dicas | Página 4 de 4 | Aldeia | Movimento de Realizadores

6 coisas que pessoas produtivas fazem todo dia

Todo mundo tem dias ou fases de improdutividade de vez em quando e sabe que poderia estar rendendo mais. Mas por outro lado ninguém quer viver pra trabalhar e virar um workaholic. Então como ser bem produtivo enquanto trabalha para poder curtir outras coisas depois?

Ninguém melhor que Tim Ferriss, autor do bestseller internacional Trabalhe 4 Horas Por Semana. Eis as dicas que ele dá para você render tudo que puder sem se matar de trabalhar:

1. Controlar o humor

A maioria dos sistemas de controle do produtividade acha que somos robôs, e se esquecem do imenso poder das nossas emoções.

Se você começar o dia calmo, é fácil fazer o que tem que ser feito e focar. Mas quando acordamos e as coisas já começam mal – telefone tocando, email chegando, alarmes tocando – passamos o dia todo reagindo.

Isso significa que quando você está dirigindo para o trabalho, você não está vendo as suas prioridades, e sim respondendo ao que é jogado em cima de você, sendo importante ou não.

Estudos mostram que a maneira como você começa o dia tem um efeito enorme na sua produtividade, e você procrastina mais quando está de mau humor. Então fazer um esforço para começar o dia bem já faz uma boa diferença!

2. Não ver o e-mail de manhã

Para muitos isso é impraticável. Várias pessoas não conseguem nem imaginar acordar e imediatamente dar uma olhada no email e nos feeds das mídias sociais.

Mas por que ver seu email logo cedo é pecado? Porque vocês está se programando para reagir. E email chega e de repente você está dedicando as suas melhores horas às prioridades de outra pessoa, não às suas.

Desse jeito, você não está planejando o seu dia de acordo com o que é importante: você está deixando seus objetivos serem definidos por quem quer que apareça na sua caixa de entrada.

3. Antes de tentar fazer rápido, descobrir se precisa fazer mesmo

Muita gente se pergunta por que é tão impossível conseguir fazer tudo, e a resposta é incrivelmente simples: você está fazendo coisas demais.

Quer ser mais produtivo? Não tente fazer nada de forma mais eficiente antes de descobrir se realmente precisa fazer aquilo. Fazer uma coisa direito não significa que ela seja importante.

4. Focar

Focar nada mais é que do que saber eliminar distrações

O acesso que temos a coisinhas brilhantes, barulhentas e tentadoras todo dia, o dia todo, é um dos responsáveis pela falta de atenção. E a solução é simples: se isole e faça com que essas distrações vão embora.

Focar é limitar você mesmo o número de opções para procrastinar. E estudos mostram que o jeito mais fácil de mudar o seu comportamento é mudando o ambiente em que você está.

5. Ter um sistema pessoal

A maioria das pessoas que são muito produtivas não sabem bem como isso acontece. Mas a maioria delas tem um sistema, uma rotina.

Definir rotinas e sistemas é mais efetivo que confiar em auto-disciplina. Dar a si mesmo a opção de fazer o que você não tinha decidido fazer é pedir para falhar.

Bons sistemas funcionam porque eles tornam as coisas automáticas e não sugam toda a sua força de vontade.

6. Definir os objetivos na noite anterior

Acordar sabendo o que é importante antes de as pseudo-emergências do dia começarem a cair no seu colo e a sua caixa de entrada começar a berrar ordens.

Então defina uma ou duas coisas como prioridade para o dia seguinte antes de jantar e encerrar o seu dia.

E estabeleça um ritual de encerramento. Saiba quando parar de trabalhar. Tente terminar todos os dias de trabalho da mesma forma. Ajeite sua mesa. Desligue seu computador. Faça uma lista do que precisa fazer no dia seguinte (estudos provam que as pessoas seguem mais os planos se os listam).

Resumindo:

• Controle seu humor

• Não veja seu e-mail de manhã

• Faça só o que precisa mesmo ser feito

• Elimine distrações

• Tenha uma rotina e um sistema pessoal

• Defina seus objetivos na noite anterior

Dito isso, aproveite as horas que vai ganhar para curtir a vida! (:

Fonte: Business Insider

10 frases que estragam qualquer apresentação

Enquanto é bem difícil ganhar uma audiência logo de cara, é fácil pra caramba perdê-la logo nos primeiros minutos de apresentação.

Para te ajudar a não perder sua audiência, o Boris Veldhuijzen van Zanten, empreendedor e fundador do TwitterCounter e do The Next Web listou dez coisas que você nunca deve falar durante uma apresentação:

1. “Estou sob efeito do fuso horário/cansado/de ressaca”

Não se sabe bem como, mas uma a cada cinco apresentações em conferências começa com uma desculpa: “Só me convidaram ontem” ou “estou bem cansado da viagem” ou alguma outra desculpinha que a plateia não tem a mínima vontade de ouvir.

Nós, a plateia, só queremos te ver dando o seu melhor. Se você está se sentindo mal e não pode dar o seu melhor, talvez você devesse ter cancelado. Tome um remedinho, um café e bote pra quebrar.

2. “Vocês estão me ouvindo? Estão!”

É assim que algumas pessoas começam suas falas. Dão tapinhas no microfone três vezes, gritam “vocês aí do fundo conseguem me ouvir?” e sorriem meio pedindo desculpas quando fica claro que sim, todo mundo consegue ouvir, mas ninguém levantou a mão.

Não é sua responsabilidade checar o áudio. Há pessoas que fazem isso. (E se não houver, teste o volume antes da hora). Mas se você falar e ficar com a impressão de que o microfone não está funcionando, relaxe, conte até três e tente novamente. Se você ainda achar que o som não está funcionando, vá calmamente até a ponta do palco e discretamente peça para o responsável ver pra você o que está acontecendo.

Enquanto isso, sorria para a audiência e se mantenha confiante. Presuma que todo o resto está funcionando direitinho até que se prove o contrário, fique calmo e espere pelo conserto.

3. “Não consigo ver vocês por causa da luz forte”

Sim, quando você está no palco, as luzes são fortes e vai ser difícil você ver a plateia. Mas eles não precisam saber de tudo isso.

Fique olhando para o escuro mesmo, sorria de vez em quando, aja como se você estivesse se sentindo em casa. Sinta-se à vontade para andar em direção à plateia se quiser vê-la de perto.

E não cubra os olhos para ver as pessoas. Peça à pessoa responsável pela iluminação para acender as luzes da sala se você quiser contar mãos ou perguntar algo à plateia. Melhor ainda: fale com o cara da luz com antecedência para que ele já saiba quando você pedir pra ele mexer na iluminação.

4. “Vou voltar a isso depois”

Se você encontrar um audiência ansiosa para aprender e interagir, pegue a chance e aproveite! Se alguém tem alguma pergunta que você responderia em outro slide, pule pra ele na hora.

Se alguém for corajoso o suficiente para levantar a mão e te fazer uma pergunta, elogie e convide o resto da plateia a fazer o mesmo. Nunca postergue nada.

5. “Vocês conseguem ler isso?”

A regra é que a fonte do seu slide seja o dobro da idade da sua plateia. Isso mesmo: se você espera ter uma audiência de uns 40 anos, então a fonte tem que ser mais ou menos tamanho 80.

Você não vai conseguir colocar muito texto no slide, o que é bom e nos leva ao próximo ponto:

6. “Deixa eu ler isso para vocês”

Nunca, nunca, nunca, em hipótese alguma coloque tanto texto num slide que as pessoas passem tempo lendo. E se fizer isso, tenha muita certeza de que você não vai ler em voz alta para eles.

A melhor forma de perder a atenção das pessoas é colocando texto demais num slide. Eis o que acontece quando se tem mais de quatro palavras na mesma tela: as pessoas começam a ler. E o que acontece quando elas começam a ler? Elas param de prestar atenção em você.

Use apenas títulos curtos e memorize o texto que você quer que a audiência “leia”. Ou, se você precisa mesmo incluir uma citação de três frases incrível, anuncie que todos devem lê-la e fique quieto por alguns segundos (de seis a dez) para que eles possam ler mesmo.

7. “Desliguem seus telefones/laptops/tablets”

Era uma vez um tempo em que você podia pedir para uma audiência desligar seus dispositivos. Não mais. Agora as pessoas postam frases legais e tomam notas em seus iPads. Ou eles jogam paciência e olham o Facebook.

Você pode pedir que eles coloquem seus telefones no modo silencioso, mas fora isso você só tem que fazer com que a sua fala seja tão incrivelmente inspiradora que eles tenham vontade de fechar seus laptops porque não querem perder nem um segundo.

Pedir atenção não funciona. Faça por merecer.

8.”Vocês não precisam anotar nada ou tirar fotos, a apresentação estará online mais tarde”

É muito legal que você vá disponibilizar o conteúdo depois. Mas se é uma boa apresentação, ela não vai ter muitas palavras (item 4) e não vai ser muito útil.

Para muitas pessoas, o ato de escrever é o jeito mais fácil de memorizar alguma coisa que ouviram. Em resumo, deixe que que as pessoas façam o que quiserem durante as suas apresentações.

9. “Deixa eu responder essa pergunta”

Claro que é incrível se você responder uma pergunta logo de cara, mas você precisa fazer outra coisa antes. Muitas vezes a pergunta de uma pessoa vai ser clara para você mas não para o resto da plateia. Então diga “vou repetir a questão antes para que todos possam ouvir” e então responda. Além disso, quando você cria o hábito de repetir as perguntas, isso te dá um tempinho a mais de pensar em uma resposta muito massa.

10. “Vou ser breve”

Essa é uma promessa que ninguém cumpre. Mas muitas apresentações começam assim!

A plateia não se importa se você vai ser breve ou não. Eles investiram o tempo deles ali e simplesmente querem ser informados e inspirados. Então diga “essa apresentação vai mudar a vida de vocês” ou “essa apresentação está prevista para ter 30 minutos, mas eu vou vou fazer em 25 para que vocês possam sair e tomar um café antes do esperado”.

Aí tudo que você vai ter que fazer é cumprir a promessa, o que nos leva ao último item:

Bônus: “O quê? Acabou meu tempo? Mas eu ainda tenho mais 23 slides!”

Se você chegar despreparado e precisar de mais tempo do que o permitido, você estragou tudo. Você tem que ensaiar a apresentação e fazê-la caber no tempo que você vai ter.

Melhor ainda: termine cinco minutos antes e pergunte se alguém tem dúvidas. Se ninguém tiver, os convide para um café para conversar cara-a-cara. Dar a audiência esses cinco minutos faz você ganhar o respeito e a gratidão deles. Por outro lado, falar cinco minutos a mais irrita e dispersa a audiência.

Conclusão: vá preparado, seja você mesmo e seja profissional. A audiência vai te amar por ser claro, por ser sério e por não fazê-los perder tempo.

 

Curtiu? A fonte original desse conteúdo massa é essa aqui.

Quer saber como não cometer o mesmo erro no seu negócio? Veja no curso de Customer Success em Curitiba como você pode encantar seus clientes. Você vai aprender a seduzir seus clientes com seu serviço e técnicas de negociação e aprender a garantir a felicidade do seu consumidor com o jeito Aldeia de atender.

clique aqui para abrir a página do curso e saber mais informações!

 

5 dicas para recuperar o alcance no Facebook

Na última semana a Aldeia reuniu para uma mesa redonda cinco especialistas em redes sociais e internet para discutir a queda do alcance orgânico do Facebook e encontrar soluções para essa situação, que está deixando a galera da social media de cabelo branco. Álvaro Borba, Fernanda Musardo, Fernando Kanarski, Luísa Barwinski e Marcos Giovanella foram os participantes do NEEP Talk – Cara, cadê meu alcance? e deixaram suas dicas:

1. Conheça bem a sua audiência

Mesmo se o alcance dos posts fosse enorme, o primeiro passo seria o mesmo: estudar a audiência. Conhecer a fundo o seu público é a base de qualquer estratégia de marketing, seja ela digital ou não. A partir desse estudo, fica mais fácil entender o que vai impactar mais e melhor. Também a partir desse conhecimento concreto da sua audiência e do que ela gosta é possível gerir grupos e participar ativamente de comunidades, tanto com curadoria de conteúdo como com produção própria.

2. Mostre sua marca ao mesmo tempo que eu engaja o público

As marcas devem pensar muito no engajamento, uma vez que o próprio Facebook preza muito por ele. É necessário ter um conteúdo legal e que interaja de verdade com o usuário: que faça as pessoas marcarem seus amigos, que curtam e compartilhem. Isso faz com que a sua marca de espalhe e, consequentemente aumenta o alcance. Mas é importante encontrar o meio termo entre o post que engaja e o que mostra a que a sua marca veio. De nada adianta ter bastante interação se o conteúdo não tem nada a ver com o seu negócio.

3. Crie diálogo e aproveite a controvérsia

Todo mundo quer passar mensagens com as quais todos concordem e que se espalhem por toda a internet. Mas as coisas não funcionam bem assim, e um pouco de controvérsia pode ajudar. É necessário dar às pessoas algo a ser discutido e é necessário estar preparado para manter a discussão. Mais do que produzir conteúdo, temos que produzir diálogo. Todo mundo quer um post que engaje, mas as pessoas se esquecem do trabalho que dá um post que engaja. Se o post tiver longevidade, você vai ter que trabalhar nele por muito tempo e estar ativo no fórum que se transforma a caixa de comentários.

4. Use as alterações do alcance a seu favor

Todas as redes sociais e o próprio Google sempre mudam seus algoritmos, então não resolve muita coisa ficar se preocupando com o alcance orgânico em si. A chave para o problema é usar esse “filtro natural” para entender o que de fato funciona para a sua marca e em que tipo de conteúdo você deve apostar. Aproveite essas mudanças estrategicamente para direcionar o seu conteúdo, saber o que dá certo e trabalhar isso muito forte na sua base.

5. Crie novas funcionalidades

Você não precisa se limitar a postar conteúdos legais na sua página. Vincule utilidades e serviços e tente criar funcionalidades extras nela para que o usuário sempre busque e encontre as soluções para os problemas que tem. Por exemplo, se a página é de uma pizzaria, o usuário pode pedir a pizza pro lá. Se é de uma empresa que presta serviços, o usuário pode abrir um chamado pelo Facebook, e assim por diante.

7 coisas que te motivam no trabalho sem que você perceba

Você sabe dizer exatamente o que te motiva no trabalho? É o salário no fim do mês? O reconhecimento? O prazer de realizar projetos que você curte?

O economista comportamental Dan Ariely deu uma palestra bem legal sobre isso no TEDxRiodelaPlata. “A gente realmente tem essa visão incrivelmente simplista do porquê as pessoas trabalham e de como é o mercado de trabalho”, diz.
Mas parece que o buraco é mais embaixo. Adam explica que quando você presta mais atenção no modo como as pessoas trabalham, você percebe que existe muito mais em jogo que o dinheiro. Nessa palestra, ele usa vários estudos conduzidos por ele e por outros profissionais para listar 7 coisas que talvez te motivem no trabalho e você nem perceba:

1. Ver os frutos do nosso trabalho pode nos fazer mais produtivos

O estudo: nesse estudo, conduzido na Universidade de Harvard, Dan pediu que dois grupos de participantes construíssem bonequinhos de Lego. Ambos recebiam cada vez menos para cada personagem construído: $3 para o primeiro, $2,70 para o segundo e assim por diante. Mas enquanto as criações de um grupo eram guardadas embaixo da mesa para serem desmontadas apenas no final do experimento, as do outro eram desmontadas assim que eram terminadas.

O resultado: o primeiro grupo fez 11 peças e o segundo fez sete.

A conclusão: mesmo que não tivesse muito significado, e mesmo que o primeiro grupo soubesse que suas peças seriam destruídas ao final do experimento, ver os resultados do trabalho mesmo que por um tempo curto melhorou dramaticamente a performance.

2. Quanto menos achamos que nosso trabalho é valorizado, mais dinheiro queremos para fazê-lo

O estudo: Dan deu a alguns estudantes do MIT um pedaço de papel com letras aleatórias e pediu que eles encontrassem pares de letras idênticas. A cada rodada, eles recebiam menos dinheiro do que na anterior. As pessoas do primeiro grupo escreveram seus nomes nas folhas e entregaram para o responsável, que olhou e aprovou antes de colocá-los em uma pilha. As pessoas do segundo grupo não escreveram seus nomes, e o responsável pelo experimento colocou as folhas em uma pilha sem olhar para os participantes. O trabalho das pessoas do terceiro grupo foi picado imediatamente após a conclusão.

O resultado: as pessoas cujo trabalho foi picado precisaram do dobro de dinheiro para continuar do que aquelas cujo trabalho foi reconhecido. O segundo grupo, cujo trabalho foi guardado, porém ignorado, quis quase tanto dinheiro quanto o grupo do trabalho destruído.

A conclusão: ignorar o trabalho de alguém é quase tão ruim quanto destruir seus esforços em frente a eles. Segundo Dan, “a notícia boa que é motivar mais não parece ser tão difícil. A notícias ruim é que eliminar totalmente a motivação é incrivelmente fácil, e se não pensamos nisso cuidadosamente, pode ser que motivemos demais”.

3. Quanto mais difícil o projeto, mais orgulho sentimos dele

O estudo: Dan deu papeis e instruções para os participantes construírem uma determinada forma de origami. Então perguntou para os que fizeram os origamis e aos que assistiram quanto eles pagariam pelo produto. Na segunda tentativa, Dan escondeu as instruções de alguns participantes, dificultando o processo e tornando os produtos menos bonitos.

O resultado: no primeiro experimento, as pessoas que fizeram os origamis quiseram pagar cinco vezes mais do que as que apenas assistiram e avaliaram. No segundo, a falta de instruções aumentou essa diferença: os “construtores” avaliaram que os produtos mais feios, porém fruto de um trabalho mais difícil, valiam mais do que os anteriores (mais fáceis e bonitos), enquanto os observadores avaliaram que valiam menos.

A conclusão: a avaliação do nosso próprio trabalho está diretamente atrelada ao esforço que fizemos. Além disso, nós erroneamente achamos que as outras pessoas vão avaliá-lo da mesma forma que nós.

4. Saber que seu trabalho ajuda outras pessoas pode inconscientemente aumentar a motivação

O estudo: num estudo divulgado pela New York Times Magazine, o psicólogo Adam Grant conduziu um estudo em um call canter de arrecadação de fundos na Universidade de Michigan no qual cada estudante que tivesse sido beneficiado com uma bolsa gerada com esses fundos falou com os profissionais do call center por 10 minutos.

O resultado: um mês depois, os profissionais passaram 142% mais tempo no telefone do que antes, e a receita aumentou 171%. No entanto, eles negaram que as visitas dos estudantes os tinham impactado.

A conclusão: “foi quase como se os sentimentos bons tivessem passado reto pela consciência cognitiva dos profissionais e ido direto para uma fonte mais subconsciente de motivação”, reportou o Times. “Eles estavam mais motivados a fazerem um bom trabalho, mesmo não sabendo apontar as razões para isso”

5. A promessa de ajudar outros nos deixa mais propensos a seguir as regras

O estudo: Adam conduziu outro estudo no qual colocou placas em pias de hospitais dizendo “Higiene manual previne que você pegue doenças” ou “Higiene manual previne que os pacientes peguem doenças”.

O resultado: médicos e enfermeiros usaram 45% mais sabonete nas estações com as placas que mencionavam os pacientes.

A conclusão: ajudar os outros atráves do que se chama “comportamento pró-social” nos motiva.

6. Ter nossas habilidades reconhecidas pode aumentar a performance

O estudo: universitários de Harvard deram discursos e fizerem entrevistas simuladas em que os entrevistadores ou acenavam e sorriam ou balançavam a cabeça, franziam as sobrancelhas e cruzavam os braços.

O resultado: os participantes do primeiro grupo mais tarde responderam várias questões numéricas mais corretamente que os do segundo grupo.

A conclusão: situações estressantes podem ser gerenciadas – tudo depende de como nos sentimos. Nos encontramos em um “estado de desafio” quando achamos que damos conta da tarefa (como o primeiro grupo); quando estamos em um “estado de ameaça”, por outro lado, a dificuldade da tarefa toma conta e nos desencorajamos. Ficamos mais motivados e nos damos melhor em um estado de desafio quando temos confiança em nossas habilidades.

7. Imagens que inspiram emoções positivas nos ajudam a focar

O estudo: pesquisadores da Universidade de Hiroshima pediram a alguns alunos para realizarem tarefas manuais antes e depois de olhar para imagens de animais filhotes ou adultos.

O resultado: a performance melhorou em ambos os casos, mas mais (10% de melhora) quando os participantes olharam para fotos de cachorrinhos e gatinhos pequenos.

A conclusão: os pesquisadores sugerem que a “fofura desencadeada” nos ajuda a delimitar o foco, melhorando nosso desempenho em uma tarefa que requer muita atenção.

E aí, se identificou? Quer ver a palestra completa? Confira aqui.

Fonte: blog.ted.com

19 coisas difíceis de que você precisa para ser bem sucedido

O caminho para o sucesso às vezes é bem mais cheio de curvas do que a gente espera, e em muitas ocasiões é necessário fazer coisas difíceis para chegar lá. O Dan Waldschmidt, que é business strategist e escreve para o Business Insider, listou 19 delas e explicou por que é necessário encará-las:

– Você tem que fazer a ligação que tem medo de fazer

– Você tem que levantar mais cedo do que gostaria

– Você tem que dar mais do que recebe imediatamente em troca

– Você tem que se importar mais com os outros do que consigo mesmo

– Você tem que lutar mesmo estando machucado, sangrando e dolorido

– Você tem que se sentir inseguro quando ficar na zona de conforto parece a coisa mais esperta a se fazer

– Você tem que liderar mesmo quando ainda não tem ninguém te seguindo

– Você tem que investir em si mesmo mesmo quando ninguém mais investe

– Você tem que parecer um idiota enquanto procura por respostas que não tem

– Você tem que se preocupar com os detalhes quando é mais fácil ignorá-los

– Você tem que entregar resultados quando dar uma desculpa é uma opção

– Você tem que procurar suas próprias explicações mesmo quando te dizem para aceitar os “fatos”

– Você tem que cometer erros e parecer um idiota

– Você tem que tentar e falhar e tentar de novo

– Você tem que correr mais rápido mesmo estando sem ar

– Você tem que ser gentil com pessoas que foram cruéis com você

– Você tem que aceitar prazos que não são razoáveis e entregar resultados inigualáveis

– Você tem que ser responsável pelas suas ações mesmo quando as coisas dão errado

– Você tem que continuar indo em direção ao que quer chegar, não importa o que esteja à sua frente

Você tem que fazer as coisas difíceis. As coisas que mais ninguém está fazendo. As coisas que te assustam. As coisas que te fazem se perguntar quanto tempo mais você aguenta.

Essas são as coisas que te definem. Essas são as coisas que fazem a diferença entre viver um vida de mediocridade e de sucesso estrondoso.

As coisas difíceis são as coisas mais fáceis de evitar. De arranjar desculpa para fugir. De fingir que não se aplicam a você.

A verdade sobre como pessoas comuns conseguem chegar ao sucesso é que elas fazem as coisas difíceis que pessoas mais inteligentes, mais ricas e mais qualificadas não têm a coragem – ou o desespero – de fazer.

Faça as coisas difíceis. Você pode ficar surpreso com o quão incrível você realmente é.

Gostou? Leia mais aqui.