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5 lições que erros comuns em startups ensinam

Henry Ford uma vez disse: “O fracasso é apenas uma oportunidade de começar de novo, só que dessa vez com mais sabedoria”.

Enquanto empreendedores gastam forças tentando evitar o fracasso, às vezes as lições que se aprendem desse passos em falso podem ser muito valiosas. Não que os donos de negócios devam conscientemente tentar fracassar, mas quando acontece você pode sair da situação mais sábio, forte e rentável.

Eis cinco erros comuns em startups e as lições que você pode aprender ao cometê-los:

1. Perseguir todas as oportunidades

Perseguir o lucro e construir um modelo de lucro a longo prazo são coisas diferentes. Empreendendores costumam ter o instinto de farejar oportunidades, mas esse mesmo instinto matador pode se tornar rapidamente em uma fraqueza quando vira uma distração dos objetivos principais. Delimitar que tipo de trabalho e clientes vocês quer é vital para atingir o sucesso a longo prazo. Lembre-se de que dizer “não” pode ser uma ótima prática para startups de sucesso.

2. Não aumentar o valor total do cliente

Quase sempre é mais fácil vender para uma base já existente de clientes do que encontrar uma nova. Isso não quer dizer que você deva largar seu marketing, mas significa que você precisa ter um plano definido para aumentar o valor total do cliente, ou seja, a soma total de quanto cada cliente vale potencialmente para você. O dinheiro real em qualquer negócio vem da venda de produtos ou serviços complementares. Mas isso significa que você precisa criar produtos adicionais e ter uma estratégia para vendê-los. Seu objetivo é transformar consumidores potenciais em consumidores, e consumidores em clientes. Mas sem aumentar o valor total do cliente, não vai acontecer.

3. Não ter um plano B

Ter um plano B te permite começar com o fim em mente e mostra a potenciais investidores que eles estão investindo em um modelo de negócio, não apenas em um empreendedor apaixonado com um sonho. Não deixe que a paixão ou o otimismo te levem a pensar que nada pode dar errado ou que você não vai precisar que alguém assuma a sua empresa para você. Lembre-se: começar com o fim em mente.

4. Deixar de testar suposições

Uma das melhores experiências de ser um empreendedor é ter uma grande ideia. Mas nem todas as ideias valem a pena ser perseguidas. Infelizmente essa é uma realidade que muitos só encaram depois de gastar todas as economias. Geralmente basta um investimento de algumas centenas de dólares para testar um produto ou serviço – não milhares de dólares e incontáveis noites não dormidas. Teste todas as suas hipóteses no papel primeiro, saiba seus custos, leve em conta o inesperado e então decida se vale a pena testar. Só depois de completar esses passos você deve considerar seguir em frente com a nova aventura.

5. Esgotar-se

Essa é uma que você provavelmente não vai conseguir evitar. A menos que você já tenha experienciado um esgotamento, você vai continuar achando que dá conta de tudo. Se você lida com ele do jeito certo, o esgotamento pode te transformar num super-herói – só que um diferente. Você é apenas um e o dia tem uma quantidade limitada de horas. Determine que tarefas são mais manejáveis que outras, delegue ou terceirize as demais e fique de olho nos resultados.

Curtiu? Confira o artigo original, publicado aqui.

O que é SAC 2.0?

Gestão do consumidor online: a evolução no relacionamento com o consumidor.

Muito se tem falado em SAC 2.0, SAC Online e termos semelhantes. Mas afinal, o que significa isso?

Os consumidores, munidos de informação, hoje podem navegar por aí com plenos poderes de publicar e avaliar as experiências vividas com as marcas. O impacto de um post ou comentário de um consumidor nas plataformas digitais adquiriu proporções enormes e permitiu que qualquer pessoa se pudesse fazer ouvir.

Nesse cenário, ganha importância o que chamamos de gestão do consumidor online. Gerir o consumidor online nada mais é do que estruturar os processos de relacionamento com o ele no âmbito digital. Entenda:

As empresas agora têm a necessidade de contratar agências ou capacitar funcionários de áreas de atendimento que se adaptem ao novo modelo de relacionamento. O que eles fazem? Aproximam a marca do consumidor, abrem novos canais de contato (estamos falando até de Whatsapp) e trabalham para elevar a percepção do público diante da marca. Algumas marcas já estão fazendo um trabalho bacana e alavancando esse cenário, como a Netflix e o Ponto Frio com o seu famoso Pinguim.

Com o aumento de conversas entre consumidores e marcas, temos também um ambiente fértil para o que se chama de inteligência do consumidor: estudar e qualificar os insights gerados pelos consumidores nessas plataformas de maneira a melhorar produtos e serviços.

É importante destacar que a gestão do consumidor online não se limita a responder comentários e mensagens no Facebook e outras redes sociais, mas sim estar atento a todas as interações e avaliações do cliente com a marca para não apenas lidar com elas e iniciar uma conversa como também para entender como o público está percebendo a sua marca e fazer os ajustes necessários.

E a sua marca, já tem o necessário para fazer o gerenciamento do consumidor online?

Quem ficou curioso e quer aprender mais sobre o assunto com certeza vai curtir esse curso!

Post gentilmente enviado pelo mestre da Gestão do Consumidor Online, Leonardo Joucowski.