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Por que trabalhar num coworking?

O coworking cresce a largos passos no Brasil e especialmente no Paraná, como contamos aqui, mas mesmo assim ainda há muita gente que não entende bem como esses espaços funcionam e por que são cada vez mais procurados. Resolvemos dar uma mãozinha com isso. Nesse post você entende por que um coworking pode ser exatamente o que você precisa:

Gente legal gera oportunidades

É extremamente natural que surjam parcerias dentro de coworkings. Como a maioria dos espaços reúne gente de várias áreas, é normal um coworker virar fornecedor, parceiro ou cliente do outro. Coworkings também têm, por natureza, a habilidade de reunir gente legal com visões de mundo semelhantes no mesmo espaço. Ainda que não atuem na mesma área, os profissionais que dividem o espaço para trabalhar geralmente encontram afinidades e é muito comum grandes amizades de formarem no ambiente de trabalho.

Menos preocupações = mais foco

Ao se tornar coworker, a pessoa se livra de uma série de preocupações que teria se tocasse um escritório sozinha. Limpeza, manutenção, internet, contas para pagar: tudo isso some e fica nas mãos da administração do coworking. Quem vem para trabalhar se preocupa apenas em trabalhar e pode focar no que é importante.

Saia do isolamento

Ainda que às vezes seja legal ficar sozinho para trabalhar, é preciso interagir com outras pessoas e bater um papo, nem que seja para pedir uma opinião de alguém ou dar uma espairecida. O coworking permite que você fuja do isolamento e conheça gente bacana sem perder o foco.

Mude de ideia quando quiser

Uma das palavras de ordem é flexibilidade: coworkings costumam ter planos que buscam se adequar às necessidades de cada profissional, seja em tempo ou estrutura. Mudam as necessidade, mudam os planos. Os contratos curtos e sem amarras deixam o coworker livre para crescer e ajustar suas necessidades.

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Principalmente quando se fala de pequenas empresas, freelancers, empreendedores e profissionais autônomos, o coworking costuma ser a opção mais viável economicamente falando também. Por causa da flexibilidade e dos planos variados, a pessoa paga apenas pelo que usar e não precisa investir muito dinheiro para ter a estrutura de um escritório completo, com espaço para trabalhar, salas de reunião e tudo mais.

E trabalhar na Aldeia é ainda melhor. Descubra o porquê aqui.

10 frases que estragam qualquer apresentação

Enquanto é bem difícil ganhar uma audiência logo de cara, é fácil pra caramba perdê-la logo nos primeiros minutos de apresentação.

Para te ajudar a não perder sua audiência, o Boris Veldhuijzen van Zanten, empreendedor e fundador do TwitterCounter e do The Next Web listou dez coisas que você nunca deve falar durante uma apresentação:

1. “Estou sob efeito do fuso horário/cansado/de ressaca”

Não se sabe bem como, mas uma a cada cinco apresentações em conferências começa com uma desculpa: “Só me convidaram ontem” ou “estou bem cansado da viagem” ou alguma outra desculpinha que a plateia não tem a mínima vontade de ouvir.

Nós, a plateia, só queremos te ver dando o seu melhor. Se você está se sentindo mal e não pode dar o seu melhor, talvez você devesse ter cancelado. Tome um remedinho, um café e bote pra quebrar.

2. “Vocês estão me ouvindo? Estão!”

É assim que algumas pessoas começam suas falas. Dão tapinhas no microfone três vezes, gritam “vocês aí do fundo conseguem me ouvir?” e sorriem meio pedindo desculpas quando fica claro que sim, todo mundo consegue ouvir, mas ninguém levantou a mão.

Não é sua responsabilidade checar o áudio. Há pessoas que fazem isso. (E se não houver, teste o volume antes da hora). Mas se você falar e ficar com a impressão de que o microfone não está funcionando, relaxe, conte até três e tente novamente. Se você ainda achar que o som não está funcionando, vá calmamente até a ponta do palco e discretamente peça para o responsável ver pra você o que está acontecendo.

Enquanto isso, sorria para a audiência e se mantenha confiante. Presuma que todo o resto está funcionando direitinho até que se prove o contrário, fique calmo e espere pelo conserto.

3. “Não consigo ver vocês por causa da luz forte”

Sim, quando você está no palco, as luzes são fortes e vai ser difícil você ver a plateia. Mas eles não precisam saber de tudo isso.

Fique olhando para o escuro mesmo, sorria de vez em quando, aja como se você estivesse se sentindo em casa. Sinta-se à vontade para andar em direção à plateia se quiser vê-la de perto.

E não cubra os olhos para ver as pessoas. Peça à pessoa responsável pela iluminação para acender as luzes da sala se você quiser contar mãos ou perguntar algo à plateia. Melhor ainda: fale com o cara da luz com antecedência para que ele já saiba quando você pedir pra ele mexer na iluminação.

4. “Vou voltar a isso depois”

Se você encontrar um audiência ansiosa para aprender e interagir, pegue a chance e aproveite! Se alguém tem alguma pergunta que você responderia em outro slide, pule pra ele na hora.

Se alguém for corajoso o suficiente para levantar a mão e te fazer uma pergunta, elogie e convide o resto da plateia a fazer o mesmo. Nunca postergue nada.

5. “Vocês conseguem ler isso?”

A regra é que a fonte do seu slide seja o dobro da idade da sua plateia. Isso mesmo: se você espera ter uma audiência de uns 40 anos, então a fonte tem que ser mais ou menos tamanho 80.

Você não vai conseguir colocar muito texto no slide, o que é bom e nos leva ao próximo ponto:

6. “Deixa eu ler isso para vocês”

Nunca, nunca, nunca, em hipótese alguma coloque tanto texto num slide que as pessoas passem tempo lendo. E se fizer isso, tenha muita certeza de que você não vai ler em voz alta para eles.

A melhor forma de perder a atenção das pessoas é colocando texto demais num slide. Eis o que acontece quando se tem mais de quatro palavras na mesma tela: as pessoas começam a ler. E o que acontece quando elas começam a ler? Elas param de prestar atenção em você.

Use apenas títulos curtos e memorize o texto que você quer que a audiência “leia”. Ou, se você precisa mesmo incluir uma citação de três frases incrível, anuncie que todos devem lê-la e fique quieto por alguns segundos (de seis a dez) para que eles possam ler mesmo.

7. “Desliguem seus telefones/laptops/tablets”

Era uma vez um tempo em que você podia pedir para uma audiência desligar seus dispositivos. Não mais. Agora as pessoas postam frases legais e tomam notas em seus iPads. Ou eles jogam paciência e olham o Facebook.

Você pode pedir que eles coloquem seus telefones no modo silencioso, mas fora isso você só tem que fazer com que a sua fala seja tão incrivelmente inspiradora que eles tenham vontade de fechar seus laptops porque não querem perder nem um segundo.

Pedir atenção não funciona. Faça por merecer.

8.”Vocês não precisam anotar nada ou tirar fotos, a apresentação estará online mais tarde”

É muito legal que você vá disponibilizar o conteúdo depois. Mas se é uma boa apresentação, ela não vai ter muitas palavras (item 4) e não vai ser muito útil.

Para muitas pessoas, o ato de escrever é o jeito mais fácil de memorizar alguma coisa que ouviram. Em resumo, deixe que que as pessoas façam o que quiserem durante as suas apresentações.

9. “Deixa eu responder essa pergunta”

Claro que é incrível se você responder uma pergunta logo de cara, mas você precisa fazer outra coisa antes. Muitas vezes a pergunta de uma pessoa vai ser clara para você mas não para o resto da plateia. Então diga “vou repetir a questão antes para que todos possam ouvir” e então responda. Além disso, quando você cria o hábito de repetir as perguntas, isso te dá um tempinho a mais de pensar em uma resposta muito massa.

10. “Vou ser breve”

Essa é uma promessa que ninguém cumpre. Mas muitas apresentações começam assim!

A plateia não se importa se você vai ser breve ou não. Eles investiram o tempo deles ali e simplesmente querem ser informados e inspirados. Então diga “essa apresentação vai mudar a vida de vocês” ou “essa apresentação está prevista para ter 30 minutos, mas eu vou vou fazer em 25 para que vocês possam sair e tomar um café antes do esperado”.

Aí tudo que você vai ter que fazer é cumprir a promessa, o que nos leva ao último item:

Bônus: “O quê? Acabou meu tempo? Mas eu ainda tenho mais 23 slides!”

Se você chegar despreparado e precisar de mais tempo do que o permitido, você estragou tudo. Você tem que ensaiar a apresentação e fazê-la caber no tempo que você vai ter.

Melhor ainda: termine cinco minutos antes e pergunte se alguém tem dúvidas. Se ninguém tiver, os convide para um café para conversar cara-a-cara. Dar a audiência esses cinco minutos faz você ganhar o respeito e a gratidão deles. Por outro lado, falar cinco minutos a mais irrita e dispersa a audiência.

Conclusão: vá preparado, seja você mesmo e seja profissional. A audiência vai te amar por ser claro, por ser sério e por não fazê-los perder tempo.

 

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5 lições que erros comuns em startups ensinam

Henry Ford uma vez disse: “O fracasso é apenas uma oportunidade de começar de novo, só que dessa vez com mais sabedoria”.

Enquanto empreendedores gastam forças tentando evitar o fracasso, às vezes as lições que se aprendem desse passos em falso podem ser muito valiosas. Não que os donos de negócios devam conscientemente tentar fracassar, mas quando acontece você pode sair da situação mais sábio, forte e rentável.

Eis cinco erros comuns em startups e as lições que você pode aprender ao cometê-los:

1. Perseguir todas as oportunidades

Perseguir o lucro e construir um modelo de lucro a longo prazo são coisas diferentes. Empreendendores costumam ter o instinto de farejar oportunidades, mas esse mesmo instinto matador pode se tornar rapidamente em uma fraqueza quando vira uma distração dos objetivos principais. Delimitar que tipo de trabalho e clientes vocês quer é vital para atingir o sucesso a longo prazo. Lembre-se de que dizer “não” pode ser uma ótima prática para startups de sucesso.

2. Não aumentar o valor total do cliente

Quase sempre é mais fácil vender para uma base já existente de clientes do que encontrar uma nova. Isso não quer dizer que você deva largar seu marketing, mas significa que você precisa ter um plano definido para aumentar o valor total do cliente, ou seja, a soma total de quanto cada cliente vale potencialmente para você. O dinheiro real em qualquer negócio vem da venda de produtos ou serviços complementares. Mas isso significa que você precisa criar produtos adicionais e ter uma estratégia para vendê-los. Seu objetivo é transformar consumidores potenciais em consumidores, e consumidores em clientes. Mas sem aumentar o valor total do cliente, não vai acontecer.

3. Não ter um plano B

Ter um plano B te permite começar com o fim em mente e mostra a potenciais investidores que eles estão investindo em um modelo de negócio, não apenas em um empreendedor apaixonado com um sonho. Não deixe que a paixão ou o otimismo te levem a pensar que nada pode dar errado ou que você não vai precisar que alguém assuma a sua empresa para você. Lembre-se: começar com o fim em mente.

4. Deixar de testar suposições

Uma das melhores experiências de ser um empreendedor é ter uma grande ideia. Mas nem todas as ideias valem a pena ser perseguidas. Infelizmente essa é uma realidade que muitos só encaram depois de gastar todas as economias. Geralmente basta um investimento de algumas centenas de dólares para testar um produto ou serviço – não milhares de dólares e incontáveis noites não dormidas. Teste todas as suas hipóteses no papel primeiro, saiba seus custos, leve em conta o inesperado e então decida se vale a pena testar. Só depois de completar esses passos você deve considerar seguir em frente com a nova aventura.

5. Esgotar-se

Essa é uma que você provavelmente não vai conseguir evitar. A menos que você já tenha experienciado um esgotamento, você vai continuar achando que dá conta de tudo. Se você lida com ele do jeito certo, o esgotamento pode te transformar num super-herói – só que um diferente. Você é apenas um e o dia tem uma quantidade limitada de horas. Determine que tarefas são mais manejáveis que outras, delegue ou terceirize as demais e fique de olho nos resultados.

Curtiu? Confira o artigo original, publicado aqui.

Quando é tarde demais para começar a empreender?

Com a aparição cada vez mais frequente de jovens empreendedores bem-sucedidos que, aos vinte e tantos anos, já são donos de empresas milionárias, podemos ter a impressão de que chega um momento da vida em que é tarde demais para começar a empreender. Será que existe uma idade limite para chutar o balde e começar seu próprio negócio? Quando é tarde demais?

Resposta: NUNCA!

Esse infográfico feito pelo site Founders and Founders prova que tem muita gente boa por aí colocando ideias em prática após as tais crise dos trinta e da meia-idade. O Jam Koum, ex-funcionário do Yahoo, por exemplo, fundou o Whatsapp aos 35 anos, mesma idade que o Jimmy Wales tinha quando criou a Wikipédia.

A Intel, por sua vez, foi fundada pelo quarentão Robert Noyce. E duas das maiores marcas do mundo nasceram com pais que já tinham passado dos 50: Ray Kroc fundou o Mc Donald’s aos 52 e John Pemberton a Coca-Cola aos 55!

Tarde demais? A história mostra que não.

Idades