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A melhor apresentação de Prezi

Além de saber como apresentar ideias, ter a capacidade de prender a atenção da plateia com recursos visuais pode fazer toda a diferença. Para isso, nem sempre precisamos de slides de encher os olhos no Power Point (apesar de eles serem importantes em muitos momentos).

Existem vários recursos disponíveis para quem quer caprichar muito em uma apresentação, desde técnicas narrativas, como o Storytelling, até ferramentas de apoio fantásticas, como o Prezi.

Vendo algumas apresentações feitas com o Prezi, me encantei por essa aqui:

É impressionante ver como quem entende da ferramenta consegue envolver completamente o espectador com narrativas visuais.

A grande vantagem de aproveitar os recursos oferecidos pelo Prezi em uma apresentação é a possibilidade de facilitar a transmissão de mensagens e de tirar da cabeça ideias criativas que você não saberia colocar em prática sem a ferramenta. Aqui tem mais algumas apresentações fantásticas feitas com o Prezi para você se inspirar.

Se você quer aprender um pouco mais sobre técnicas infalíveis para atrair a atenção da plateia, a gente tem um post no nosso blog só sobre como melhorar apresentações e conquistar o público.

Agora, se quer criar suas próprias apresentações e encantar a plateia, dá uma olhada no Curso de Prezi do Aldeia Lab!

Manual de Marca: o que é, para que serve e como utilizar

Você já mandou imprimir cartões de visita e a cor saiu errada? Elaborou uma apresentação digital e na hora de apresentar em outro computador, as fontes eram outras? Erros como esses não só tiram o nosso sono (e mais dinheiro do bolso) como também prejudicam muito a imagem das empresas e seus profissionais. Materiais gráficos sem uma identidade sólida e uma estética uniforme nunca passam uma boa impressão. Problemas assim podem ser resolvidos, ou evitados, com um simples item: o manual de marca. Mas o que é e para que serve o manual de marca?

O manual de marca (ou guia de aplicações) consiste no conjunto de regras para a aplicação CORRETA da sua marca nos mais diversos materiais institucionais ou de comunicação, sejam estes digitais ou impressos. As boas agências e profissionais de design já incluem o desenvolvimento do manual de marca junto com a criação da marca (ou ao menos deveriam), mas também é possível criar o manual de marcas já existentes que não possuem este material de apoio. Listamos aqui as principais categorias reunidas no manual.

Tipografia.

Toda marca tem um padrão tipográfico. E esse padrão não inclui apenas a fonte principal da marca, mas também fontes secundárias, geralmente utilizadas em textos publicitários ou outros textos mais extensos. A marca pode ter, inclusive, sua própria fonte personalizada. Em todo caso, procure seguir as indicações do manual de marca na hora de escrever textos no seu blog ou nas placas de sinalização interna da sua empresa.

 

Padrão Cromático.

Ninguém gosta de ver sua marca replicada em algum anúncio com uma cor diferente da oficial, certo? Por isso é super importante saber os códigos corretos de todas as cores que formam a paleta da marca. Para materiais impressos, é considerado o código CMYK, enquanto utiliza-se o código RGB para materiais digitais. Na hora de imprimir cartões ou flyers, envie o manual para a gráfica para se assegurar que não haverá distorção das cores. E se algo der errado, você tem o guia como respaldo na hora de exigir a qualidade do material.

Tons de cinza e negativo.

Estas versões da marca são importantes para garantir a perfeita execução de materiais em preto e branco ou de uma cor só, como o caso da serigrafia. Além destas versões estarem presentes no manual de marca, é importante ter estes arquivos prontos nas versões tons de cinza, positiva (fundo branco) e negativa (fundo preto).

Redução e espaçamento.

Sempre é falado muito no respiro, ou espaçamento, da marca. Isso garante que ao ser aplicada próximo a outras marcas, como em materiais de eventos, uma marca não interfira na outra, garantido a boa visualização de todas. Já a redução máxima é importante na hora de aplicar a marca em pequenos materiais, como uma caneta. Assim a redução mínima garante que a marca continue legível mesmo em tamanho reduzido. Ter esses elementos no manual de marca vão ajudar a garantir que sua identidade seja preservada nos mais diferentes ambientes.

 

Fundos e textura.

Esta parte do manual consiste mais no que NÃO fazer. Alteração de cores, aplicação em fundos com textura, rotações e, particularmente, o que acredito ser o erro mais grave na hora de replicar uma marca: distorção da proporção. Erros assim não devem acontecer jamais, e não apenas para garantir que o trabalho dos designers seja visto corretamente, mas para que a imagem da sua empresa seja sempre sólida, consistente e muito profissional.

Conheça o Mood Board, ideal para criar conceitos de marca

 

A primeira etapa que o empreendedor vai passar com o designer para desenvolver a identidade visual da sua marca, depois de responder o briefing, será a mais divertida de todas: criar um mood board arrasador, que traduza como a sua marca vai se comportar no mundo.
O mood board, também conhecido como painel semântico, será seu melhor aliado para inspirar o designer a criar sua identidade. Nele estarão as representações visuais da essência do seu negócio, pescadas daquele briefing que você respondeu. O fundamental é que cada objeto inserido no mood board tenha significado.

Mas criar um mood board não é só sair recolhendo todas as figuras que agradem os seus olhos. Elas precisam estar em sintonia com o propósito do seu produto/serviço, se destacar do mercado concorrente e agradar o seu público. Muitas vezes, quando começamos nesse processo, ficamos perdidos com a quantidade de informações visuais disponíveis. O que você precisa é ter em mente o briefing que preencheu e contar com o talento do designer que contratou. Esses serão seus maiores aliados para criar o mood board perfeito!

Para iniciar a técnica, alguns passos simples podem te ajudar a organizar as ideias:

Defina a persona da sua marca

Quais são as características que definem quem é a sua marca? Se sua marca fosse uma pessoa, ela seria homem ou mulher? Jovem ou mais velho?
Pense em como seria a rotina da marca se ela fosse uma pessoa: ela mora na cidade ou no campo? Ela tem carro? Quais são seus hobbies?

Escolha um método

Você prefere um trabalho manual? Faça o painel com recortes de revistas, livros, impressos, desenhos à mão livre, colagens. Mas se você prefere a praticidade do virtual, crie um arquivo em power point, ou então, faça uma conta no Pinterest. Lá você pode compartilhar o board com o designer e pinar as imagens online, em um local secreto, que só vocês terão acesso.

Hora de ilustrar

Para criar o mood board, busque sempre imagens inspiradoras, mas não irreais. E fuja do que seria apenas referências do seu produto. Por exemplo: se você tem uma marca de roupas, não salve apenas imagens de modelos e vestuário, vá muito além. Procure destrinchar aquela persona que você criou e faça um mood board com imagens de carros, objetos de decoração, comidas, animais, paletas de cores, palavras chave. Não se prenda só ao seu ramo de negócio.

E vale lembrar que criar o mood board é importante para o cliente se auto avaliar, mas é ainda mais importante para o designer basear a defesa da primeira versão de marca que vai apresentar. Como as referências são visuais e mais palpáveis que apenas palavras, o mood board serve como uma “prova real” de que sua criação condiz com o que o cliente quer.

Ou seja, se você respondeu um bom briefing e participou do processo de criar um mood board, com certeza sua marca vai arrasar muito no mercado! Veja aqui uma coleção de Mood Boards para você se inspirar!

Dicas práticas de como responder um briefing

Se você é empreendedor e já teve contato com alguma área de criação, provavelmente já preencheu ou conhece alguém que teve que responder um briefing: uma ferramenta tão comum e importante nos processos do mundo empresarial. Esse é um tema que ainda gera muitas dúvidas, tanto para quem contrata um serviço quanto para quem o fornece.
Briefing pode ser traduzido como instruções ou direções, e realmente esse é o papel dele: mostrar qual caminho tomar e traduzir o que você precisa para que o designer possa criar. Antes de tudo ele deve ser objetivo. Mas que informações devo dar? O que é mais importante? Aqui vão mais algumas dicas práticas para você responder o briefing que vai conquistar primeiro seu fornecedor, depois seus tão sonhados clientes.

Saiba o que você quer e deixe isso bem claro!

Seja para um projeto completo de identidade visual ou para uma campanha de marketing digital, você precisa saber o que você quer. E isso não significa dizer “uma logo bonitinha” ou “um post com a Gisele Bündchen usando meu produto” (o budget dos sonhos, né?). Deixe bem claro no briefing qual é o seu objetivo com aquele projeto. Seja aumentar as vendas de um produto, reposicionar sua marca ou captar novos clientes, o que importa é ter um objetivo final para então ir atrás do resultado. Saber o que você quer é essencial quando for responder um briefing.

Não tenha medo dos números.

Mesmo nas áreas de design e comunicação, os números importam sim. Defina a quantidade de peças necessárias, os prazos e orçamentos disponíveis para o projeto e não tenha medo de mostrar para quem vai lhe atender. Estes números são cruciais na hora de viabilizar o projeto, seja por tempo ou dinheiro. Iniciar uma relação profissional com confiança faz o projeto fluir muito melhor.

De olho na concorrência.

Como empreendedores, sempre estamos observando as ações e cada passo dos concorrentes. Isso também deve ser levado em consideração na hora de responder um briefing. A pesquisa sobre o mercado com o qual você vai competir não é utilizada para copiar ou seguir o mesmo caminho do seu concorrente, mas sim para entender o que diferencia a sua empresa das demais, e como você quer mostrar isso para seu público.

Referências valiosas.

Se o seu projeto demanda de criação gráfica, selecione suas maiores referências e anexe quando for responder um briefing. Mas não se limite ao seu segmento. As referências surgem de todas as áreas e ajudam (muito, acredite) na hora da concepção visual do projeto. Tudo isso ajuda o designer a criar um mood board completo que traduz o espírito da sua marca (fique ligado aqui que logo vamos falar sobre isso).

Por que é importante saber como responder um briefing?

No final das contas, quem sai ganhando com um bom briefing não é só você ou seu fornecedor. É o seu público, o seu cliente. Conte tudo o que você sabe sobre eles. Assim quem você estiver contratando vai saber quais decisões tomar e qual caminho seguir para conquistar e fidelizar seu público.

Os bons designers e profissionais da área já sabem que responder um briefing de forma excelente é aquele respondido com atenção e carinho. Tenha seu objetivo em mente, saiba o que você quer, para quem você quer divulgar e como pretende fazer. Este é o primeiro passo para você começar bem a comunicação do seu negócio. Agora é só aguardar os prazos e aprovar o job. 🙂

Design como estratégia de comunicação para seu negócio

 

Chegou a hora de empreender, mas e aí? Você já está desenvolvendo o produto ou serviço que vai oferecer, cuidou do planejamento financeiro, escolheu fornecedores e parceiros e fez toda a pesquisa de mercado. Entretanto, no meio de tantos detalhes, você lembrou daquele ponto de extrema importância para que os clientes te conheçam, o poderoso planejamento de comunicação?
Nem sempre os empreendedores levam a sério a forma de apresentar sua marca, o design como estratégia mesmo, no começo do processo de criação, e acabam esquecendo de incluir a comunicação em suas estratégias de negócios, o que prejudica muito no faturamento futuro da empresa.

Planejamento de comunicação: usando o design como estratégia.

Mas quem contratar para desenvolver a imagem do seu negócio? O profissional certo, que vai te ajudar a traduzir o valor da empresa de forma visual e comunicativa, é o designer gráfico. Por meio de processos como briefing, criação de um painel semântico do seu público, desenvolvimento de conceito da marca e derivação de materiais, o designer cria a atmosfera que vai envolver o cliente e deixá-lo apaixonado pelo seu negócio. Por isso dizemos que é importante considerar o design como estratégia, pensando em suas forças, nos processos de comunicação da empresa.

Design vai além do logo.

Porém, não basta contratar um designer gráfico e pedir para ele criar “uma marca bonitinha”. O designer tem conhecimento técnico para desenvolver toda a linha de comunicação do seu negócio, pensando nas melhores cores, tipografia e imagens de apoio. Espere dele uma chuva de perguntas na hora do briefing, que serão respondidas com as pesquisas que você já fez sobre a concorrência, com o estudo do seu público alvo e com os conceitos de missão, visão e valores da empresa. Toda a estratégia de negócio que você criou vai se transformar em um logotipo conceituado e embasado no que o seu produto ou serviço representa. Se você tem muito cuidado na hora de pensar no produto de sua empresa, é importante também ter esse carinho quando for aplicar o design como estratégia.

Além de criar o logotipo da empresa, o designer será responsável por aplicar a sua marca em todos os materiais de papelaria, como cartão de visita, papel timbrado, pasta, produzindo assim o seu PIV (programa de identidade visual). Essa é a forma mais básica com que você vai se comunicar com seus fornecedores, clientes e prospects.

E a conversa com todo esse universo pode se estender para outdoors, mídias sociais, marketing de guerrilha, e-books…Tudo vai depender da estratégia que você vai desenhar para o seu negócio, mas para o designer, nem o céu é o limite!

Baixe agora nosso modelo de briefing!

Para você treinar e avaliar se você está preparado, nós da Made 87, estamos disponibilizando o briefing que usamos com nossos clientes. Se você prestar atenção com carinho nas perguntas e nas suas respostas, estará a um passo de utilizar o design como estratégia na criação da sua empresa!

Baixe ele agora aqui

Por que você, de humanas, precisa aprender HTML

O HTML é uma das linguagens mais usadas no desenvolvimento de páginas para a web. Entretanto, muita gente que trabalha com design ou marketing digital, por exemplo, se pergunta por que aprender essa linguagem. Listamos 6 dicas para acabar de vez com o mito de que HTML é difícil e que só programadores precisam saber lidar com ele. Vamos lá!

HTML não é programação

HTML não é programação

O HTML funciona basicamente com a marcação de hipertextos em páginas. Isso quer dizer que ele é usado para colocar cada item de uma página no seu devido lugar. Os códigos podem parecer difíceis de se entender no início, mas com o mínimo de prática já dá pra perceber o motivo de se usar cada um deles em cada situação.

“Um dia você pode precisar”

por que preciso de html

Parece uma daquelas frases que mães falam para os filhos na época de colégio, né? Mas é verdade. Se você, designer, for trabalhar com uma equipe pequena, pode se deparar com a necessidade de ajustar algo no código de alguma página do cliente. Se trabalha com marketing digital, o dia de fazer pequenas alterações em textos, posts ou e-mail marketings ainda vai chegar.

Você vai entender melhor o trabalho dos seus colegas

por que aprender html

Saber um pouco de cada assunto ajuda a ver o trabalho do outro com um olhar diferente. Quando você entender o básico de como funciona o HTML, vai poder desenvolver projetos aplicáveis e funcionais pensando em todas as etapas que eles devem seguir.

Seus freelas vão ficar ainda mais valorizados

freela de web design

Se você costuma pegar alguns trabalhos de web design como freelancer, entender de HTML vai te ajudar a abrir um novo leque de opções de faturamento. Como você vai poder oferecer um serviço mais completo, o seu trabalho vai ser cada vez mais valorizado e reconhecido.

Refrescar o currículo é sempre bom

por que html é importante para o currículo

Desenvolver habilidades diferentes sempre faz bem para a carreira. Colocar no currículo que sabe desenvolver sites em HTML pode ser o grande diferencial para conseguir aquela vaga em que você está de olho há um tempo.

HTML é fácil de aprender e rápido de aplicar

linguagem de programação mais fácil html

Qualquer linguagem de programação ou marcação parece complicada aos olhos de quem não entende nada disso, mas tenho certeza que você se surpreenderia ao ver que pode criar um site inteiro sozinho. Já viu as tags de HTML (aquelas que ficam entre chevrons, os símbolos de < e >) por aí? Tenho certeza que sim. E já é um ótimo início para se animar e potencializar seu currículo com mais uma habilidade.

Curtiu? Comenta aqui embaixo como o HTML te ajuda nos seus trabalhos “de humanas” e dá uma olhada nesse curso de HTML Básico que vai rolar no Aldeia Lab!