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E-commerce: o que é, como funciona, tipos de loja virtual e muito mais

Muito se tem escutado falar ultimamente sobre e-commerce. Apontado como principal tendência do mercado varejista e atacadista no Brasil em 2020, o crescimento do e-commerce reflete o novo perfil do consumidor. Desse modo, é necessário conhecê-lo bem, para que consiga se solidificar no mercado.

Mas, você sabe o que de fato significa e-commerce?

Como ele funciona, seus tipos e vantagens tanto para o lojista quanto para o consumidor? E como se destacar da concorrência em um cenário tão competitivo, você sabe?

Caso a resposta seja negativa, continue acompanhando o artigo a seguir, pois nele você aprenderá:

O que é e-commerce

Para que serve um e-commerce?

Como funciona um e-commerce?

Vantagens do e-commerce

Tipos de e-commerce

Qual é a diferença entre loja virtual, e-commerce e marketplace?

E-commerce na pandemia

Mas afinal, como montar uma loja virtual?

Como ter um e-commerce de alta performance? Como lucrar muito com a loja virtual?

Como manter o seu e-commerce lucrativo dia após dia

Boa leitura!

O que é e-commerce

A princípio, a abreviação e-commerce é utilizada para definir comércio eletrônico, modalidade comercial em que as operações de compra e venda são realizadas por meio da internet, através de computadores ou dispositivos móveis.

Muito embora esse processo comercial tenha ganhado força ultimamente, o conceito de compras online surgiu em 1979 com o empresário inglês Michael Aldrich.

Então, para quem ainda não sabe, Aldrich foi o inventor do Videotex, um aparelho de TV conectado a uma linha telefônica e a um computador de processamento, que permitia que o usuário fizesse compras online.

Foto preta e branca de mulher sentada em frente a computador

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O Videotex de Michael Aldrich

Atualmente, podemos conceituar e-commerce como a forma de comércio virtual em que os produtos os serviços são comercializados em canais digitais.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Boa Vista SCPC, cerca de 29% do faturamento das empresas brasileiras é proveniente de vendas online.

Tela de celular com publicação numa rede social

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Média de faturamento online das grandes empresas

Para que serve um e-commerce?

Conforme pontuamos anteriormente, o e-commerce une compradores e vendedores por meio de plataformas digitais, mais conhecidas como lojas virtuais. Desse modo, por meio delas, é possível adquirir produtos e/ou serviços diversos com rapidez e praticidade. E o melhor de tudo: sem precisar sair de casa.

Mas, engana-se quem pensa que essas são as únicas utilidades de um e-commerce. Afinal, ter uma loja na internet também significa alcançar mais pessoas, competitividade no mercado em que atua e aumentar o faturamento da empresa.

Até mesmo porque a cada dia que passa as pessoas estão aderindo mais e mais à modalidade. Aliás, essa preferência se justifica por inúmeros fatores, como pela facilidade de comprar sem sair de casa ou pelos preços, que geralmente são mais baratos quando comparados às lojas físicas. 

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Como funciona um e-commerce?

Tenha em mente que a estrutura do e-commerce é diferente da estrutura de uma loja física. Enquanto na loja física o cliente tem contato diretamente com o produto, no comércio eletrônico a exposição de produtos acontece por meio de uma página na internet, ou seja, por meio de uma vitrine virtual.

Então, nessa vitrine o consumidor encontra fotos dos produtos, descrição, características e informações técnicas, como material de fabricação, por exemplo. A partir disso, ele seleciona os produtos de seu interesse e coloca no “carrinho de compras”.

O carrinho de compras

A saber, o carrinho de compras é uma poderosa ferramenta para qualquer e-commerce, pois é a etapa que antecede ao processo de decisão de compra (pagamento).

Ele permite que o consumidor adicione seus produtos desejados e continue navegando pelo site em busca de outros. Além disso, ele possui funcionalidades importantes, como adicionar quantidade de um determinado item ou remover algum produto do carrinho.

Por causa da sua importância, a seguir listamos algumas das mais utilizadas ferramentas de carrinho de compras da atualidade:

Formas de pagamento

Logo depois de ter escolhido seus produtos e os colocado no carrinho de compras, o cliente deverá proceder para pagamento. Para tornar a sua experiência mais positiva no site, você deve oferecer a ele boa variedade de pagamentos, como boleto bancário, débito, crédito entre outros.

Mas antes de efetuar o pagamento o cliente deve fazer um cadastro em seu e-commerce. Quanto aos dados fornecidos, isso pode variar bastante de loja virtual para loja virtual. No entanto, de forma geral o cliente precisa informar à plataforma dados pessoais como nome completo, CPF, e-mail, endereço residencial e/ou de entrega com CEP e um número de telefone para contato.

Assim, vale destacar que nesse processo também está incluso o cálculo e cobrança do frete. O valor é acrescido ao total final das compras.

O processo de entrega

Assim que realizado o pagamento, o cliente recebe por e-mail uma notificação de que a compra foi efetuada. A partir disso, você, lojista, deverá separar, embalar e enviar os produtos por meio da modalidade de frete combinada no ato da compra, como Correios (PAC ou Sedex) ou transportadora.

Contudo, caso tenha uma loja física, poderá oferecer ao cliente a possibilidade de retirar o produto pessoalmente na loja.

Vantagens do e-commerce

Já quanto às vantagens, elas podem ser divididas entre vantagens para o consumidor e vantagens para o lojista. Entenda a seguir.

Para o lojista

  • Maior alcance de consumidores;
  • Baixo custo de instalação;
  • Possibilidade de efetuar uma venda em qualquer dia da semana e horário;
  • Maior visibilidade;
  • Mais economia na hora de divulgar a loja;
  • Maior competitividade;
  • Caso tenha uma loja física, pode integrá-la ao e-commerce por meio de sistemas de automação como o ERP ou CRM, por exemplo;
  • Fazer uso de dados captados pelos sistemas de automação para conhecer o consumidor.

Para o consumidor

  • Loja aberta 24h por dia;
  • Receber o produto no seu endereço residencial ou comercial;
  • Poder comparar preços;
  • Ter acesso a avaliações de outros compradores sobre o produto;
  • Produtos entre 20 – 50% mais baratos do que nas lojas físicas;
  • Poder escolher a forma de entrega;
  • Acompanhar o processo de entrega online;
  • Contar com política de trocas e devoluções;
  • Poder participar de promoções;
  • Maior oferta de formas de pagamento;
  • Poder economizar ainda mais comprando com cupons de desconto de sites parceiros ou da própria loja.

Tipos de e-commerce

Certamente você já compreendeu o que é e-commerce e quais são as suas vantagens para o lojista e para o consumidor, não é mesmo? Então é hora de conhecer os tipos de lojas virtuais disponíveis para serem explorados.

B2B

A princípio, o comércio eletrônico B2B é aquele em que as transações comerciais são feitas entre empresas (Business to Business). É o tipo de loja virtual geralmente utilizado por fabricantes de matérias primas, distribuidores e revendedores. 

B2C

Já o e-commerce do tipo B2C (Business to Consumer) é aquele em que as transações comerciais são feitas entre empresa e consumidor final. Então, bons exemplos de lojas virtuais B2C podemos encontrar na Americanas.com, na Amazon, Casas Bahia entre várias outras.

Uma imagem contendo no interior, biblioteca, loja, balcão

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Comércio B2B nova tendência nas vendas online

E-commerce C2C

Enquanto isso, o modelo de comércio eletrônico C2C é caracterizado pela venda Consumer to Consumer, ou seja, de consumidor para consumidor. Nesse caso, qualquer um pode criar uma conta na plataforma e vender seus produtos ou serviços, como o que acontece na OLX e Mercado Livre.

Produtos físicos X Produtos digitais

Além dos três tipos de e-commerce citados anteriormente, há também outras particularidades capazes de diferenciar uma loja virtual da outra. Entre elas, podemos citar o tipo de produto que comercializam, se físicos ou digitais.

Só para exemplificar, produtos físicos são aqueles que o consumidor recebe em sua casa, como um eletrodoméstico, móvel ou até mesmo um livro. Já os produtos digitais são aqueles que são consumidos por meio de computador ou dispositivos móveis, como um e-book, um podcast, um curso online, um filme ou um jogo, por exemplo.

Aliás, se você está pensando em empreender na internet, montar um site para a venda de produtos digitais pode ser uma boa ideia. De acordo com a pesquisa Digital Adspend 2018 realizada pel IAB Brasil, o mercado de infoprodutos deve movimentar mais de R$ 20 bilhões até o final de 2020. 

E-commerce varejista X atacadista

Por fim, os comércios eletrônicos também podem ser caracterizados por varejistas ou atacadistas. Enquanto o varejista é aquele que trabalha com vendas em pequenas quantidades, o atacadista comercializa produtos em grande escala.

Qual é a diferença entre loja virtual, e-commerce e marketplace?

Muitos confundem esses três conceitos e isso é absolutamente normal, já que todos estão ligados ao processo de compras pela internet. No entanto, você sabia que existem diferenças entre eles? 

A princípio, o termo loja virtual se refere ao site utilizado por uma determinada empresa para comercializar seus produtos ou serviços.

Nesse caso, apenas uma empresa e seus funcionários são responsáveis por todo o processo de compras, dos pedidos até a entrega ao consumidor.

Agora, o marketplace é uma plataforma digital que possibilita que várias empresas cadastrem seus produtos para a venda. Para ilustrar, basta comparar o Marketplace a um shopping center e suas inúmeras lojas.

Assim, nessa modalidade, os vendedores alugam espaços dentro da plataforma mediante pagamento mensal ou comissão. Ou ainda, os dois.

Por isso, nessa modalidade, cada empresa é responsável pela venda do seu produto, do pedido até a entrega ao cliente. 

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Marketplace: uma tendência em crescimento

Por último, temos o conceito de e-commerce. Erroneamente citado como sinônimo de loja virtual, o comércio eletrônico refere-se ao conjunto de atividades provenientes da venda online de um produto ou serviço. Ou seja, ele engloba tanto as operações realizadas em uma loja virtual quanto em um marketplace, bem como também abrange outros canais digitais.

E-commerce na pandemia

Com a pandemia da Covid-19, em 2020 o e-commerce no Brasil obteve um crescimento expressivo quando comparado ao ano anterior. É o que revelam os dados de uma pesquisa realizada pelo Compre & Confie. Segundo o estudo, o comércio faturou R$ 9,4 bilhões em abril, o que representa um aumento de 81% quando comparado ao mesmo período do ano de 2019.

Tal crescimento se justifica pelos protocolos de contenção da propagação do novo coronavírus pelo Brasil. Para evitar aglomerações e resguardar a saúde da população, em março houve o fechamento do comércio por todo o país, o que forçou uma mudança repentina nos hábitos de compra do consumidor. A partir disso, muitos intensificaram o hábito de comprar online, enquanto outros acabaram comprando pela primeira vez.

Desse modo, para verificar quais categorias de produtos estão em alta, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com a Konduto analisaram mais de 25 milhões de vendas efetuadas por 4 mil lojas virtuais entre 01/03 e 25/04/2020. Confira a seguir os setores que mais cresceram durante o período de isolamento social:

  • Calçados (99,44%);
  • Bebidas (78,90%);
  • Eletrodomésticos (49,29%);
  • Autopeças (44,64%);
  • Supermercado (38,92%);
  • Artigos Esportivos (25,75%);
  • Móveis e Decoração (23,61%);
  • Moda (18,38%).
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Produtos mais vendidos no comércio online: Fonte: ABComm

Além dos números informados acima, outra pesquisa, desta vez realizada pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) revelou que mesmo após a pandemia 70% dos consumidores pretendem continuar comprando online. E isso se deve graças à praticidade proporcionada pelos sites aplicativos de celular.

Além disso, há também o fator satisfação do cliente: 78% dos entrevistados revelaram experiências positivas de compra durante esse período.

Principais e-commerces da atualidade

Confira a seguir os maiores players do mercado de vendas online da atualidade.

  • B2W Digital: empresa de e-commerce detentora das marcas Submarino, Americanas.com, Shoptime e Sou Barato
  • Magazine Luiza;
  • Dafiti;
  • Walmart;
  • Mercado Livre;
  • AliExpress;
  • Amazon.

Mas afinal, como montar uma loja virtual?

Para ter uma loja virtual em primeiro lugar você precisa adquirir um domínio, que será a sua identificação na internet. A partir disso, o próximo passo é escolher um serviço de hospedagem e uma plataforma para armazenar os seus produtos virtualmente. E por falar em plataforma de e-commerce, confira a seguir as mais utilizadas para você montar a sua loja virtual:

  • Nuvemshop;
  • Shopify;
  • Tray;
  • WooCommerce;
  • Magento;
  • Vtex.
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Construir um site: primeiro passo para abrir uma loja virtual.

Mas é claro que além de escolher uma boa plataforma de e-commerce outras funcionalidades também podem garantir o sucesso da sua loja virtual, a saber:

  • Identidade visual: logotipo, cores e demais elementos que ajudem o internauta a reconhecer a sua marca;
  • Design responsivo: cuja visualização se adapta aos diferentes meios digitais (computador, tablet, smartphone);
  • Campo busca: permite que o usuário encontre facilmente o que está buscando por meio da digitação de poucas palavras;
  • Categorias: produtos podem ser divididos por marcas, aplicações, departamentos para facilitar a navegação pelo site;
  • Velocidade de carregamento: as páginas da loja virtual devem ser carregadas rapidamente para evitar a rejeição (o abandono da navegação pelo site); 
  • Criptografia: mantém os dados dos clientes protegidos contra possíveis fraudes.

Com todas as dicas acima certamente você vai oferecer a melhor experiência de compra ao seu consumidor. Entretanto, caso ainda esteja com dúvidas, confira neste artigo o passo a passo para montar um site de resultados.

Como ter um e-commerce de alta performance? Como lucrar muito com a loja virtual?

De acordo com o que pontuamos anteriormente, além de escolher um domínio e uma plataforma de e-commerce, é preciso aplicar a sua loja virtual algumas funcionalidades para oferecer uma boa experiência de usuário ao seu cliente.

Entretanto, existem outras dicas que também podem ser aplicadas para aumentar significativamente as vendas do seu e-commerce. Confira a seguir:

Invista em capacitação

O primeiro passo para ter um e-commerce de sucesso sem dúvida nenhuma é investir em capacitação. Compreender como funciona o mercado e aplicar as melhores técnicas de implementação e gestão de lojas virtuais é essencial para todos aqueles de desejam ter um negócio online de alta performance.

Por isso, para ajudá-lo nessa trajetória que a Aldeia preparou um curso intensivo com tudo o que você precisa saber para empreender no mundo virtual. Como o nosso curso online de Implementação e Gestão de E-commerce você tem acesso a 18 horas de aula, que podem ser assistidas através do seu computador ou celular.

Durante as aulas, você vai conhecer os elementos fundamentais de um e-commerce lucrativo, bem como vai aprender a atrair clientes e dessa forma conquistar o crescimento.

Além disso, ainda aprenderá a fazer campanhas de e-mail marketing assertivas, como criar e apresentar seus diferenciais diante do concorrente e muito mais. 

E por falar em e-mail marketing, saiba como funciona um teste A/B para email marketing.

Aplique técnicas de Growth Hacking

Idealizado por Sean Ellis, o conceito de Growth Hacking nada mais é do que marketing orientado a experimentos. Trata-se, na verdade, de um conjunto de estratégias que visam o crescimento do negócio. Porém, diferentemente do marketing tradicional, ele se baseia em métricas e experimentos com a finalidade de atrair mais visitas para o site e posteriormente convertê-las em vendas.

Mas como fazer isso afinal? Felizmente, a resposta para essa pergunta é bem simples: através de ferramentas específicas. Elas irão te ajudar a mensurar os dados de forma que você possa aplicar melhorias em seu e-commerce. Desse modo, elas são muito utilizadas. E entre as ferramentas de análise de dados, as mais comuns são:

Saiba mais sobre Growth Hacking neste artigo.

Tenha uma pop-up anti fuga

Para quem não sabe, pop-ups são pequenas janelas que surgem automaticamente ao navegarmos por um determinado site. A principal finalidade delas é oferecer algum benefício ao usuário, como um desconto por exemplo. Além disso, são poderosas ferramentas de captura, pois para a concessão do benefício em si geralmente é solicitado um pequeno cadastro, como e-mail e/ou telefone do usuário.

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Pop-ups aumentam a taxa de conversão e rejeição da sua loja virtual

O fato é que pop-ups anti fuga podem – e muito – aumentar as taxas de conversão do seu site. Isso porque a partir dos dados coletados você poderá traçar estratégias de marketing digital mais assertivas para se comunicar com o seu público. 

Contudo, você deve utilizá-las segundo as boas práticas da internet: ofereça ao seu consumidor a possibilidade de fechar a caixinha clicando no “X”. No entanto, utilize uma frase persuasiva que o faça mudar de ideia, caso ele tenha escolhido essa opção, como por exemplo, “não quero descontos, prefiro pagar mais, obrigado”. Isso certamente servirá de estímulo para que ele realize o cadastro e utilize o benefício concedido.

Veja a seguir as principais ferramentas de pop ups para o seu e-commerce:

Tenha uma presença multicanal

Utilizando os dados fornecidos por um sistema de ERP ou CRM é possível conhecer a fundo os hábitos de consumo do seu público-alvo, incluindo quais canais digitais costuma utilizar, assim, é possível gerar mais leads e aumentar as suas vendas.

De acordo com o relatório Global Digital Statshot 2019, 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo possuem conta em alguma rede social. Além disso, outras pesquisas afirmam que as redes sociais influenciaram a decisão de compra dos consumidores em até 77%.

Em outras palavras, isso significa dizer que é preciso estar presente em vários canais digitais e criar campanhas de marketing capazes de atrair, converter e fidelizar clientes. Você pode, por exemplo, configurar a sua loja virtual no Instagram, promover seus produtos no Facebook e até mesmo criar grupos para vender no WhatsApp. O que importa é construir uma presença online e a partir disso explorar todo o potencial do seu e-commerce.

Confira 7 métricas do Instagram para negócios para acompanhar.

Como manter o seu e-commerce lucrativo dia após dia

Pessoa na frente de um laptop

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Ser transparente com o consumidor e oferecer um atendimento de excelência são maneiras de manter o seu e-commerce ativo dia após dia

Por fim, vale a pena salientar que além das ferramentas listadas acima será preciso manter o seu e-commerce lucrativo com o passar dos anos.

Afinal de contas, de nada adianta investir em capacitação, em ferramentas de alta performance e em outras técnicas e deixar isso morrer, não é mesmo? Confira, portanto, algumas dicas para manter o seu e-commerce no dia a dia:

  • Ofereça um atendimento de excelência aos seus clientes em todas as etapas do processo de compra;
  • Esteja atento aos preços da concorrência, ajustando os seus sempre que necessário;
  • Ofereça incentivos de compra aos seus clientes, como descontos ou acúmulo de pontos para trocar em um produto, por exemplo;
  • Controle os gastos do seu e-commerce;
  • Tenha total controle sobre o seu estoque para não correr o risco de vender algo que não possui;
  • Entregue os produtos dentro do prazo combinado;
  • Faça pesquisas periódicas para obter o feedback dos seus clientes sobre os seus processos de venda e procure melhorar os pontos levantados.  

Diante de tudo o que já foi exposto anteriormente, certamente você pode perceber que os avanços tecnológicos e a popularização da internet mudaram os hábitos de consumo das pessoas e impulsionaram sobremaneira as vendas online. Nesse contexto, fica fácil perceber que já não é mais possível não digitalizar, ou seja, estar presente somente offline.

Caso você queira fazer parte da nova economia, mas ainda não sabe por onde começar, conte com a Aldeia. Em nossa plataforma, você vai encontrar vários cursos online que certamente contribuirão para potencializar os resultados do seu e-commerce. Confira.

Diário de uma empreendedora novata: quando é a hora de desacelerar? (parte 3/4)

Oi! Eu sou a Alessandra. Em abril, A Aldeia me convidou para publicar meus relatos sobre como está sendo toda essa coisa nova de empreender: das pequenas dificuldades até as grandes conquistas. Quem está chegando agora pode ler a primeira parte aqui e a segunda parte aqui. Espero que vocês estejam curtindo minhas experiências, aprendendo e seguindo em frente sem medo. Então, vamos lá:

Sempre aprenda coisas novas

Final de semana intenso! Vim fazer um curso de planejamento em mídia digital aqui na Aldeia e passei dois dias mergulhada em planilhas, negociações, formatos de anúncio, veículos de mídia e termos como CPC, CPM, CPA e mais. Eu amo fazer esse tipo de curso, não consigo sossegar meu cérebro. Eu preciso estar alimentada de conhecimento o tempo todo e a parte que mais gosto é poder compartilhar isso depois com as pessoas ao meu redor. É delicioso!

Se você não tem muito esse hábito de estudar e se aperfeiçoar, tudo bem. Um hábito é criado com muita facilidade, mas é bem fácil mudá-lo pra outro hábito também, algo que nos faça evoluir mais e nos desenvolver enquanto profissionais, seres humanos e o que mais você quiser. Meu conselho é: procure na internet esses cursos rápidos, assim você não precisa de um compromisso frequente com isso e aprende algo bem rápido. Dê a você essa chance, isso vai fazer toda a diferença no trabalho que você entrega pro seu cliente e no final das contas todo mundo fica feliz.

Busque seu equilíbrio

A intensidade com que tenho trabalhado juntou com a carga de conhecimento que recebi do curso no final de semana, mais os compromissos que tive com meus amigos e agora o cansaço bateu fortemente. A gente esquece que temos uma parte muito importante pra cuidar, o nosso corpo. Sem ele, a gente não faz nada, né? Eu não me cuidei esses dias todos, trabalhei demais e fiquei muito tempo acordada e o resultado agora é que minha performance caiu muito por uns 3 dias seguidos e isso refletiu na minha motivação.

Parece que se tenho essa sensação que não produzi legal durante a semana, eu não trabalhei o que deveria e não fiz meu negócio crescer. Isso desmotiva pra caramba… tive consciência disso e fui buscar fontes de motivação, de descanso e de um pouco de paz também.

O que me ajudou foi criar uma rotina positiva:

  1. Dormir mais horas todos os dias;
  2. Alonguei meu corpo e me exercitei mais;
  3. Fiz exposição ao sol por uns 10 minutinhos;
  4. Busquei motivação interna e externa.

Outra dica que dou é, quando você acordar, pense em 3 coisas legais que vão acontecer no seu dia hoje (ou que você gostaria que acontecessem). Faça esse exercício e perceba o que acontece dentro de você.

Organize sua rotina

Reflexão: a gente pede tanto por liberdade nessa vida e quando ela aparece, a gente não sabe como lidar com ela.

Quando estava trabalhando na agência como CLT, precisava cumprir um horário determinado pela empresa. Agora que eu tenho minha empresa, posso criar a rotina que eu quiser! Isso não é maravilhoso? É sim, mas tem que saber se organizar. Ainda estou me adaptando a uma rotina nova e na qual eu tenho total poder. Tem dias que acordo 1 hora mais tarde e já sinto que perdi boa parte da minha manhã. Por isso, listo todas as coisas que preciso fazer nos próximos dias e depois distribuo as tarefas por dia da semana. Organizo tudo que precisa no dia anterior, assim me antecipo! Isso faz tudo fluir muito mais fácil.

É interessante também testar horários que você produz melhor, faça pausas, vá respirar em outro lugar, tome um chá quentinho e volte ao trabalho. Sente em lugares diferentes sempre que puder pra trocar a energia (o coworking facilita muito isso). O inesperado sempre acontece: numa troca de lugares, conversei com uma pessoa que não conhecia direito e adivinha? Fizemos conexão, trocamos orçamentos e conhecimento. É simples assim.

Volte pra casa sem seu trabalho

Quando a gente tem nosso próprio negócio, parece que é quase inevitável pensar nele o dia inteiro. Na hora que eu acordo, lá estou eu pensando no trabalho. Na hora do café, na academia, no almoço, no banho, antes de dormir… eu me esqueci de focar no meu lazer e mais uma vez esqueci de mim. Agora, estou voltando aos poucos a colocar no meu dia pequenas atividades prazerosas: pintar, desenhar, tocar violão, escutar música, dar uma volta no parque, ler um livro, meditar, alongar.

Pense nos pequenos momentos de prazer que você quer ter na sua semana e viva isso! Seu trabalho vai estar esperando por você do jeitinho que você deixou e está tudo bem pensar em você um pouco, ok? Ajuda muito nessas horas focar no momento presente, assim você deixa suas questões do trabalho de lado e baixa sua ansiedade. Um exercício que me ajudou muito foi repetir uma frase toda vez que eu me sentia acelerada:

“Onde estou? Aqui. Que horas são? Agora. O que é você? Este momento”.

O que não te pertence

“Eu não me preocupava em fechar logo orçamentos e ter mais clientes, senão morreria de fome. Muito pelo contrário, sempre pensei e tive a sensação que estava tudo bem, que meu ritmo estava ótimo assim e que eu estava fazendo meu trabalho do jeito que acreditava ser bom pra mim”.

Me tornar empreendedora tem sido uma experiência deliciosa de deixar fluir, de confiar na vida e de respeitar o tempo de tudo. Isso foi extremamente orgânico pra mim desde o dia 01. Eu não me preocupava em fechar logo orçamentos e ter mais clientes, senão morreria de fome. Muito pelo contrário, sempre pensei e tive a sensação que estava tudo bem, que meu ritmo estava ótimo assim e que eu estava fazendo meu trabalho do jeito que acreditava ser bom pra mim.

Passei dias mandando propostas de orçamento, e conhecendo pessoas que se interessavam pelo meu trabalho, isso ainda faz parte do meu dia a dia (e que bom que é assim!). Mas é engraçado como uma frase, uma pessoa, pode mudar essa energia completamente.

A pressão da família não demora pra aparecer: se prepare pra esse momento, ele vai chegar. Me perguntaram “Você está mandando tanta proposta, mas quando você vai fechar algum cliente?”. Sabe aquela energia gostosa de deixar fluir e confiar na vida que eu falei antes? Balde de água fria nela!

Aquilo me incomodou demais. Eu sabia que aquilo não era a maneira que eu pensava, mas mesmo assim aceitei o comentário de forma passiva. Me senti violada por fazer isso! E acredite, o retrabalho pra voltar a pensar como antes é grande. Todos os dias estou trabalhando isso dentro de mim e confirmando comigo mesma as coisas que eu acredito.

No meio dessa angústia toda, uma coworker me convidou pra tirar uma carta do baralho da deusa (vale a experiência). Antes de começar, mentalizei essa sensação e algumas outras que estavam me incomodando e pedi orientação. A resposta foi: entregue. Sim! É preciso se entregar, confiar em você e devolver aquilo que não te pertence, entregar de volta pro outro aquela crença que não estava me fazendo bem. Saiu o peso, estou mais leve, identifiquei o que estava me tirando o sono e agora não preciso mais disso.

Essa semana foi cheia de aprendizados. As coisas boas estavam lá, mas conseguir enxergá-las como eu estava enxergando antes foi mais difícil. Agora consigo retornar com a minha visão de antes, mas com a diferença que estou muito mais fortalecida.

E ah! Aquele possível cliente lá do começo da história, no primeiro post, agora é meu cliente de verdade! Que comecem os trabalhos!

 


Continua na próxima semana.

Empreendedor que tem medo de pedir ajuda não cresce!

Nessas épocas de crise é comum encontrar nas ruas pessoas que – por necessidade ou por desejo – pretendem empreender. Esta matéria da revista PEGN confirma o fato. Eu mesma decidi me aventurar nesta jornada empreendedora. No começo, tudo parece muito simples: tenho uma ideia genial, sei fazer alguma coisa e só vou colocar a mão na massa. Preciso de uma verba pequena para começar, uma planilha de Excel para acompanhar entradas e saídas e, voilà, já sou uma empresária! Bom, quem já empreendeu – ou está empreendendo – sabe que não funciona bem assim. Claro que ter uma boa ideia é essencial, afinal o mercado está cheio das mesmas coisas. Mas muito além de uma oportunidade de negócio, tem uma outra equação determinante e que precisa ser resolvida: como eu me planejei + quanto eu vou me dedicar = determinar o sucesso (ou fracasso) do empreendimento.

Sem vergonha de pedir ajuda!

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Em algum momento, todo empreendedor já acreditou que poderia tocar o seu negócio sozinho. No começo (digo, bem no começo) é até possível. No entanto, à medida que suas vendas evoluem, que as pessoas começam a conhecer a sua marca, tudo na empresa precisa acompanhar este crescimento. É um processo muito natural de amadurecimento do negócio e tenho certeza de que você torceu muito (e trabalhou muito também) para chegar nesse ponto. Quando se deparar com essa realidade, você vai perceber que já não tem o domínio de muitas áreas que deverão se profissionalizar dentro da sua empresa para, então, ela voltar a crescer: tem gente que é boa com comunicação, tem gente que entende de administração, outros sabem exatamente como funciona a logística, mas nenhuma destas habilidades serão unicamente suficientes e, a esta altura do campeonato, não tem jeito: pedir ajuda se torna uma obrigação.

Note que não tem problema algum mostrar sua fraqueza em alguma área e pedir socorro. A maioria dos empreendedores já devem ter passado por isso ou então, as organizações como o Sebrae e a Endeavor, entre outras, não teriam porque existir. Tem muitos empresários com experiência e boas histórias para compartilhar com quem está recém começando. Para que errar tudo de novo, se alguém já teve um problema parecido com o seu e encontrou uma boa maneira de solucionar? Claro que isso não significa dizer que você vai acertar sempre ou que aquela estratégia maravilhosa que funcionou para uma empresa seja exatamente aquela que você precisa para a sua empresa. Onde eu quero chegar é que: sempre é possível extrair algum aprendizado com qualquer experiência. Um dia, qualquer dia na sua trajetória profissional (ou mesmo na vida pessoal), estes ensinamentos poderão lhe serem úteis.

Socorro na medida certa.

Hoje não é preciso procurar muito para encontrar pessoas dispostas a ajudar o pequeno e médio empreendedor. A exemplo disso estão inúmeras organizações que investem em cursos e projetos de orientação e desenvolvimento de negócios com potencial de crescimento. A Endeavor é uma delas: tem como objetivo o fomento ao empreendedorismo.

Entre tantas outras oportunidades que a Endeavor apresenta está o Scale-Up, um programa que apoia empresas que estão se destacando nos mais diversos setores, conectando-as com mentores que aceleram o crescimento e o impacto destes negócios no mercado brasileiro. Funciona assim: os selecionados para participar da iniciativa recebem mentorias presenciais e a distância dos principais líderes empresariais do país e participam de uma comunidade de empresas que trocam experiências entre si. O bacana aqui é observar que nesse programa participam empresas que estão começando ou que já estão consolidadas no mercado, mas que estão precisando se desenvolver em alguma área. Ou seja, pequena ou média empresa, não importa, o empresário não pode ter vergonha de pedir ajuda.

Encontre sua inspiração nestas histórias.

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Estes dois empresários paranaenses que você vai conhecer a seguir não tiveram medo: identificaram um “problema” dentro das suas empresas e encontraram no Scale-Up uma oportunidade de resolvê-lo. Lendo as histórias deles, talvez você encontre sua inspiração, talvez você não enxergue nada para a sua vida, mas se um dia você conseguir transmitir uma destas lições para seus colegas, escrevê-la já valeu a pena. Confira:

#1 Expansão: das relações e dos negócios

A primeira delas é a 10 Pastéis, uma empresa que começou com uma loja e uma fábrica e, depois de 20 anos no mercado, hoje é uma das maiores franquias de pastéis do Brasil. Depois de conversar com o empresário Marcos Nagano, posso apontar a primeira lição que tive como futura empresária: às vezes, precisamos de alguém que nos tire da zona de conforto. Foi exatamente o que Robson Shiba, do China in Box, fez com Nagano. “Participar do programa foi como se ele tivesse me tirado o chão, me fez pensar em coisas novas. No início foi muito ruim, mas depois foi excelente”, conta. O desafio dele era o de estruturar a expansão da rede de franquias e a operação da 10 Pastéis.

“Participar do programa foi como se eles tivessem me tirado o chão. Eles me fizeram pensar em coisas novas, o que no início foi muito ruim, mas depois foi excelente”.

Para ele, fazer parte do Scale-Up proporcionou mais do que um ganho para a empresa. “É gratificante estar em contato com grandes diretores e ver que, independentemente do tamanho da empresa, eles passaram pelas mesmas dores que você, cada um com suas particularidades, e superaram as dificuldades. Essa troca de experiências é impagável”, atesta. Mesmo com a crise, Marcos Nagano contou que tem conseguido aplicar grande parte do que aprendeu com o programa e, melhor ainda, tem as portas do China in Box abertas para ele. “O programa acaba, mas as relações continuam”, finaliza. Para os colegas empresários, Nagano dá outra dica: acredite no seu sonho e trabalhe com dedicação e ética.

#2 Venda direta: preço e qualidade

Os sócios Fred Fagundes e Eduardo Gumiero, da Woom, começaram a empresa com uma paixão: o Triathlon. Na época, em 2009, não existia no Brasil uma empresa que fabricasse uma roupa apropriada à prática do esporte com preço justo. A maioria era importada e de qualidade inferior daquela que eles buscavam. Então enxergaram aí uma oportunidade: produzir um produto com preço justo e qualidade superior. A ideia deu certo, mas chegaram num ponto em que queriam ir além: desenvolver os canais de venda direta. Mas para isso, precisavam resolver o problema que estava impedindo a empresa de crescer: a motivação dos representantes.

“Acredite em você e no seu negócio, mas não feche os olhos para os problemas que aparecerem. Independentemente da sua formação, vá atrás de conhecimentos sobre gestão. Ela é o fator determinante do seu sucesso”.

Foi então que eles chegaram no Scale-Up. A sinergia com o experiente Roberto Kanter foi instantânea. Com encontros presencias e a distância, eles tiverem muitos insights que foram aplicados logo após o programa. Investiram na marca, lançaram novos produtos e, como forma de incentivo, passaram a premiar os melhores representantes. O resultado? Três meses depois da experiência, Fagundes já conseguia enxergar o crescimento no faturamento da empresa e a motivação da equipe.

Perguntei a ele sobre o que aprendeu e qual era a dica para quem está começando. Vale muito a pena compartilhar com vocês. “Quando se fala em empreendedorismo, as pessoas ainda geram um certo glamour em cima disso. Mas quem é empresário sabe que não funciona bem assim. É preciso persistência, pois no começo, as chances de dar errado são grandes. Acredite em você e no seu negócio, mas não feche os olhos para os problemas que aparecerem. Independentemente da sua formação, vá atrás de conhecimentos sobre gestão. Ela é o fator determinante do seu sucesso”.

7 coisas que todo empreendedor precisa saber para investir do jeito certo em 2016

Novo ano, novas oportunidades de mercado, consumidores com necessidades diferentes e novos espaços que podem ser o que está faltando para a sua ideia de negócio disparar ou sair do papel. Se você quer aproveitar 2016 para colocar projetos em prática, aqui tem algumas coisas que precisa ter em mente:

Aposte cada vez mais no conteúdo.

Produzir conteúdo – seja para um blog, newsletter, nas redes sociais da sua empresa ou até em plataformas que não têm a ver com texto – é uma forma de divulgar produtos, projetos ou serviços. Além de ser a chave para você mostrar seus objetivos e ideias ao mercado, a produção de conteúdo é fundamental para criar vínculos com o seu público e ter material na hora de estabelecer parcerias e trocar informações com quem quer investir na sua ideia ou fechar um negócio.

Transforme análises em vantagem competitiva.

Destaque os dados de seu projeto ou produto com relatórios bem feitos, algoritmos sintonizados e entregue-os como um valor ou conceitos bem explicados para o seu cliente. No mercado, é importante desenvolver o potencial do seu negócio para entender e trabalhar com dados, para antecipar situações, gerar insights e sair na frente. Assim, você se destaca no meio de tantas empresas, informações e big data.

Lembre-se: experiência é tudo.

O contato com a sua marca deve ser algo positivo para o seu cliente. Tenha sempre em mente que, quando alguém se sente bem no local, recebe um atendimento legal e tem uma necessidade resolvida, as chances de essa pessoa voltar (e trazer amigos!) são ainda maiores. Pense de que maneiras você pode resolver os problemas de quem procura o seu negócio, tente personalizar ao máximo o atendimento e proporcione uma experiência positiva para qualquer pessoa que entrar em contato com você.

Use a tecnologia a seu favor.

Transforme aplicativos, softwares e ferramentas em aliados na hora de colocar o seu negócio para funcionar. Aproveite as funcionalidades da internet das coisas para otimizar seu tempo e focar no que realmente precisa da sua atenção. Invista, também, nas tendências e modelos de negócio que vão se destacar no próximo ano, como os projetos com impressoras 3D e fabricação digital, que estão em expansão e prometem se destacar cada vez mais.

Invista no que é diferente!

Não é só uma questão de se destacar da concorrência. Investir em projetos fora do comum permite que você amplie seu olhar empreendedor e entenda como o mercado funciona para nichos que, às vezes, ainda não têm uma procura tão grande. Além disso, você ganha uma oportunidade de aliar sua empresa ou marca com algo inovador e que pode destacar você no mundo dos negócios. Vale a pena arriscar e procurar projetos legais para criar parcerias ou oferecer algum suporte.

Crie conexões.

Hoje em dia, não basta vender: é preciso convencer e criar laços. As pessoas procuram opiniões de outros clientes, pedem indicações, fazem pesquisa e, só então, decidem se vão ou não investir. Essa parte do processo de compra é fundamental e conectar sua marca com os clientes – ou também conectá-los uns com os outros – traz relações duradouras para o seu negócio e cria valor a longo prazo. É a ideia de sempre criar uma experiência e ir além da venda.

Pense em qualidade de vida, sempre.

Como tudo tem a ver com dar uma experiência positiva para o seu cliente, entregue possibilidades de uma vida mais equilibrada para quem ajuda seu negócio a crescer – sejam os consumidores, parceiros ou pessoas da sua equipe. Dê sugestões, pense em eventos para sair da rotina e mostre de que maneira o trabalho e vida pessoal podem caminhar juntos. Isso vai ajudar as pessoas a ficarem mais motivadas, além de aumentar o rendimento dentro da empresa e melhorar a visão que as pessoas têm da sua marca.

Ted da Semana: como ser um grande líder?

Quando se fala em empreendedorismo, não dá pra fugir do conceito de liderança e das diferenças entre ser um chefe e ser um líder. Mas o que é preciso para ser um bom líder?

Roselinde Torres, do Boston Consulting Group, conta suas experiências com líderes durante 25 anos e mostra o que fazer (ou não) para se destacar como líder e empreendedor.