uma ideia do que você, sua marca ou página representam, então provavelmente já se identificou. Mas é sempre bom tomar cuidado com o vocabulário, a linguagem e a com forma de se expressar. Se você está se dirigindo a adolescentes, vai falar de um jeito. Se estiver falando com CEOs, de outro. Descubra como o seu público vê e entende os assuntos que você vai abordar, conheça a linguagem a que estão acostumados e certifique-se de que aquilo vai ser interessante para eles – tanto quanto é para você. E, falando em linguagem, a terceira dica vale ouro:

3. Saiba escrever bem

Não é porque você está no meio digital que pode abusar das abreviações, emoticons e hashtags. Use-os com sabedoria. Escreva os seus posts da melhor forma possível, sempre. Isso não significa usar a norma culta e apelar para conjugações e advérbios que você não vê ninguém usando. Mas abuse dos corretores, leia tudo muito bem antes de postar e revise com olhos de águia. Erros na internet são engraçados em situações muito especificas e pontuais, então tome cuidado com eles.

4. Deixe o seu texto gostoso de ser lido

Textos são como bolo de vó: não têm receita certa, as medidas são aproximadas, mas precisam conquistar logo de cara. E você pode usar várias armas para diversificar e ganhar a atenção de quem vai ler. Incremente o post com links, vídeos e outras mídias. Aproveite o espaço da sua postagem para contar uma história legal, que combine com o tema, a marca ou o que você estiver vendendo (mesmo que seja apenas a sua opinião sobre o último capítulo da novela).

5. E, acima de tudo, goste do que você escreve

Para deixar o seu texto leve, você precisa colocar o seu coração nele. E não é só um clichê romântico: escrever pode ser algo racional, mas você deve ter vontade de continuar e, principalmente, gostar do que está fazendo. Não publique algo que não te agrada ou que você não vai conseguir defender depois. Muitas vezes, a melhor de um texto é justamente a maneira como o autor se expressa em relação ao assunto.

Quer mais? No site Life Hack tem uma lista bem legal para você se jogar nesse universo das palavras e melhorar o seu desempenho com os caracteres. Clique aqui para descobrir e aproveitar as dicas deles também.

E, em caso de pânico na hora de começar o seu texto, lembre-se: o publicitário David Olgivy disse, uma vez, para pensarmos no texto como se fossemos vender um carro para a mulher ao lado, na mesa de um restaurante. Fale de atributos, diferenciais e do que você já viveu com aquilo. Deixe as pessoas pensarem: por que eu ainda não comprei esse carro? No nosso caso, faça-as pensar “como eu não compartilhei isso, ainda?”.

Gifográficos: o que são e por que você vai querer usar

Existem várias ferramentas para deixar uma apresentação ou postagem mais bonita e interessante, e o infográfico é uma das mais poderosas. Mas e se a gente te contar que, além das ilustrações, imagens e ícones organizados e estáticos, você pode ter um novo aliado para o seu material? Ele mesmo, formato favorito da internet, queridinho de nove entre dez blogs: o gif.

Os gifographics se popularizaram no Tumblr (a terra das imagens animadas) e permitem explicações mais fáceis e divertidas, que chamam a atenção. Por permitirem que os conceitos e ideias sejam apresentados de um jeito bem auto-explicativo, eles estão ganhando cada vez mais espaço na internet, onde um texto de apoio não é obrigatório e onde você não vai poder estar sempre presente para dar informações adicionais para quem estiver lendo. Os gifographics são uma maneira de deixar números e informações complexas mais dinâmicos, poupar tempo na hora de explicar conceitos, funcionamentos e outros processos, além de serem fáceis de compartilhar e encantarem os leitores.

Quer mais um motivo para usá-los? Além do Tumblr e do Twitter,  que já deixam seus usuários usarem e abusarem das imagens animadas há algum tempo, até o Facebook passou a permitir que esse formato funcione diretamente nas postagens, sem precisar de um link externo. Com um alcance orgânico cada vez menor, o gifographic pode ser uma alternativa bem interessante para inovar nos seus posts e ganhar a disputada atenção no feed de notícias dos seus leitores.

Fonte: THE SEEN

Se você manja de Photoshop, existem diversos tutorias na internet que te ensinam a criar o seu próprio gifographic. Um deles é esse aqui, do site WikiHow. Esse outro link, do Content Marketing Institute, também traz uma lista bacana para você se inspirar, além de mostrar os pontos positivos e negativos de utilizar esse formato. Vale a pena clicar e conhecer, para deixar os seus projetos ainda mais bonitos.

5 dicas para recuperar o alcance no Facebook

Na última semana a Aldeia reuniu para uma mesa redonda cinco especialistas em redes sociais e internet para discutir a queda do alcance orgânico do Facebook e encontrar soluções para essa situação, que está deixando a galera da social media de cabelo branco. Álvaro Borba, Fernanda Musardo, Fernando Kanarski, Luísa Barwinski e Marcos Giovanella foram os participantes do NEEP Talk – Cara, cadê meu alcance? e deixaram suas dicas:

1. Conheça bem a sua audiência

Mesmo se o alcance dos posts fosse enorme, o primeiro passo seria o mesmo: estudar a audiência. Conhecer a fundo o seu público é a base de qualquer estratégia de marketing, seja ela digital ou não. A partir desse estudo, fica mais fácil entender o que vai impactar mais e melhor. Também a partir desse conhecimento concreto da sua audiência e do que ela gosta é possível gerir grupos e participar ativamente de comunidades, tanto com curadoria de conteúdo como com produção própria.

2. Mostre sua marca ao mesmo tempo que eu engaja o público

As marcas devem pensar muito no engajamento, uma vez que o próprio Facebook preza muito por ele. É necessário ter um conteúdo legal e que interaja de verdade com o usuário: que faça as pessoas marcarem seus amigos, que curtam e compartilhem. Isso faz com que a sua marca de espalhe e, consequentemente aumenta o alcance. Mas é importante encontrar o meio termo entre o post que engaja e o que mostra a que a sua marca veio. De nada adianta ter bastante interação se o conteúdo não tem nada a ver com o seu negócio.

3. Crie diálogo e aproveite a controvérsia

Todo mundo quer passar mensagens com as quais todos concordem e que se espalhem por toda a internet. Mas as coisas não funcionam bem assim, e um pouco de controvérsia pode ajudar. É necessário dar às pessoas algo a ser discutido e é necessário estar preparado para manter a discussão. Mais do que produzir conteúdo, temos que produzir diálogo. Todo mundo quer um post que engaje, mas as pessoas se esquecem do trabalho que dá um post que engaja. Se o post tiver longevidade, você vai ter que trabalhar nele por muito tempo e estar ativo no fórum que se transforma a caixa de comentários.

4. Use as alterações do alcance a seu favor

Todas as redes sociais e o próprio Google sempre mudam seus algoritmos, então não resolve muita coisa ficar se preocupando com o alcance orgânico em si. A chave para o problema é usar esse “filtro natural” para entender o que de fato funciona para a sua marca e em que tipo de conteúdo você deve apostar. Aproveite essas mudanças estrategicamente para direcionar o seu conteúdo, saber o que dá certo e trabalhar isso muito forte na sua base.

5. Crie novas funcionalidades

Você não precisa se limitar a postar conteúdos legais na sua página. Vincule utilidades e serviços e tente criar funcionalidades extras nela para que o usuário sempre busque e encontre as soluções para os problemas que tem. Por exemplo, se a página é de uma pizzaria, o usuário pode pedir a pizza pro lá. Se é de uma empresa que presta serviços, o usuário pode abrir um chamado pelo Facebook, e assim por diante.