Marketing | Página 2 de 22 | Aldeia | Movimento de Realizadores

O passo a passo para construir um site de resultados

Foi-se o tempo em que ter um site era grande coisa. Em poucos anos, ter um site foi rebaixado de diferencial para pré-requisito, especialmente se você tem um negócio.

Sim, estou dizendo que ter um site não é nada demais. Criar um site apenas por criá-lo é como montar uma loja no porão dos fundos de uma casa residencial de um bairro remoto: ninguém vai chegar lá e, quando chegar, não vai ter uma experiência boa o suficiente para virar seu cliente.

Por isso você precisa de (e você quer!) um site eficiente, um site que funcione. Você quer a loja bem localizada, que seja fácil de encontrar e que, quando encontrada, encante e faça as pessoas terem vontade de ficar lá dentro.

“É claro que é isso que eu quero”, você deve ter pensado, mas como fazer isso? A resposta está nos próximos parágrafos. Vamos lá?

O que é um site eficiente.

Existem várias definições para o termo “eficiente”, e elas podem variar de acordo com o contexto em que ele é utilizado. Na área de desenvolvimento de sites, ele pode ser traduzido da seguinte forma:

Disposição de tecnologias, recursos e conteúdos que visam facilitar a interação de consumidores com a marca, aumentando as chances dos mesmos em se tornarem clientes a partir da aquisição de produtos ou serviços oferecidos pela empresa.

Escolha da hospedagem, criação do protótipo e otimização de conteúdo são alguns exemplos de aspectos técnicos e estéticos que devem ser considerados durante todo o processo de desenvolvimento de um site.

Ok, já temos alguns requisitos básicos, mas queremos ir além. Um site só é eficiente quando atinge o objetivo definido por você. Sim, é você quem vai decidir o que é um site de sucesso.

  • Eficiente é vender os produtos que coloco em minha loja;
  • Eficiente é quando os artigos do meu blog são lidos por completo;
  • Eficiente é quando 2% dos visitantes entram em contato;
  • Eficiente é quando o usuário não entra em contato, pois encontrou o que precisava no site;
  • Eficiente é o que você vai definir, de acordo com seu negócio.

A checklist do seu futuro site.

Já entendemos que você deve começar definindo seu objetivo, correto? Pense nisso e, enquanto isso, vamos descobrir o que mais precisamos fazer:

Aspectos técnicos

Podemos definir como aspectos técnicos todos os processos e ferramentas que não aparecem para os visitantes, mas são essenciais para garantir o bom funcionamento do site no que diz respeito a responsividade, acessibilidade, velocidade e otimização para sistemas de buscas (SEO).

Tudo isso pode (e deve) ser analisado regularmente quando se trata de um site eficiente, pois permite a mensuração de resultados e implementação de medidas para melhoramentos futuros.

Entre os aspectos que você deve dar atenção estão:

  • Domínio;
  • Hospedagem;
  • Plataforma;
  • Arquitetura do Site;
  • Velocidade do Site;
  • Segurança.

Comunicação

Tão importante quanto o que você vai comunicar aos seus consumidores, é a forma como a mensagem será entendida por eles.

Com o intuito de se aproximar cada vez mais do seu público e, consequentemente, gerar confiança e admiração por parte deles, a linha comunicativa tem o objetivo de estabelecer um padrão de linguagem que será utilizado por sua empresa quando os olhos do usuário cruzarem com seu site.

Se o seu público for jovens que gostam de Beatles, por exemplo, uma linguagem mais informal e com termos mais conhecidos entre pessoas que gostam de rock seria muito mais interessante do que uma linguagem formal, voltada à executivos da indústria têxtil.

Quando for definir a comunicação do seu site, dê atenção a estes pontos:

  • Design (Está alinhado com sua empresa e com seu público?)
  • Conteúdo textual;
  • Conteúdo em imagens;
  • Conteúdo em vídeos;
  • Otimização do conteúdo para SEO;
  • Integração com mídias sociais e outros pontos de contato

Conversão

Ok. Agora você já tem um site bom, bonito e funcional. Mas o que precisamos mesmo, no fim das contas, é converter tudo isso em dinheiro.

A ideia é fazer com que seu usuário sinta-se confortável o suficiente a ponto de preencher um formulário, te seguir nas mídias sociais, fazer o download de seu conteúdo ou mesmo te ligar. Assim como seus objetivos, é você quem deve definir o que é uma conversão.

Uma premissa básica para caracterizar uma conversão é ter os dados do seu usuário. A partir daquele momento você transforma o monólogo num diálogo, abrem-se as portas para criar-se um relacionamento, seja através do e-mail, telefone ou mídia social do seu futuro cliente.

Algumas formas de converter usuários do seu site em leads/clientes são:

  • Formulários de contato;
  • Download de e-books;
  • Inscrição em cursos ou eventos;
  • Inscrição em listas de e-mail;
  • Seguir sua página ou perfil nas mídias sociais.

Análise

Sinto-lhe informar, mas seu site nunca estará pronto. Desculpa, mas se você quer um site eficiente, essa é a verdade. Um site é um produto em constante desenvolvimento. É uma eterna criança aprendendo com os usuários e se adaptando às mudanças de mercado (pelo menos, deveria).

Se está pronto, está ultrapassado.

Cabe a você analisar constantemente o seu site, seu público e como eles se comportam quando estão juntos. Para tal, te apresento seu novo melhor amigo: o Google Analytics. Dentro desta plataforma você vai conseguir saber coisas valiosíssimas como:

  • Quantas pessoas têm acessado seu site;
  • Por onde eles têm acessado seu site;
  • Quais páginas têm visitado;
  • Quanto tempo permanecem no seu site;
  • Quais são os dados demográficos e geográficos deles;
  • Entre outras.

Por meio destas análises, você vai começar a entender que talvez sua página inicial não esteja tão intuitiva. Talvez a página que você quer que as pessoas cheguem está difícil de encontrar. Talvez o seu site demore para carregar em dispositivos móveis, por isso as pessoas desistem. E assim por diante.

E depois que os insights vierem, mais trabalho a fazer!

Um abraço e mãos à obra!

Profissões do futuro: conheça as profissões que estarão em alta em 2019

 Você já sabe de quais skills precisa pra se dar bem em 2019? Fizemos um compilado das principais apostas para o mercado de trabalho no ano que vem. Confere só:

 

Profissional de Marketing Digital

Dentre as profissões do futuro, essa não é surpresa, né? As mídias digitais assumiram um papel central no marketing. Assim, a busca por profissionais que dominam as ferramentas, técnicas e tecnologias relacionadas cresce cada vez mais.

Curso recomendado: Fundamentos de Marketing Digital.

 

Cientista de Dados

Os nomes dessa podem variar: estatístico, cientista de dados, data detective, profissional de Big Data ou até analista de Big Data. Saber lidar com dados é uma demanda crescente de todas as áreas. Afinal, informações bem organizadas são a chave para tomar decisões estratégicas e bem embasadas.

Cursos recomendados:  Dashboards no Excel e Business Intelligence aplicado ao Marketing Digital. 

 

Customer Success

Quando o seu cliente tem a melhor experiência, você tem o melhor resultado. Por isso o profissional de Customer Success é cada vez mais valorizado. Seu trabalho é entender profundamente o público, saber mapear pontos de atrito e desenvolver fluxos de trabalho que melhorem a vida do cliente. Não entendeu? Olha só o vídeo:

Curso recomendado: Customer Success

 

Especialista em E-commerce

Com cada vez mais e-commerces no mercado, as empresas precisam fazer o possível para se destacar e conquistar clientes. Profissionais especializados nesse tipo de comércio terão cada vez mais campo para atuação. Essa é uma das profissões do futuro que já estão dominando o mercado.

Curso recomendado: E-commerce. 

 

Desenvolvedor de Softwares

É um desperdício de energia ficarmos presos em atividades mecânicas e banais em nosso cotidiano. Assim, as empresas têm uma demanda crescente por Desenvolvedores de Softwares. São profissionais dedicados a criar sistemas para automatizar processos e melhorar o fluxo de trabalho. No curso de Arduino, você aprende a desenvolver sistemas com uma das ferramentas mais simples e acessíveis da área. Quer saber mais sobre a ferramenta? Confere só esse post em que a gente te mostra 3 projetos práticos feitos com o Arduino.

Curso recomendado: Arduino.

Profissões do futuro: desenvolvedores de softwares

 

Gestor de Inovação

Inovação é um fator indispensável para um negócio sobreviver no mercado. O Gestor de Inovação é quem repensa as estratégias de uma empresa para melhorar seu modelo de negócio, seja no core business ou em uma área específica. No curso de Tendências, você aprende a desenvolver pesquisas de tendência estratégica e inovar de forma rápida e eficaz. Ah, e olha só que legal: também fizemos um post sobre como acompanhar tendências em 2018. Confere lá!

Curso recomendado: Tendências.

 

Gostou?

 

E, se você tá pensando em aproveitar 2019 para empreender, dá uma olhada nas principais apostas de modelos de negócios lucrativos para o ano que vem! 

E aí? Faltou alguma skill na lista? Comenta aí e conta pra gente!

Os melhores exemplos de quem está fazendo a Era da Experiência

Vender só um produto ou serviço já não é mais uma opção. Afinal, opção é o que não falta no mercado e o diferencial está na experiência que o cliente vai ter na compra. Ter o melhor produto ou serviço não vai garantir um lugar de destaque.

Exemplo disso é que muito antes de Steve Jobs ter convencido John Sculley a acompanhá-lo como CEO da Apple, os 2 se reuniram para discutir o poder da experiência no marketing. Em 1984, quando a Appel, agora com Sculley a bordo, como CEO – introduziu o Macintosh em um enigmático comercial do Super Bowl, o anúncio hoje icônico, era uma experiência.

A julgar pelas campanhas recentes da Apple, mesmo 30 anos depois a empresa continua sendo um mestre em vender experiências, em vez de produtos, e um grande exemplo de quem está fazendo história na era da experiência. Exemplo disso é a Apple Store de Nova York, nos Estados Unidos, que é praticamente um ponto turístico na cidade, e os visitantes fazem questão de passar por lá, seja para consumir produtos da marca ou apenas para consumir a “experiência Apple”.

Baixe aqui o E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

Uma das principais características dos tempos modernos é justamente o fato de que não compramos mais produtos e serviços, mas sim experiências. O consumidor, ao invés de adquirir apenas “o que” a empresa produz, está buscando também o “por que” e o “como” a marca produz. Por isso, se o seu objetivo é encantar clientes e fazer com que ele divulgue a sua marca para outros, é preciso dominar as ferramentas e estratégias do design de experiência.

O que é design de experiência, afinal?

O design de experiência, também conhecido como user experience design (UXD), é um conjunto de métodos usados para analisar o comportamento do usuário ao longo da jornada de consumo. É também uma estratégia de marketing de experiência, visando o encantamento e fidelização dos clientes.

Como a exclusividade da oferta de bens e serviços diminui com a tecnologia e a concorrência só aumenta, o jeito de se diferenciar é ter o consumidor como foco.Não basta oferecer soluções que o cliente necessita, mas sim entender como ele pensa, o que faz, o que o agrada e satisfaz, com quem convive, qual é seu estilo de vida. Ao compreender o universo particular do cliente, a empresa é capaz de fornecer experiências fantásticas que tocam níveis profundos do usuário, gerando com isso maior confiança e fidelização para com a marca.

Quem está fazendo a era da experiência

Bom, tem muita gente colocando em prática. E mesmo que a sacada não seja recente, ela demanda atenção e cuidado para ser bem executada. E além da Apple, sobre quem já falamos por aqui, existem empresas dando aula de design de experiência para você se inspirar.

Nespresso

O primeiro exemplo é a Nespresso, fabricante de cafeteiras elétricas e cafés em cápsula, que oferece o Clube Nespresso para seus clientes. Dentre as diversas vantagens, o consumidor tem direito a experimentar cafés da marca nos pontos de venda espalhados pelo país. A loja tem cheiro de café, oferece acessórios com design exclusivo e convida o consumidor a vivenciar a “experiência Nespresso”.

Harley-Davidson

A marca de motocicletas Harley-Davidson também consegue diferenciar-se das concorrentes do setor porque conseguiu imprimir no consumidor o anseio pela “experiência Harley”. Muito mais do que possuir um meio de transporte ou uma jaqueta de couro, o harleiro busca estar associado a um grupo e a um estilo de vida. Por isso, quem admira ou consome motocicletas ou roupas da marca não busca apenas resolver uma necessidade, mas compra toda a experiência de identificar-se com o universo Harley-Davidson.

Heineken

Com uma passada rápida no site e nas redes sociais da Heineken é possível observar o quão impactantes são as experiências interativas oferecidas na Heineken Experience. Seja tirando uma foto segurando uma versão virtual do troféu do Campeão Europeu de Futebol, “conversando” com um mestre cervejeiro através de um vídeo ou ainda vivenciando toda a cadeia produtiva através de uma exibição em 4D, a Heineken proporciona aos visitantes do local sensações que marcam profundamente e tornam o passeio inesquecível, cativando mesmo aqueles que não são ávidos consumidores de seus produtos.

Ray Ban

Mais um case de loja de óculos, a loja flagship da Ray Ban inaugurada no bairro do SoHo, em Nova York, conta até com uma impressora 3D para criar armações. Oficialmente, a própria Ray Ban afirma que o local é “parte loja, parte sala de espetáculo, parte galeria, parte centro de expressão criativa, parte seja o que você quiser que seja”. Atualmente, a loja está disponibilizando um oftalmologista. Os clientes podem agendar uma consulta no site, da qual já sairão com um diagnóstico e indicações dos melhores produtos para seu caso.

Portobello

A Portobello vende cerâmica. Se antes ela ganhava dos concorrentes pela qualidade, hoje esse diferencial não é mais suficiente. Portanto, a empresa agregou vários serviços à sua estrutura. São mais de 100 lojas só com produtos da marca para facilitar o acesso do consumidor aos produtos. Nas lojas monomarcas, ao contrário das lojas multimarcas, a Portobello consegue personalizar a comunicação visual, o cheiro do lugar, o atendimento. Além disso, à venda de cerâmicas, foi agregado o serviço de desenvolvimento de projetos. Arquitetos fazem projetos para os clientes e mostram em 3D como ficaria o resultado final da obra. Portanto, a empresa começou a vender mais projetos e experiências do que cerâmicas.

Colocando em prática

A era da experiência já está aí e é impossível ignorar o impacto dela na sua marca. Portanto, o ideal é olhar como ela funciona e de que jeito pode ser usada no seu contexto. Além disso, é importante lembrar que ninguém mais comprar uma calça jeans, por exemplo, só por causa do jeans, mas porque se identifica com a marca, gosta do atendimento ou do ambiente.

E se você quiser fazer uma imersão nesse mundo, o curso de design de experiência, na Aldeia, pode te dar novas diretrizes. Aqui você vai aprender um pouco sobre como pensar uma experiência incrível, além de desenvolver processos de empatia e ligação com seu cliente para ter aquele start de sucesso.

O professor é o Iuri Coutinho de Alencar, consultor em inovação e fundador da Noviggi | Workshops para Inovação, empresa focada no aprendizado de metodologias e ferramentas atuais para inovação de produtos, serviços, experiência do usuário e modelos de negócio. Se interessou? Então é só trazer disposição e um caderno para as anotações.

SEO: veja as principais técnicas para aplicar no seu site

Ao pesquisar em sites de busca, você costuma ir além da primeira página de resultados? Então, por isso a importância de se manter logo no início das buscas. Isso dá credibilidade para a página, além de estar ao alcance do cliente com facilidade. E para conseguir isso, é preciso colocar o SEO em prática.

SEO significa Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de busca) e é uma conjunto de técnicas para otimizar sites, páginas e blogs. A partir dessas otimizações, é possível alcançar bons rankings orgânicos gerando tráfego e autoridade para um site ou blog.

Esse processo de otimização normalmente acontece por meio de pequenas modificações em partes do seu site. Mesmo que pareçam adicionais, essas melhorias combinadas trazem um grande impacto na experiência do usuário e o resultado acaba no rankeamento da pesquisa.

Como o SEO pode te ajudar?

No fim das contas, essa melhora na oferta do site só melhora a experiência do usuário, que é o que realmente importa, e alavanca sua venda com isso. Ao trabalhar com uma campanha de otimização no site, por exemplo, você pode perceber uma melhora no posicionamento para as palavras-chave proporcional aos acessos que vai receber – além de gerar maior visibilidade para a marca e um retorno em conversões no site.

Essas conversões são, na verdade, os objetivos dos sites. E-commerces tem foco em vendas, já um blog tem foco em conteúdo. Então, com objetivos variados a otimização do seu site permite que um público segmentado chegue até ele.

Como funciona o Google

Para criar uma estratégia assertiva, é fundamental conhecer quem comanda isso tudo – no caso, a Google. Se ainda não te parece tão importante assim, dá uma olhada nisso: segundo o portal Olhar Digital, do UOL, o Google é responsável por mais de 96% das pesquisas brasileiras na internet. Os buscadores Bing, Yahoo e Ask completam o ranking.

Portanto, entender como o Google funciona faz toda a diferença. A primeira coisa é saber que as buscas são divididas em resultados orgânicos e resultados pagos.

Os resultados pagos aparecem no topo da página, sinalizados pelo texto Ad ou anúncio. Para ficar ali, as empresas pagam por clique através de uma ferramenta chamada Google Adwords.

Depois deles, estão os resultados orgânicos. Esse é o lugar onde queremos estar e que são definidos pelos robôs do Google, focado na qualidade de experiência do usuário.

E como esses robôs trabalham?

Eles funcionam como rastreadores, buscando tudo sobre um assunto e organizando todos os conteúdos. É tipo uma biblioteca, onde os assuntos ganham sessões específicas e na hora de procurar, você não precisa buscar prateleira por prateleira, mas vai direto onde o livro que você precisa está.

No caso do Google, ele elenca quem tem o melhor a oferecer, auxiliando o usuário com os sites mais relevantes.

Fatores de rankeamento

Para conseguir isso, portanto, é preciso entender as dinâmicas e oferecer uma página relevante e sem erros de navegação. Separamos quatro fatores que devem ser seu guia nesse mundo em inegável crescimento e mudança que é o SEO e o marketing digital.

Conteúdo

A primeira coisa que nunca muda é conteúdo de qualidade. Isso o Google sempre valoriza na hora de ranquear. Por isso, vale a pena investir em textos completos, interessantes, originais e bem escritos para garantir uma posição bacana na busca.

Velocidade/responsividade

Se uma página demora muito para carregar, talvez o usuário não tenha uma experiência tão boa com ela, certo? Então, esse fator o Google considera crucial e dá pontos para quem consegue agilidade.

Quanto a responsividade, a gente nem precisa comentar. Se sua página não é feita para abrir em dispositivos móveis, te garanto que isso já te deixa pra baixo dos concorrentes.

Usabilidade

Quanto mais você facilitar a vida do usuário dentro do seu site, melhor será sua experiência. Usabilidade impacta em tempo de permanência, visualizações de página e taxa de rejeição.

Palavra-chave

Encontrar palavras-chaves que vão ajudar na busca favorecem seu conteúdo também. Mesmo não existindo uma quantidade de vezes ideal para que elas apareçam no seu texto, é bom que estejam logo no começo, assim o Google entende de qual assunto se trata.

Como o Google analisa a semântica também, você pode trabalhar variações da palavra-chave ao longo do texto e usá-la nos títulos e subtítulos, sempre que possível. A pesquisa de palavra-chave deve ser o primeiro passo antes de começar seu texto.

Como executar uma estratégia de SEO

Planejar uma estratégia de SEO depende das suas necessidades e precisa se encaixar na sua estratégia de marketing digital. Claro que existem alguns macetes gerais que podem te ajudar, mas cada demanda é diferente e tem dificuldades que precisam ser entendidas detalhadamente.

Por isso, o curso de SEO da Aldeia pretende te dar todas as ferramentas para entender esse cenário e construir o melhor para seu site ou blog. O professor, Ronaldo Bitencourt, atualmente é coordenador de marketing no EBANX, mas já passou por várias agências de Curitiba e Florianópolis.

O curso que já faz história na Aldeia, formou mais de 300 pessoas e garante melhorar o desempenho e o tráfego de qualquer site. Aqui você vai aprender a:

  • principais conceitos;
  • técnicas para otimizar;
  • escolher os melhores termos e palavras para representar seu negócio;
  • e o que fazer fora do seu site para garantir uma ótima posição no Google.

Técnicas de SEO com um bom método de vendas é ainda melhor! Baixe aqui o E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

Porque você deve explorar o potencial do Facebook Ads

Hoje o Brasil é o país onde os usuários passam mais horas conectados ao Facebook. E mesmo com as mudanças frequentes dos algoritmos, é com essa rede social que surgem possibilidades de marketing e vendas nunca antes vistos. O profissional precisa ser mais criativo, dinâmico, mas conta com a contrapartida de acessar dados do usuário e dicas para potencializar a marca.

Como usuário, você já deve ter percebido os inúmeros anúncios que aparecem. Então, eles são direcionados pelo Facebook Ads, plataforma de anúncios da própria rede social, e que te caracteriza como um perfil interessante para determinada marca. E é dela que vamos falar um pouco.

O que é Facebook Ads

Se você tem um negócio digital, já sabe como é importante criar conteúdos relevantes para o seu público, não é mesmo? Esse é exatamente um dos segredos do sucesso do Facebook Ads: você consegue divulgar não somente propagandas da sua marca, mas também conteúdos, materiais ou qualquer outro tipo de postagem que você ache interessante para atingir um público maior. Por isso, impulsionar posts no Facebook já se tornou, hoje, uma das formas mais comuns e efetivas de criar anúncios online.

O Facebook Ads é plataforma de anúncios do Facebook. Com ele, você consegue criar campanhas super segmentadas para quem acessa essa rede social e também o Instagram. É possível fazer centenas de combinações de público e interesses para atingir mais pessoas. Além disso, os formatos de anúncios também são bastante amplos.

Mas por que anunciar?

Você pode montar uma página e planejar publicações recorrentes, interessantes e bonitas. Isso já não seria suficiente para garantir visibilidade, acesso e vendas? Infelizmente não. Aliás, alcance orgânico é coisa do passado no Facebook – eles anunciaram recentemente mudanças que vão priorizar postagens de amigos e familiares a páginas. 

O Facebook IQ percebeu, inclusive, que o consumo móvel não é o mesmo que o consumo na TV, e se conectar com as pessoas no local onde elas estão é fundamental para chamar a atenção. O consumo móvel também é não-linear e acontece rapidamente: as pessoas podem se lembrar de conteúdo do Feed de Notícias móvel em um nível estatisticamente significativo após somente 0,25 segundos observando uma publicação.

Mas só fazer a campanha não é garantia de sucesso. Certos detalhes podem fazer toda a diferença, mas nem sempre são óbvios. Separamos alguns exemplos que mostram isso, olha só:

Nike

A Nike aposta em anúncios coloridos e mostra que não tem medo do contraste. Bom, ela já faz isso nos seus produtos – estender para as redes talvez tenha sido consequência. Mas um estudo realizado pela Usability Tools mostrou que o uso de chamadas para a página altamente contrastantes resultam em uma taxa de cliques 75% maior que com um anúncio de baixo contraste.

Nesse anúncio, os pontos altos são:

Combinação de cores: além das cores verde e rosa, a fonte branca e o funda formam uma harmonia perfeita. Por isso, claro, apostar no contraste também é sobre bom senso e bom uso das cores.

Link: por mais que todo o anúncio no Facebook seja clicável, algumas pessoas talvez desconheçam isso. A Nike incluiu um URL do site na cópia do anúncio – é uma potencial chamada para clicar, e as pessoas vão se lembrar do link mais tempo depois de vê-lo.

Criar anúncios de carrossel: um relatório da Kinetic Social revelou que os anúncios de carrossel têm taxas de cliques até 10 vezes maiores em comparação com postagens patrocinadas estáticas no Facebook. Ao usar anúncios de carrossel, você terá a chance de exibir até 10 produtos / ofertas em vez de um único – então há uma melhor chance de pelo menos uma imagem ressoar com o visualizador.

Google

Em suas campanhas, o Google enfatiza que é tudo sobre você. Sim, ao invés de falar sobre a marca, sobre clientes, eles consideram os benefícios que você tem ao usar a plataforma e seus desdobramentos.

A campanha não deixa dúvidas que eles te servem da melhor forma possível:

Ao olhar para o anúncio, separamos os destaques:

A palavra você: o sentimento de ser significante está entre as seis necessidades básicas do ser humano, de acordo com o coach Tony Robbins. Ao falar diretamente com o seu cliente, ele vai perceber como seus serviços estão realmente à disposição.

Enigma: o anúncio do Google começa com palavras: “O final perfeito para todos os começos”. Isso faz com que os leitores pausem para parar e pensar sobre o seu significado. As pessoas odeiam enigmas não resolvidos,o que as torna mais dispostas e pensar sobre sua mensagem.

Simplicidades: o Google fala sobre o produto sem mencionar quaisquer benefícios ou recursos. Eles simplesmente afirmam que o cliente pode obter um domínio para contar sua história. Ao deixar de lado todos os detalhes, o anúncio da Google evita os possíveis pensamentos que o cliente pode obter de outra forma. Sem mencionar quaisquer características, eles basicamente estão dizendo: “É bom e você não precisa se preocupar com as especificidades”.

Groupon

Ao ter que lidar com urgência e escassez, as pessoas costumam tomar decisões irracionais. Ao lançar uma campanha de quatro horas, o Groupon não deixa a pessoa ter escolha.

Nesse caso, os destaques são:

Senso de urgência: promova ofertas de tempo limitado, vendas instantâneas, itens de estoque limitado, etc. Se você já perdeu um voo por 5 minutos, saberá o terrível sentimento da perda. Quando confrontados com uma oferta de tempo limitado, as pessoas não pensam nas possíveis objeções que considerariam de outra forma.

Defina o período de tempo exato: se o seu anúncio no Facebook diz: “A venda termina em 24 horas”, é praticamente dizer que “você ainda tem 24 horas para obter o desconto”. Mas se seu anúncio declara que “A venda termina às 5 PM “, as pessoas saberão que o tempo está acabando.

Adicione um código de promoção: a principal diferença entre um desconto para todos e os proprietários de códigos de desconto para promoção é o senso de exclusividade. Diz aos leitores que nem todos se aplicam ao desconto, apenas o clube exclusivo que conhece o código secreto, tornando o negócio ainda mais lucrativo.

Como aprimorar meus anúncios

Como nos exemplos, cada caso é um caso, Para entender em qual sua empresa se encaixa, é bom conhecer a ferramenta a fundo e os melhores jeitos de usá-la. Afinal, se o anúncio não é bem feito, de nada vai adiantar. 

Aqui na Aldeia a gente tem o curso de Facebook Ads. A ideia é dar um panorama geral da ferramenta, entendendo os recursos e o melhor formato para o seu anúncio, além de te ajudar na hora de monitorar e otimizar a campanha.

Potencialize o seu curso de Facebook Ads com o E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

Além disso, é importante destacar o professor, Rodrigo Goedicke, que já cuidou de contas como da Gazeta do Povo, Grupo Educacional Opet, Móveis Campo Largo, O Boticário, Shopping Mueller e Subway Brasil. Portanto, se você tem conhecimentos básicos de redes sociais e uma página (não necessariamente ativa) no Facebook, é só chegar.

Como o neuromarketing está desvendando o cérebro dos consumidores para gerar mais vendas

Algumas decisões determinam o rumo da nossa vida. Pode ser vestibular, casamento, intercâmbio, fechar um negócio. Com alguns caminhos pela frente, recorremos à lógica, às emoções, aos amigos, aos pais, a qualquer um com um pitaco a oferecer. E, enfim, escolhemos. Escolhas também acontecem em situações diárias, como no restaurante, mercado ou cinema. Nem sempre é algo gigante, mas alguma decisão precisa ser tomada. A questão é: você já parou para pensar por que escolhemos uma coisa e não outra? Um estudo realizado pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) mostrou que o ato de escolher pode ser dividido em três partes.

  • na primeira seu cérebro decide o que você vai fazer;
  • depois essa decisão aparece na sua consciência, o que transmite a sensação de que você está tomando a decisão de forma racional
  • e daí você age de acordo com a decisão tomada – por seu cérebro e não por você de forma consciente, sacou?

Ainda falando em dados, cerca de 80% das decisões de compra são feitas de forma inconsciente. Com isso, é possível atrelar o conhecimento de como o cérebro funciona às estratégias de marketing, através do neuromarketing, para acionar as partes do cérebro relacionadas às emoções. A partir daí, você traça caminhos para o seu cliente com base no que você já sabe dele.

Conceito de neuromarketing

O neuromarketing é uma maneira de estudar o comportamento humano através do entendimento do processamento de informações pelo cérebro. Ele inclui a neurociência, usando a ressonância magnética para descobrir quais estímulos afetam qual parte do cérebro e como essa resposta pode ser relacionada ao comportamento desejado. O marketing entra para usar esse estímulo específico com o intuito de provocar o mesmo comportamento no consumidor.

E mesmo sendo uma ciência muito nova, já vem sendo amplamente estudada por acadêmicos e empresas mundo afora para entender como o ser humano pensa, decide e sente. Sabemos que, ao tomar uma decisão, podemos ativar três mecanismos do nosso cérebro: a razão, a emoção ou o instinto. O neuromarketing busca entender como cada um desses mecanismos é utilizado durante o processo de decisão de compra.

“Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles num pão com gergelim”. Isso te lembrou algo? O Big Mac é hoje o sanduíche mais vendido no mundo e essa música permeia o imaginário de toda uma geração de brasileiros. Isso mostra como as marcas usam conhecimentos sobre o cérebro para provocar, através de símbolos, cores e até mensagens, o efeito desejado.

E como aplicar?

As técnicas de neuromarketing são bem vastas. Talvez a primeira imagem que veio a sua cabeça tenha sido de um cliente correndo na esteira com eletrodos pelo corpo, mas existem formas mais sutis e eficientes de se fazer isso, ok? Vamos ver como.

Sentidos

Memórias podem ser acessadas com fotos, cheiros, sabores. Às vezes, é possível fazer isso através da sua marca. Dá para pensar em um cheiro característico para a sua loja, uma música ou uma embalagem especial que o consumidor logo reconheça e associe.

Com produtos virtuais, é possível explorar layouts, cores e sons. Considere tudo isso na hora de montar e pense o que isso pode significar para o visitante.

E se tem alguém que mexe com os sentidos como ninguém, essa é a Coca-Cola.

Se você viu esse vídeo e não ficou com sede, parabéns. Mas acho difícil isso acontecer.

Como grande aposta, marcas também investem no marketing olfativo. Aromas podem enfatizar atributos que melhor descrevem sua loja e produtos (por exemplo, fresco, caseiro, energético, jovem, elegante), criando o ambiente ideal para colocar seus clientes no bom humor necessário para fazer compras.

Várias marcas já perceberam isso e, para além da loja, pensaram em cheiros para levar pra casa. A marca de roupas Mixed, por exemplo, desenvolveu uma fragrância para suas lojas há 12 anos com o objetivo de aumentar a intenção dos clientes de visitar as unidades da marca.

Em seguida, as lojas e as sacolas da marca passaram a ser borrifadas com o perfume. Para atender os pedidos das clientes, que queriam levar o cheiro para casa, pequenas embalagens com a fragrância começaram a ser distribuídas como brinde. A procura foi tanta que eles acabaram decidindo incluir o perfume no portfólio da marca.


A importância do olhar

Uma grande parte do orçamento de Marketing é gasto apenas em recursos visuais. Provavelmente vai ser a partir da visão o primeiro contato do cliente com a marca. Então as cores também são importantes para deixar claro o que você quer transmitir: cores claras e pastéis para negócios que transmitem tranquilidade; assim como o contrário, vermelho forte e preto, para rapidez e excitação. Mas preto com outros tons transmite sobriedade.

Outra questão é: olhamos para onde os outros também olham. Essa é uma forma de nos mantermos alertas e ligados ao que está acontecendo por perto. Então, quando a propaganda coloca uma pessoa olhando para frente e a logo do lado, provavelmente o expectador vai olhar para a pessoa e vai ignorar a marca. Um bom jeito de fazer isso foi apresentado aqui:

Ao final do vídeo, a logo do banco aparece onde a criança está olhando. Não tem como não saber de qual banco se trata.

Quando se trabalha com a imagem de crianças, é ainda mais difícil atrair a atenção para a marca, por isso direcionar o olhar do bebê para o anúncio é importante. Isso está sendo usado pela Johnson’s:

Storytelling

A importância de contar boas histórias também aparece aqui. Com histórias envolventes, é possível despertar paixões, emoções e ser lembrado. Um exemplo muito bom é o da Dove, que conta a história de mulheres a partir da Real Beleza:

A campanha levou prêmio em Cannes e se tornou o vídeo publicitário mais visto do YouTube.

Outro jeito de contar histórias pode ser a partir das embalagens. O Suco do Bem, por exemplo, resolveu adquirir um tom informal para trocar uma ideia com o consumidor. Cada um dos sucos também conta com uma pequeno resumo da história e origem do sabor do suco.

Senso de urgência

Ao despertar o senso de urgência no consumidor, você tem mais chances de conseguir uma venda. Poucas pessoas resistem ao “últimas peças” ou “últimos dias da promoção”. Só é importante falar sobre o que você realmente pode vender, tá?

Ao mostrar o número de produtos no estoque, por exemplo, você diz que está acabando e que é bom a pessoa se agilizar. Talvez ela não precise tanto daquilo, mas a necessidade criada pelo anúncio faz ela comprar.

Aprenda mais sobre vendas no E-book Prático de Vendas Para Não Vendedores

E quando se trata de um gasto incomum, que demanda mais organização como uma viagem, é bem provável que você olhe e deixe para decidir depois. No caso dos hotéis, isso é um problema, já que talvez você encontre melhores ofertas depois e nem lembre do hotel que tinha visto antes.

Por isso eles trabalham com o senso de urgência. O Booking é um exemplo claro disso, olha só:

É fácil se sentir pressionado por uma imagem assim, né? Pois é, mas não para por aí. Em algumas buscas, eles ainda mostram opções de hotéis que não tem mais vaga para o período buscado. Mas por que ele mostrou, se não tem mais vaga? Bom, ele não quer te deixar com medo de perder uma viagem por não ter onde ficar, daí dá nisso:

Colocando na prática

Agora que você já sabe o que é neuromarketing, viu exemplos reais (e de como ele funciona), é hora de pensar em se aperfeiçoar. E entender o funcionamento do cérebro do cliente agora está mais fácil, porque a Aldeia está oferecendo o curso de neuromarketing para te entregar todos os detalhes e alavancar seu negócio. O professor Bruno Riter vai te ajudar nessa missão.

No talk de lançamento, você vai poder tirar todas as suas dúvidas e entender um pouquinho mais desse processo tão complexo. Por isso, é indicado que você seja curioso e não se dê por vencido com respostas simples. Se tiver conhecimento básico de marketing, o aproveitamento vai ser melhor ainda!

De qualquer forma, aproveita esse evento gratuito com o Bruno, que trabalha atualmente analisando dados de consumo na Snapcart, startup multinacional de inteligência que atende clientes como Nestle, P&G, Unilever, Jonhson & Jonhson e L’oreal.