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Photoshop ou Lightroom: quando você deve usar cada um

Quem trabalha com edição de fotos já deve ter se deparado com a dúvida: Photoshop ou Lightroom? Os dois são programas da Adobe, a diferença entre eles são seus objetivos.

Quer selecionar centenas de fotos com o mesmo tratamento de imagem? Quer pirar nas ideias criativas com efeitos diferentes? Quer só colocar editar uma imagem pro perfil de rede social?

Os dois são utilizados por fotógrafos profissionais e possuem ferramentas semelhantes. Mas cada programa é utilizado em um momento da edição pra que o resultado final fique ainda mais completo.

Como funciona o Lightroom

Pra entender o Lightroom, é legal a gente voltar no tempo e lembrar como as fotografias eram consumidas. Talvez a sua vó ou o seu vô já contaram que na época deles foto era coisa rara. Um retrato de casamento era feito em estúdio e ganhava status de lembrança especial.

Hoje, um casamento tem milhares de fotografias e como o fotógrafo vai editar tanto material? Aí surge a necessidade de um programa de edição de fotos que ajude o editor a tratar e selecionar uma grande quantidade de fotos: o Lightroom.

Mesmo que seja menos conhecido que o irmão da Adobe, o Lightroom é um programa bastante usado por fotógrafos profissionais. O software criado pela Adobe gerencia imagens, possibilitando editar, organizar, tratar e retocar fotos. Pra complementar, o Lightroom é um programa versátil e intuitivo, facilitando o trabalho de quem precisa modificar várias imagens com o mesmo tratamento.

Antes e depois da imagem ser editada pelo Lightroom

O programa funciona com uma base de dados, os catálogos. Neles, as fotos são reunidas segundo as suas informações técnicas, como tipo de câmera, ISO e velocidade do obturador. Com esses dados acessíveis, o trabalho fica muito mais fácil e rápido. Assim, pra encontrar uma imagem é só pesquisar pelos seus dados.

Isso aí auxilia no processo de arquivos RAW, ou formato cru, que contém as informações captadas pelo sensor da câmera fotográfica. É aí que Lightroom traz uma diferença importante, o tratamento da imagem é não-destrutivo, quer dizer, o arquivo original é preservado.

Vale lembrar que o Lightroom facilita trabalhar de maneira organizada e centralizada, por meio  de um programa bem leve e acessível ao profissional ou editor de primeira viagem que ainda não está acostumado com os programas Adobe.

E o photoshop?

O Photoshop também é um software desenvolvido pela Adobe e que trabalha com edição de imagens. Nele é possível fazer inúmeras – e dizem que até ilimitadas – edições em uma imagem, como corte, efeito, montagem e fusão. O programa é ainda mais útil pelas ferramentas mais elaboradas, como o uso de múltiplas camadas e memorização de ações.

Hoje o Photoshop é o programa mais utilizado no mundo quando o assunto é edição de imagens. Isso, porque a cada nova versão surgem mais possibilidades para os seus usuários explorarem e a essas ferramentas mais complexas são aprendidas com muita prática.

O pessoal criativo da publicidade, marketing, arquitetura, design e arte são os que mais utilizam o programa. As edições do Photoshop abrem um leque de possibilidades pras mentes criativas colocarem suas ideias em prática.

Possibilidades do Photoshop na edição de imagens

 

Quando uso cada um?

É aí que mora o segredo, o Lightroom pode ajudar na organização, seleção e primeira edição das fotos. Para complementar, é hora do Photoshop entrar em ação, com maiores possibilidades de edição, como tratamentos, efeitos e montagens.

Ei, lembra quando a gente falou sobre tratamento não destrutivo? Esse é um ponto bem legal pra falar dos dois programas. O Lightroom tem um banco de dados que codifica as infos da imagem quando ela é exportada, assim o arquivo original é mantido.

Já a edição no Photoshop atua diretamente no pixel das fotos, por isso, o tratamento é destrutivo. A dica é quando for começar a mexer em uma foto ou imagem é bom fazer uma cópia, pra não perder a original.

Os dois possuem ferramentas simples de edição de texto e algumas mais avançadas. Então, se você quer só dar aquele toque P&B em uma foto pro perfil das redes sociais pode usar os dois programas, que exportam em formatos pra impressão e publicação.

Prática leva à perfeição

Agora que você já sabe quando, como e porque utilizar o Lightroom e o Photoshop, precisa aprender qual a melhor forma de explorar ao máximos os dois programas pro seu trabalho ter um resultado ainda melhor.

Praticar é o mantra. Quanto mais você usa os softwares, mais você conhece as ferramentas disponíveis e descobre qual é melhor forma de utilizá-las.

Quer começar a transformar as suas fotos? A gente sugere o Curso Básico de Lightroom e o Curso completo de Photoshop, assim você troca uma ideia com quem já sabe os melhores macetes e fica ainda mais preparado pra editar as suas fotos.

Como escolher palavras-chave de SEO eficazes para seu blog

O conceito de palavra-chave é um dos grandes motores do crescimento da Internet nas últimas décadas pra não mencionar quase todas as receitas anuais do Google de US$ 25 bilhões. Mas como você também pode ganhar dinheiro com palavras-chave no seu negócio?

As palavras-chave são o que escrevemos quando procuramos produtos, serviços e respostas em motores de busca, como Google e Bing. Segundo o Mashable, são 100 bilhões de pesquisas por mês no Google e, segundo o próprio Google, 28% das buscas por algo localizado nas proximidades resultam em uma compra.

Como ficar em primeiro lugar no Google?

As empresas otimizam suas páginas da web para pesquisa atribuindo palavras-chave a essas páginas. A seleção de palavras-chave é fundamental para o sucesso quando se trata de executar uma campanha de pesquisa paga ou PCC e também é parte integrante de um ranking orgânico de sites nos motores de busca.

O guia deste post irá fornecer 4 coisas para ter em mente quando você estiver escolhendo palavras-chave para construir seu marketing online.

O poder das frases-chave

O problema com o termo “palavra-chave” é que ele implica uma única palavra, o que raramente reflete a estratégia que empregamos para a otimização das páginas. Por isso, precisamos focar em boas “frases-chave”, ou seja, expressões de dois ou três termos.

Comece pensando que produtos ou serviços você vende. Se você vende alimentos para cães, as palavras “cão” e “ração” seriam por si só muito pobres. Por conta própria, nenhuma faz um trabalho que descreve bem o que você vende tanto quanto se você usasse a palavra-chave “ração para cães”.

Escolha palavras-chave específicas

Agora, vejamos um exemplo mais complicado: você pode ter palavras-chave no seu blog que fazem um bom trabalho descrevendo o que você está vendendo, mas ainda assim, não trazem um bom retorno.

Considere uma joalheria online que vende todos os tipos de joias: para classificar bem, “joia” como palavra-chave provavelmente estaria no topo dos meus objetivos de marketing para mecanismos de pesquisa. No entanto, isso provavelmente não seria uma palavra-chave rentável, que direcionasse tráfego relevante para meu site.

Isso ocorre porque, a partir de uma perspectiva de SEO orgânica, é improvável que você classifique bem por este termo a menos que você seja um site enorme e altamente autorizado, ou seja sortudo suficiente para ser o joia.com.br, considerando que o Google recompensa as palavras-chave que combinam os endereços do site.

Neste caso da joalheria, você faria bem usando palavras-chave mais específicas, como jóias de ouro, colar de prata ou relógio Rolex feminino. Não só a competição por esses termos é menos feroz, mas, tanto em SEO quanto em campanhas pagas, essas palavras-chave mais específicas terão uma taxa de conversão significativamente maior para as compras em seu site.

Repetição de palavras-chave ajuda no SEO?

Afinal: é benéfico ou prejudicial repetir palavras-chave? A resposta curta é que a repetição não tem problema, desde que o significado da frase como um todo seja suficientemente variado.

Em outras palavras, alimentos para cães e comida para cães online são basicamente sinônimos e o conteúdo que se poderia encontrar associado a ambas as palavras-chave é o mesmo. No entanto, se você fizesse um post comparando diferentes rações, este seria um conteúdo um tanto diferente: assim, você poderia aproveitar “comparação de alimentos para cães” como palavra-chave.

 

Melhore sua estratégia de conteúdo com o SEO

As palavras-chave do seu blog podem dar uma grande ajuda pra orientar sua estratégia global de conteúdo. É importante considerar uma estratégia circular: use palavras-chave pelas quais os usuários procuram na hora de planejar o seu conteúdo. Assim, você satisfaz às necessidades dos usuários e também dos mecanismos de busca.

Assim, você alavanca as necessidades existentes dos usuários e usa esses conhecimentos para nos ajudar a criar a melhor experiência possível. Isso, por sua vez, será recompensado com classificações mais altas, maior tráfego e um ROI mais alto de nossos esforços de marketing.

 

Quer saber como alavancar ainda mais seus resultados nas campanhas de marketing? Se liga no curso de SEO da Aldeia!

6 tendências do marketing digital para aplicar em 2016

O marketing digital se renova o tempo todo – e muito rápido. Mesmo que 2015 ainda não tenha acabado, já dá para ter uma ideia de quais são as tendências e formatos que vão aparecer, se intensificar e até se modificar ao longo do próximo ano. A gente fez essa lista de tendências digitais que, entre todas as novidades e mudanças desse mercado, com certeza vão aparecer em 2016:

O conteúdo vai ser mais interativo e personalizado.

A produção de conteúdo vai continuar dominando o marketing digital e, além de textos, vai explorar muito mais as plataformas e materiais interativos que possibilitem engajamento e pertencimento. É o caso de aplicativos que permitem editar suas preferências e filtrar resultados, dos tutoriais e vídeos que são construídos com os comentários de quem assiste (como as transmissões do Periscope, por exemplo), dos serviços de streaming e da personalização das redes sociais (com os filtros de fotos do Facebook, os geofiltros do Snapchat ou temas em navegadores e aplicativos, como esse do Google). O usuário é o centro de tudo, então as estratégias devem ser direcionadas para o que ele quer encontrar, quais temas quer debater e com o que vai interagir.

O transmídia é fundamental.

Além de criar conteúdo, uma das principais tendências do marketing (e que já está sendo aplicada) é desdobrá-lo em diferentes canais, com abordagens diferentes em cada um. Você pode explorar os textos em um blog, aplicativos para redes sociais e vídeos para contar uma história, entregando novas partes dela para quem acessa cada mídia. Todas essas plataformas funcionam como braços que levam até o objetivo principal, que pode ser o seu site ou o produto que está vendendo. Pense de que maneira você pode gravar um vídeo e fazer com que, no Twitter, uma hashtag leve as pessoas a debater sobre o assunto e assistir ao que você gravou. O transmídia, além de oferecer novas possibilidades, ajuda você a atingir seu público de uma forma única em cada um desses canais.

Tecnologia para usar – literalmente.

A internet das coisas já é uma realidade e, nos próximos anos, o marketing digital precisa se adequar a essas novas plataformas. Com os wearables, é possível identificar padrões de comportamento, entender as atividades do seu cliente e que tipo de mensagem dá resultado: sabendo que o seu público faz compras, paga contas ou acessa canais de entretenimento por dispositivos móveis e sempre do escritório, você pode alterar seu planejamento e escolher o melhor momento de entregar o conteúdo da sua marca.

O mobile é obrigatório.

O mobile sempre funcionou como uma segunda tela e, por isso, investir em aplicativos e conteúdo para essa plataforma era um grande diferencial – já que poucas empresas aproveitavam o multitela. Agora, em vez de ser um apoio para o que está acontecendo na televisão, é graças à movimentação em sites e apps que o usuário se interessa pela programação, por exemplo. Essa é a deixa para investir cada vez mais nas plataformas móveis, com sites responsivos, apps e, no meio de tanta informação vindo direto da tela do celular, não obrigar o cliente a acessar o computador para comprar, assistir a um vídeo ou interagir com um anúncio, economizando tempo e facilitando o contato com o seu produto.

É hora de investir em análises detalhadas e Big data.

Com os gerenciadores de anúncios, serviços e programas de análise de dados, ficou mais fácil alinhar as estratégias de marketing com os resultados e monitorar canais. Invista nesse tipo de pesquisa para entender como seu cliente responde às mensagens que você passa, criar conteúdo direcionado e controlar os dados da sua campanha, prevendo comportamentos futuros e investindo da melhor maneira.

Pense em realidade virtual, 3D e outras tecnologias.

Aplicativos, sites e até mesmo ações offline que investem em realidade virtual vão ter um impacto cada vez maior no mundo do marketing digital. Como a ideia de personalização e interatividade é fundamental, os materiais que trazem novas perspectivas são uma maneira de contar histórias, engajar o usuário e disseminar conteúdo. Pense em vídeos 360°, sites com tecnologia 3D e aplicativos que, além de levar as pessoas para a sua marca, também levem para novos espaços e criem novas experiências.

Conteúdo não é só texto: conheça 6 alternativas

Quando se fala em produção de conteúdo, a maioria das pessoas pensa, de cara, em blogs e grandes veículos da mídia impressa. Mas produzir conteúdo bacana e de qualidade não se limita a textos longos ou posts para redes sociais.

Montar uma boa estratégia de conteúdo vai muito além de estar presente em um feed de leitura e envolve diferentes abordagens, linguagens e formatos. A gente separou alguns exemplos e técnicas que vão ajudar você a acabar com os mitos sobre produção de conteúdo e criar coisas legais mesmo se escrever não for o seu forte.

E-mail

Claro, escrever um e-mail envolve texto. Mas ele é menor do que outros formatos (como revista ou post de blog), vai direto ao ponto e pode ser usado para enviar um link interessante aos contatos do seu mailing. As suas listas podem ser segmentadas de acordo com os interesses do público, assim é mais fácil que ninguém se sinta incomodado ou desinteressado pelo que você envia.

Vídeo

Você pode investir tanto nos homemade videos para abordar assuntos específicos ou apresentar o seu negócio, como nas produções audiovisuais mais elaboradas, que envolvem um roteiro definido previamente. Em qualquer uma das duas opções, você pode aproveitar para contar histórias, ensinar algum conteúdo ou mostrar temas relacionados ao seu posicionamento de marca. Não importa se você tem um equipamento sofisticado ou só a câmera do seu celular: o importante é não deixar de produzir vídeos.

Podcast

Se o problema é não querer mostrar o rosto ou falar com a câmera, o podcast é uma boa alternativa. Em sua maioria, os debates apresentados nesse formato partem de uma série de perguntas ou tópicos, que orientam a fala dos participantes e mantém o foco da conversa. Mas tudo depende da interação entre o mediador e as pessoas que são convidadas para a mesa redonda. Você pode abordar diferentes temas e, depois, disponibilizar a gravação para as pessoas que curtem a sua página ou acessam o seu site. Essa é uma maneira legal de oferecer conteúdo com opinião e experiência, que pode vir de convidados externos ou de quem trabalha com você.

Infográfico

Com um layout legal, os infográficos (e também os gifográficos) são uma forma bem interessante de publicar dados, números e outras informações mais exatas. Por mais técnico que o tema seja, você pode transformar a apresentação dessas informações em algo muito bacana com um design bem pensado e uma abordagem que combine com o seu público. Precisa divulgar uma planilha? Um gráfico? Uma estatística? Os infográficos ajudam você a propagar essas informações com mais facilidade.

Webinar

Os seminários online ou webconferências são outro formato de disponibilizar o seu conteúdo sem que ele seja escrito. Nele, uma pessoa transmite sua aula ou palestra para outras, que assistem de casa ou do trabalho e podem interagir por chat, enviando perguntas ao palestrante ou aos outros participantes do seminário. Para fazer um webinar, existem apps, softwares e uma infinidade de sites que permitem a transmissão em rede. Você pode aproveitar essa tática para vídeoaulas, para passar alguma novidade interessante do seu negócio e para aproximar as pessoas à sua marca. E o melhor: geralmente você pode gravá-lo para disponibilizar para quem não pôde ver ao vivo.

Nem sempre fazer um texto é obrigatoriedade para divulgar um conteúdo legal. O mais importante é conhecer quem interage com você e entender qual a melhor forma de envolver essas pessoas com a sua empresa.

Quer aprender mais? Dá uma olhada no curso de Inbound Marketing do Aldeia Lab!

Como escolher a melhor hashtag, de acordo com o Twitter

A palavra em destaque caracterizada por criar um hiperlink quando o símbolo jogo da velha (#) é colocado na sua frente, vulgo hashtag, tornou-se mais do que popular na internet (e fora dela) de uns tempos para cá. Depois de o Twitter popularizá-la, outras redes sociais, como o Instagram e depois o Facebook, também adotaram o uso de hashtags para organizar, pesquisar e filtrar conteúdo (ainda que no Facebook não tenha dado tão certo assim).

Grandes personalidades e marcas já fizeram da hashtag uma ferramenta de engajamento, mas como selecionar a melhor palavra para relacionar à sua publicação e gerar novos followers, likes e comentários? Para te ajudar, o Twitter, terra-mãe das hashtags, criou um guia que mostra os princípios básicos na hora de escolher a sua.

1. Hashtags devem ser memoráveis.

Ou seja, seus clientes e seguidores devem lembrar dela, principalmente na hora de usar. Quem não se lembra da polêmica de #somostodosmacacos ou da divertida #breaktheinternet? Suas hashtags podem estar relacionadas a algo que você faz ou acredita, um assunto de caráter informativo ou, simplesmente, a algo divertido. Descubra o que combina com sua empresa ou marca e #sejoga.

2. Nem sempre você precisa criar uma hashtag nova.

Se a palavra que você quer usar na sua hashtag já existe e as pessoas já estão interagindo com ela, você pode aliar sua marca a isso, descobrir o que estão falando sobre o assunto e encontrar novos perfis relacionados ao que você faz – desde que pesquise bem o conteúdo relacionado e o objetivo para o qual o termo foi criado. #coworking já existe, mas você pode associar isso ao seu empreendimento, por que não?

3. As keywords devem ser curtas e fáceis de entender.

Se você usar palavras grandes ou frases complicadas, sua hashtag pode se tornar incompreensível. Prefira abreviações (como #PR, #CWB) e palavras que vão direto ao ponto (#aldeiacoworking #marketing).

4. Nada de abusar.

Colocar muitas hashtags pode confundir seus seguidores e causar o efeito contrário: em vez de gerar interação com a sua marca e torná-la mais legal, você pode virar motivo de piada e ser vinculado a assuntos que não têm nada a ver com o seu trabalho.

Confira o infográfico que o Twitter criou com um passo a passo do que fazer na hora de colocar uma hashtag na web:

hashtags do Twitter_Aldeia Coworking